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No lugar do outro, dentro ou fora do trabalho!

O ato de se colocar no lugar do outro contribui para um ambiente mais harmonioso, de maior cooperação, influenciando positivamente nas relações, na gestão da equipe e na qualidade de vida.

Por Redação MN

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Colocando- se no lugar do outro fica mais fácil para ouvir e compreendê-lo, o que pode ajudar e muito no aprimoramento da relação com as pessoas, no engajando e desenvolvendo toda uma equipe de maneira que cresçam juntos.
A capacidade de se colocar no lugar do outro e entender o seu ponto de vista, mesmo que não concorde com ele faz com que consiga lidar melhor em qualquer situação seja dentro ou fora do trabalho - Veja sua importância!

Imagine se cada um de nós só pensasse em si, como seria? Mas não funciona assim, precisamos lidar com outras pessoas, não tem jeito, e o melhor, então, é entendê-las. Isso não significa termos que concordar com tudo, aceitar tudo, mas é importante conseguir entender e respeitar os pontos de vista dos outros para expor também nossas opiniões.

O outro precisa sentir que estamos interessados no que ele tem a dizer. E para que isso funcione bem, a inteligência emocional, habilidade de controlar as emoções em qualquer situação e, junto com a empatia, habilidade de colocar no lugar e entender outras pessoas, traz a promoção de relações de trabalho mais dinâmicas e saudáveis.

Ainda falando em empatia, quanto maior ela for, melhor são as relações entre os profissionais não só da equipe, mas da empresa como um todo. Portanto, quando os colaboradores têm essas habilidades, eles passam a se entender melhor e a terem uma comunicação mais dinâmica. Para muitos gestores, essa característica é essencial para promover um sentimento de gratidão e bem-estar em sua equipe.

Equipes que têm entre os seus membros a empatia conseguem ser mais integradas. Ou seja, elas atuam de maneira mais harmoniosa. Cada profissional é capaz de entender a importância do outro, assim possibilitando um aumento da produtividade. A empatia move a equipe para que ela foque a sua atenção não só no ambiente interno, mas também do externo contribuindo para a boa imagem da empresa.

Além disso, ao colocarmos-nos no lugar do outro, também somos tratados com empatia, gerando um sentimento de bem-estar e gratidão, e isso é importantíssimo para nossa qualidade de vida - Dentro ou fora do trabalho - É para se pensar!

Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

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Atualidade

FOOD SERVICE

5 Pontos que os Fornecedores devem trabalhar para fortalecer a relação B2B

Por Diogenes Lima

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As empresas, independente do lado da mesa que estejam, seja quem compra ou quem vende, devem buscar fortalecer suas relações, pois de há muito tempo as Cadeias de Abastecimento precisam ser de Classe Mundial.
As empresas de Classe Mundial precisam ser Ágeis, Adaptáveis e Alinhadas

AGILIDADE

➣ Feedback frequente das partes envolvidas.

➣ Organizar a estrutura para a Tomada de Decisão rápida (downsizing) e certa (saber que não existem previsões precisas).

➣ Compreender restrições (“gargalos”).

 ➣ TI + Inteligência (análise e compreensão das informações).

➣ Agilidade é a combinação da informação + ação.

➣ Agilidade Proativa (antever e agir) e Reativa (replanejamento rápido e eficiente).

ADAPTAÇÃO

➣ As Ações (Agilidade) devem ser coordenadas.

➣ Adaptação a MUDANÇA (regulamentações, taxas alfandegárias, alterações na oferta e demanda, evoluções tecnológicas, necessidades, condições e ciclos de produtos e de mercados), pois a mesma é CONSTANTE e muito RÁPIDA.

ALINHAMENTO

➣ Trabalhar em conjunto (integrar as informações).

➣ Compartilhar táticas, não deve haver conflitos de objetivos.

➣ Compartilhar Valores e Culturas.

➣ Conhecer o negócio do parceiro, ajudando-o, investindo seu tempo com ele (estar disponível).

➣ Relação de Confiança.

➣ Criar Sistemas de Recompensas.

Relações Duradouras

Para se buscar uma relação duradoura as empresas precisam continuamente atentar aos 5 pontos de importância:

1 - Determinar seus Pontos Fortes e Fracos;

2 - Compreendem suas Necessidades;

3 - Estabelecem suas Dificuldades;

4 - Comparam as Necessidades dos seus Clientes versus sua Capacidade de Fornecimento;

5 - Buscam Juntas a Melhoria Constante.

Tipos de Fornecedores
Na minha experiência, de mais de 10 anos a frente da área de Compras & Logística, classifico os fornecedores em 3 tipos:
SÓCIO ESTRATÉGICO: é uma entidade que possui conhecimentos próprios e complementares aos da sua empresa e que são necessários para atingir um objetivo comum, compartilhando os riscos do negócio. São fornecedores com contrato de exclusividade.
PARCEIRO: é aquele cuja determinada relação comercial é de relevância ao negócio da sua empresa, e que constroem uma relação contratual de preferencial permanente ou por um tempo determinado.
FORNECEDOR: São aqueles, que devido ao tipo de produtos podem, não necessariamente podem ser cambiáveis. São as compras da categoria “C”, ou seja, compras SPOT.

Para ser Competitivo é preciso criar valor

Se sua empresa é fornecedora, você deve atuar para torna-la competitiva a fim de se destacar junto ao mercado que atua, criando VALOR, e não apenas atender nos quesitos comerciais (preço e condições de pagamento), já que, infelizmente, sempre surge um fornecedor com preços menores, e que nem sempre são “legítimos”.

Como posso ajudar minha empresa a criar VALOR?

1 - O processo de negociação deve ser colaborativo e que fortaleça o relacionamento, visando alcançar uma maior Vantagem Competitiva para ambos;
2 - Investimentos em Tecnologia que possam tornar seu fornecimento mais assertivo;
3 - Melhoria dos Processos para redução do Custo Total, não apenas do preço de Nota Fiscal. Você deve pensar na sua Cadeia de Abastecimento; e
4 - Geração de Valor para a Equipe de Compras, tanto na visão do fornecedor quanto da empresa Cliente.

3 frases do Prof. Hau Lee (Stanford Global SCM Forum) que utilizei como mantra ao longo da minha carreira em Compras:
“O elo mais fraco da Cadeia de Abastecimento define a cadeia inteira.”
“Em vez de concorrência entre empresas, estamos numa época de concorrência entre as Cadeias de Abastecimento.”
“Relações mutuamente vantajosas são a chave do sucesso de uma Cadeia de Abastecimento.”

Perfil do Profissional de Compras

Nos últimos anos os profissionais de compras tornaram-se ainda mais competentes, pois lhes é exigido:

a)Avaliar o Mercado e Planejar Estrategicamente;
b) Alavancar Oportunidades e Resultados da empresa;
c) Participar com mais frequência do Time de Negócios da Empresa (forte relações com outras áreas);
d) Avaliar, Qualificar e Credenciar Fornecedores. Não depender somente da área de qualidade das empresas;
e) Comprometimento com as Decisões da Empresa (Visão do Negócio);
f) Ter mais Iniciativa, Agilidade e Eficácia;
g) Ser Flexível e Disciplinado;
h) Administra Conflitos (Recebimento - Fornecedores).

Perguntas que aconselho aos profissionais de compras responderem, e que servirão para fortalecer a relação comercial entre as empresas:

Você Conhece os Fornecedores?

- Você conhece a estratégia de seu parceiro?
- Você sabe quais são suas dificuldades?
- Você conhece os 10 mais importantes fornecedores do seu parceiro?
- Você conhece os 10 mais importantes clientes do seu parceiro?
- Você realmente sabe e entende o que ele pode oferecer?
- Você tem dado feedbacks aos seus parceiros?
- Como seu parceiro se sente quando visita a sua empresa? (em tempos de COVID esta atividade deve estar menos frequente).

Os Fornecedores te Conhece?

- Você tem investido tempo para escutar o seu parceiro?
- Quanto ele sabe da estratégia de sua empresa?
- Quanto ele sabe das necessidades de seus Clientes?
-  Que estímulos o parceiro tem recebido para fazer diferente e melhor?
- O tratamento que você dá ao seu parceiro privilegia a sinergia, o respeito e a atitude cooperativa?
- O seu parceiro vê o Supply Chain como a porta de entrada em sua empresa?

O que posso aprender com o meu Fornecedor

Aprendendo com o Fornecedor: Qualidade

- Clientes Múltiplos
- Profissionalismo e Especialização
- Concorrência
- Investimento em Novas Tecnologias
- Técnicas Adequadas e Testadas
- Acompanhamento das Tendências Locais, Regionais e Mundiais
- Inovação

Aprendendo com o Fornecedor: Vantagem Competitiva

- O Fornecedor tem a sua frente o Mercado como fator motivador e desafiante
- É a contínua competitividade que o seleciona e o qualifica
- A sua estrutura está do lado de “fora” compartilhada com o mercado/Clientes
- Flexível face às mudanças com que seus Clientes conduzem os negócios
- Tempo de resposta adequado às múltiplas necessidades
- Vocação e tradição em prestar (fornecer) serviços
- Adaptabilidade à cultura dos Clientes
- Qualidade da Estrutura dedicada ao Cliente

Quer ir a fundo e saber ainda mais sobre os pontos abordados aqui?
Faça o Curso de Gestão de Compras e Estoques e o Módulo A Batalha do Valor do Curso de Formação Gerencial, ambos online e ao vivo. Envie uma mensagem de texto para (11) 98809-8489 ou e-mail para curso@dmconsultoria.esp.br que enviaremos mais informações.

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Diogenes Lima - Diretor comercial e marketing da Novitá Alimentação Empresarial - Especialista em Supply Chain Management e Governança Corporativa, com diversos cursos e estágios no Brasil e no Exterior. 35 anos de experiência em alimentação e serviços, com sólidos conhecimentos nas áreas de Vendas, Compras, Logística, Operações e Governança Corporativa (Conselheiro de Administração Certificado pelo IBGC). Conselheiro do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, Membro do Comitê Estratégico de Marketing da AmCham e VP Comercial da ABPRH (Associação Brasileira dos Profissionais de RH). Autor do Livro Planejamento e Controle Orçamentário. Liderou equipes em trabalhos voltados à produtividade, racionalização de estruturas e participou na aquisição e fusão de empresas. Atuou como Consultor e Auditor Interno da Qualidade ISO 9000 e foi responsável como Diretor de Compras pela implantação da Sarbanes-Oxley.

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Qualidade
de Vida

Qualidade de Vida

Os desafios da saudabilidade na pandemia e no home office

Por Adriana Mendes

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O mundo inteiro parou por causa de uma pandemia e uma necessidade surgiu através do caos em adaptação de uma nova fase, como trabalhar e se manter saudável estando em casa?

Inúmeras empresas  estão tentando driblar a pandemia possibilitando que seus funcionários trabalhem sem sair de casa através do home office,  e isso tudo mexeu com a rotina de muita gente, novas necessidades surgiram e a capacidade de se transformar e se adaptar também.

Em tempos de pandemia o mundo tem se revirado para viver um novo começo e um dos grandes desafio é manter a mente sã e o corpo são, através da alimentação saudável e o equilíbrio emocional. Infelizmente nem todas as profissões podem mudar para o formato a distância, mas para os serviços que suas atividades podem ser feitos em computador essa foi a opção, que tem salvado diversas empresas, mantendo  a produtividade e o salario de muitos trabalhadores e  ao mesmo tempo preservando  a saúde dos funcionários . 

É comum sentir dificuldades num primeiro momento e adaptar-se é um grande desafio para muita gente, que trocou o ritmo de correria por um isolamento em casa, dar conta das tarefas de trabalho e de casa  conciliando a cozinha com o home office e com crianças fora da escola dentro de casa ao mesmo tempo. Esse tem sido uma das grandes dificuldades de adaptação de uma nova realidade.

E com a ansiedade do momento  como não  comer tudo o que está na geladeira? É preciso planejar uma rotina com horários. Da mesma forma que nos organizamos para demais compromissos, se organizar  para comprar e fazer comida de verdade, preparar e armazenar, para que funcione, o planejamento também reduzirá a ansiedade que pode provocar transtornos na rotina alimentar reduzir  a busca por alimentação industrializada de fácil acesso que mata a fome naquele momento, mais que não nutre o corpo, a muitos alimentos natural que também reduzirá a ansiedade que pode provocar transtornos na rotina alimentar.

Ficar em casa é uma nova realidade sem prazo de validade, para muitas pessoas que estavam acostumadas à agitação nas ruas tem sido difícil. Essa mudança tem gerado muito estresse para todos, que muitas vezes é descontado na comida, com isso surge os “beliscos” fora de hora se tornando armadilhas perigosas, e por outro lado acabam restringindo a alimentação por medo de engordar, não sendo o momento para se fazer a uma redução alimentar sozinho é preciso estar orientado e introduzir bons hábitos ao dia a dia, priorizando alimentos naturais, evitar produtos com gordura trans e usar pequenas quantidades de sal, óleo, gorduras,  açúcar nos preparos, investindo para abusar de sabores com  tempero naturais.

Esse é um bom momento para que não sejam feitas dietas restritivas e  severas sem orientação de um profissional , isso  poderia gerar compensações metabólicas e emocionais  e ainda baixar a imunidade, algo importante a se preservar neste momento  de pandemia, a saúde mental e saúde do corpo que ambas requerem atenção mais que especial .

Aproveite sempre a situação para tirar algo bom de cada momento e que dessa seja , para introduzir novos hábitos e mudanças de alguns comportamentos, aproveitar para curtir sua companhia e a da sua família, mesmo estando longe do meio de trabalho e perto das obrigações do dia a dia das tarefas do emprego,  leve uma alimentação adequada e saudável.

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Adriana Mendes - • Formação do curso de nutrição antiga (Universidade Camilo Castelo Branco) nova Universidade Brasil inicio de 2013 e formação em 2016 • curso de extensão em prescrição de fitoterapia,toxicologia e plantas medicinais na são camilo inicio abril de 2018 • Especialização em nutrição clinica início em fevereiro 2017 até janeiro 2018 faculdade XV de Agosto. • Atendimento clínico nutricional • Estudante de medicina

Delivery para os restaurantes com cardápio saudável

Por Rafael Duarte

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Sabemos que o setor de alimentação foi um dos mais impactados com a pandemia do Covid-19, desde o começo da quarentena, porém, mesmo em fases mais restritivas, podemos operar com um protocolo bem rigoroso para retirada e serviço de delivery.

Importante salientar que o delivery representou um crescimento expressivo nos últimos meses e muitas empresas se especializaram na qualidade desse serviço. Mas na prática, como podemos unir e oferecer a melhor opção possível de comida saudável para o sistema de delivery?

Se pensarmos em um fluxo, certamente a embalagem será a base do delivery, pois todo o cuidado na produção do prato saudável, dependerá muito da qualidade de embalagem. Para melhor entender, vamos pegar o exemplo de uma tradicional salada Caesar, na qual é composta basicamente por alface, croutons, tiras de frango, queijo parmesão ralado e molho, se enviarmos essa salada finalizada em uma única embalagem, certamente a qualidade vai alterar e a aparência não será agradável, por isso neste caso, deveríamos colocar cada ingrediente em uma embalagem separada, para que o cliente consiga montar o prato em sua casa e ter uma experiência visual bastante satisfatória.

E agora, vamos exercitar outro ponto ainda relacionado também ao tema embalagem, que diz respeito a qualidade nutricional e sabor, é o delivery de pratos saudáveis congelados, ou, popularmente conhecidos como “marmitas FIT”. Daremos um exemplo muito prático para qualquer restaurante implantar e oferecer essa opção em seu cardápio digital:

Se falarmos em comida saudável, não precisamos ir longe para oferecer um prato balanceado, com alimentos básicos como raízes, proteínas magras e vegetais, montamos uma bela marmita saudável, e, se esses alimentos forem congelados em embalagem plástica livre de Bisfenol-A (BPA FREE), o cliente poderá aquecer a marmita congelada diretamente no microondas com tempo médio de 5 minutos. É ou não é incrível?

Com esta embalagem especial e alimentos relativamente básicos, conseguimos otimizar uma linha de produção saudável de cinco ou mais sabores e manter sobre congelamento. Com isso conseguimos além de otimizar estoque, mas também o tempo de produção e principalmente reduzir muito o risco de perda do prato fresco, pois no formato congelado temos uma margem muito boa para estocar em freezer ou câmara de congelamento.

E com a escolha de boas embalagens e a criação desses pratos saudáveis e congelados, é recomendado criar combos promocionais para delivery, estimulando o cliente a comprar uma quantidade mínima de 10 unid., por exemplo. A vantagem é mútua, pois o restaurante consegue um rendimento maior e o cliente terá um desconto progressivo pela quantidade comprada.

Sabemos que este momento é de reinventar para superar a crise provocada pela pandemia do novo Corona vírus, com esta ideia, certamente a chance de sucesso será grande e fundamental para manter o caixa positivo, podendo inclusive, manter esse formato de delivery mesmo após a pandemia, pelos diversos benefícios e praticidade administrativa.

E por fim, ter um fluxo organizado para o delivery é de extrema importância, pois a entrega será o primeiro contato do cliente com o restaurante.

Estamos separados fisicamente, mas juntos na força para superar as grandes dificuldades que o setor passa, por isso, conte sempre com os nossos conteúdos para darmos as mãos, pelo menos, virtualmente.

Sucesso a todos!

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Rafael Duarte - Nutricionista especializado em Nutrição clínica, Nutrição esportiva e consultor em qualidade de vida corporativa. Sócio-diretor da Nutricon Saúde. emfoco

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Chocolate com Leite da Vovó – 1kg

 

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Mistura para preparo de Chocolate com Leite – Solúvel

MODO DE PREAPRO: Colocar 1 parte do Chocolate com Leite da Vovó para 2 partes de água quente (em volume).

Conservar em local seco e arejado. Após aberta a embalagem, consumir em até 30 dias.

RENDIMENTO: 50g do produto prepara até 200ml de bebida.

INGREDIENTES: alimento em pó à base de glucose e soro de leite (xarope de glucose, soro de leite, gordura vegetal, leite desnatado, emulcificante monoediglicerídeos de ácidos graxos (INS 471), mistura para chocolate com leite (açúcar, composto lácteo com gordura vegetal sabor de leite, leite em pó integral, cacau em pó, soro de leite em pó, maltodextrina, sal, espessantes carboximetilcelulose sódica e goma xantana, antiumectante dióxido de silício e aromatizante sintético idêntico ao natural), base para chocolate (açúcar, cacau, sal, corante caramelo, espessantes goma guar e carragena e aromatizante sintético idêntico ao natural), leite em pó, maltodextrina, cacau lecitinado, fosfato tricálcico e sal.

NÃO CONTÉM GLÚTEN
ALÉRGICOS: ESTE PRODUTO CONTÉM LEITE E DERIVADOS DE LEITE
CONTÉM LACTOSE
JÁ ADOÇADO

 

Para saber mais sobre os Produtos Alimentícios Düpót Ltda:

Entre em contato através do contato@dupot.com.br

Oferecimento da Seção Economia

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Economia

Mercado

Sustentabilidade - Cozinhas que usam programas para diminuir o desperdício de alimentos

Por Laura Magrini Luiz Alonso

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O setor de alimentação brasileiro vive talvez, um dos momentos mais delicados da história. Após um ano de pandemia da Covid-19, as restrições que se modificam com certa frequência aliadas à dificuldade da população em entender a real necessidade de uma noção coletiva e a falta de políticas e ações econômicas do governo, tornam cada vez mais difícil manter os estabelecimentos funcionando.

Os empresários se reinventaram revendo o cardápio, formas de entrega, operação, parcerias e a criação de experiências novas aos clientes nunca foram tão importantes para a sobrevivência do negócio, mas além disso, revisar os processos produtivos e encontrar os gargalos do desperdício entrou com maior peso na rotina. O desperdício nunca foi uma opção ou algo que devesse passar desapercebido, mas é fato que a falta de controle, supervisão e uma certa dose descuido acompanhava alguns estabelecimentos.

O Brasil retornou ao mapa da fome e já é sabido que pelo menos 1/3 da produção de alimentos mundial é desperdiçada. Neste cenário, os estabelecimentos podem atuar e realizar verdadeiras revoluções, através de ações simples, consistentes e conscientes, por motivos altruístas ou não.

Em uma era tecnológica, com dispositivos inteligentes e conectados entre si e que podem agregar o uso de sensores (Internet das coisas – IoT), aplicação de inteligência artificial (IA), aprendizado das máquinas (machine learning), blockchain e outras tecnologias pertencentes a Indústria 4.0, o setor de alimentos possui cada vez mais opções para identificação de desperdícios ao longo do processo produtivo, coletando informações e tendências, onde o empresário e lideranças podem decidir quais serão as ações de correção, melhorias e prevenção.

Um relatório da Fundação Ellen MacArthur e do Google estima que as tecnologias que empregam a inteligência artificial (IA) para reduzir o desperdício de alimentos podem ajudar a gerar até 127 bilhões de dólares por ano até 2030.

Em uma fábrica de salsichas, o investimento em IoT possibilitou melhoria de 0,5% no processo produtivo, sendo que apenas 0,1% de otimização já seria suficiente para pagar o investimento tecnológico. Isso representou uma economia de 50 mil toneladas de salsichas, além da padronização do seu processo produtivo, responsável por evitar o desperdício de produtos e os gastos elevados de produção.

Tecnologia de conexão entre partes da cadeia produtiva:

✦ Já existem plataformas que fazem a conexão entre fornecedores que possuem produtos próximos a data de vencimento e possíveis compradores. É importante ficar claro que, todos os alimentos estão bons e seguros para consumo, geralmente são os excedentes por quebra de previsão de vendas.

✦ Aplicativos onde o consumidor pode adquirir pratos que serão elaborados a partir de ingredientes que seriam perdidos ao final do turno ou do dia, mas que estão ótimos para uso, gerando uma refeição até 50% mais barata para o cliente e evitando o descarte pelo estabelecimento.

Tecnologia para gerenciamento de processos:

✦ Análise de gargalos no fluxo de processo produtivo que auxilia na otimização da rotina e propõe pequenas, mas significativas ações de melhoria. A empresa entrega ao estabelecimento o levantamento de indicações do que pode estar gerando perdas e desperdícios, gerando relatórios e indicadores para o gerenciamento de processos na prática.

✦ Bares e restaurantes chegam a perder 18% de bebidas com os famosos: “chorinho”, “saideira” e dose extra. Com o uso de inteligência artificial para controle e otimização de estoques, onde a equipe realiza contagens e um serviço de inteligência artificial pode dizer até mesmo quantas doses ainda existem em uma garrafa de bebidas.

✦ Uma startup que utiliza este tipo de tecnologia contabilizou a redução da taxa de desperdício de 10% para 2% em seus clientes.

Tecnologia de controle de qualidade dos alimentos:

✦ Podem detectar o processo de degradação de alguns alimentos, indicando a necessidade de uso mais rápido que outros produtos.

Tecnologia para identificação de necessidades e preferências de clientes:

✦ Combinação do uso de big data sobre preferências de consumo e tecnologias para identificar ingredientes que oferecem combinações de sabores interessantes, a fim de ajudar na definição de opções, agilizando o início do processo de desenvolvimento de novos pratos e produtos, evitando erros e desperdícios.

Tecnologia de conexão entre partes para doação de alimentos:

✦ Aplicativos que utilizam a tecnologia de geolocalização para diminuir a quantidade de alimentos desperdiçados conectando serviços de alimentação a creches, ONGs e pessoas que precisam de alimentos, evitando que os excedentes tenham como destino o lixo.

Com tantas possibilidades, um ponto é fato: o desperdício de alimentos não pode ser encarado como algo que faz parte do negócio. O uso de aplicativos e tecnologias deve ser considerado um investimento que traz benefícios significativos, mas só terá seu propósito realizado se ações por parte dos gestores, lideranças e colaboradores foram tomadas.

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Laura Magrini Luiz Alonso - Nutricionista. Fundadora da Cultiva.Eco (@cultiva_eco), uma empresa que atua em serviços de alimentação com foco em gestão da qualidade e sustentabilidade. Com especialização em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos e Gestão Integrada da Qualidade, Saúde e Segurança no Trabalho, Meio Ambiente e Responsabilidade Social. Docente em cursos de pós graduação. Conselheira no CRN-3 (Gestão 2020 – 2023).

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Equipamento Profissional - Food Service

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Blixers®: Emulsionadores-Misturadores

Vantagens do produto:

• 2 funções em 1!

Os Blixers® unem em uma máquina as qualidades de dois aparelhos bastante conhecidos: o cúter e o liquidificador/mixer.
Os Blixers® facilitam a preparação de refeições batidas cruas ou cozidas, líquidas, semilíquidas ou pastosas.

• Eficazes

Devido à grande capacidade para líquidos, à tampa com braço raspador e à vedação, esses modelos permitem preparar com muita facilidade todos os trabalhos de mistura, inclusive para alimentação por sonda.

• Confiáveis

A proteção da tampa e o freio do motor impedem o acesso à lâmina durante o funcionamento e garantem a
total segurança no uso desses aparelhos.

• Higiene perfeita

Todas as peças que entram em contato com os alimentos são fáceis de desmontar e limpar, para cumprir as normas de higiene mais rigorosas (NSF).

.• Quantidade de lugares:

10 a 100

• Usuários:

Hospitais, casas de repouso, creches e restaurantes

• Resumindo:

Esses aparelhos têm todos os atributos para seduzir: rápidos, eficazes, simples, robustos, produto final de qualidade impecável, sem alteração do sabor e do gosto.

 

Negócio

A IMPORTÂNCIA DA FICHA TÉCNICA NO SETOR DE ALIMENTAÇÃO

Por Fernanda Stinchi

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Para garantir o sucesso de um Estabelecimento e a fidelização de clientes, um dos itens importantes a ser observado é a padronização; de forma que sempre que o cliente retorne ao local encontre a mesma qualidade, tendo em vista as características sensoriais (cor, sabor, textura, aroma e aparência), além da quantidade/gramatura do produto ou refeição.

A Ficha Técnica ou Receita Técnica Padrão (RTP) é uma ferramenta gerencial fundamental para garantir a padronização, auxiliando no processo produtivo, compras e controle de custos, além de possibilitar um programa de informatização adequado.

Os objetivos das fichas técnicas são:

in Quantificar e qualificar os ingredientes que compõem a preparação;
in Descrever quais equipamentos e utensílios são necessários;
in Mensurar a mão de obra envolvida, assim como o tempo de preparo agilizando os fluxos operacionais;
in Permitir que a preparação, assim como o modo de preparo seja sempre o mesmo, independente do funcionário que execute a receita;
in Controlar o estoque, facilitar a previsão de compras e evitar capital empatado no estoque;
in Facilitar a alteração das receitas de modo que atenda ao gosto dos clientes, além de possibilitar a troca de insumos caso haja necessidade de acordo com preço, estoque sobressalente, sazonalidade ou facilidade operacional;
in Facilitar a elaboração de cardápios, tendo em vista o equilíbrio nutricional e harmonia das características sensoriais;
in Precisar o rendimento da preparação evitando que sobre ou falte o produto;
in Auxiliar na determinação do preço de venda;
in Descrever o valor nutricional e/ou rotulagem nutricional, bem como informações sobre o produto se contém glúten, lactose, oleaginosas ou outros alergênicos;
in Identificar os Pontos Críticos de Controle (PCCs), facilitando o controle de qualidade.

Existem dois tipos de Fichas Técnicas no setor de alimentação; a de gestão e a operacional. A Ficha Técnica de Gestão tem um foco administrativo, pois possibilita definir o rendimento, custos totais e por porção, assim como o preço de venda, margem de contribuição e CMV; já a Ficha Técnica Operacional é uma ferramenta que deve ser utilizada por toda equipe da cozinha, pois consta informações sobre o processo produtivo, como: categoria da receita (prato principal, guarnição, sobremesa e etc.),  tipo de matéria prima, o como higienizar, cortar ou picar, quantidades dos ingredientes, fator de correção e cocção, modo e tempo de preparo, formas de armazenamento, apresentação final entre outros dados pertinentes.

Logo, adotar a Ficha Técnica como ferramenta gerencial e operacional é de suma importância para o setor de A&B, pois garante que haja um controle muito mais eficiente, possibilitando que o processo produtivo seja coeso e evite imprevistos, assim como ter maior precisão nos custos e previsões futuras.

MODELO DE FICHA TÉCNICA OPERACIONAL

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Fernanda Stinchi - Fundadora da Fernanda Stinchi Consultoria em Negócios de Alimentação e da Foco & Saber Cursos e Treinamentos, Nutricionista, Gastrônoma e Coach, há 15 anos trabalha com projeção e desenvolvimento de novos negócios e implementação de sistemas qualidade, desenvolvimento de produtos e fornecedores estratégicos para Food Service e Varejo.
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Prazer e Saúde na Gastronomia

É um desejo do cliente!

O comportamento do cliente já vinha apresentando mudanças voltadas para uma alimentação mais saudável, e devido aos recentes acontecimentos, poderá mudar ainda mais. Atentos a isso, bares e restaurantes de todos os tamanhos estão desenvolvendo pratos para agradar esse cliente, que ao mesmo tempo não quer abrir mão do prazer de comer bem.

Por Paiol Atacado

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Hoje, os clientes do restaurante buscam características que vão além do paladar- saúde é uma das principais, mas ao mesmo tempo não querem abrir mão do prazer. Prazer em comer bem - Estar diante de um prato com uma apresentação atraente, um paladar agradável e hoje em dia ser cada vez mais saudável!

Esse movimento na direção de uma alimentação mais equilibrada, não é passageiro, é uma tendência que deverá ser seguida por muitos restaurantes daqui para frente. Porém, um desafio cada vez mais recorrente é agregar, ainda que gradativamente, esse conceito dentro dos restaurantes. Ou seja, inserir no menu pratos considerados mais saudáveis.

Isso exige que os responsáveis pelos cardápios consigam atrair os clientes por meio de pratos dando atenção redobrada em relação a ingredientes e preparos, assim fica possível fazer receitas saborosas e saudáveis, com preparações que agradem esses consumidores. É necessário também orientar a equipe do restaurante e envolvê-la nesse objetivo e usar a criatividade.

Para transformar um prato saudável em algo bastante atraente, a gastronomia, com suas técnicas, para trazer cores, sabores e texturas pode ajudar muito, pois faz toda a diferença para tornar uma alimentação saudável numa refeição mais saborosa, interessante e atrativa. Conhecendo os ingredientes e as técnicas, fica mais fácil.

Utilizar cortes e texturas diferentes garante a surpresa na hora da refeição. Os temperos e especiarias também são grandes aliados na hora de apresentar pratos com mais cores, sabores, aromas, trazer preparações mais saudáveis sem abrir mão do sabor e da aparência que o cliente valoriza. Ao montar pratos é imprescindível apostar em temperos que proporcionem aromas chamativos e agradáveis.

Há uma diversidade de temperos e especiarias que devem ser experimentados por quem deseja fazer pratos gostosos e saudáveis. A mistura entre sabores doces e picantes, salgado e ácido, dentre outras combinações, é o que deixa uma receita cada vez mais irresistível.

Pois os temperos são capazes de nos surpreender sempre!

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Dão cores às preparações:

Páprica - um tempero vermelho e apimentado. O condimento feito a partir do pimentão vermelho, dá um toque especial a ensopados. Também serve para colorir molhos, arroz, legumes e frango

Curry - Feito a partir da mistura de coentro, cúrcuma, páprica, pimenta-do-reino, gengibre e outras ervas, o tempero se destaca pela sua coloração amarelo vivo e pelo sabor forte.

Colorau - Com sabor mais suave é ideal para dar cor avermelhada aos pratos e acentuar o visual dos molhos.

Dão cores às preparações:

Noz moscada - Seu sabor e perfume característicos são conhecidos por dar um toque especial ao molho branco. A noz moscada também é apreciada em caldos e molhos claros, purês de legumes.

Alecrim - Extremamente aromático, o alecrim é conhecido por deixar a carne com um sabor surpreendente, além de ser muito utilizado no preparo de pães (como a focaccia), tortas salgadas e batatas e peixes assados.

Manjericão - É uma das ervas aromáticas mais utilizadas na culinária ocidental e oriental (em diferentes variedades). É ingrediente fundamental nos pratos italianos mais populares. O manjericão pode ser utilizado em um número grande de pratos, particularmente em: Saladas, Pizzas , Tempero de frango, Sopas e caldos de legumes.

Dão sabor às preparações:

Cominho - Com sabor intenso, dá um toque diferente aos pratos. Muito usado no feijão. Mas é possível temperar uma série de outros alimentos com cominho. Entre eles, estão berinjela, pães, repolho, arroz, batata, abóbora, lentilha, aves e carnes, incluindo o cordeiro.

Orégano - Tempero bastante usado na culinária brasileira, pois combina com tomate, alho, manjericão, azeite, queijos, fica ótimo em massas e legumes cozidos

Pimenta - Um dos temperos mais versáteis, pode ser utilizada em suas diferentes variações, desde a pimenta-do-reino , a branca, a caiena entre outras. Quando se quer realçar o sabor do alimento, adicionar uma picância, as pimentas são ideais.

Para deixar as receitas do seu restaurante mais saborosas e saudáveis como o cliente está pedindo - Veja estes e vários outros condimentos, ervas e especiarias na Paiol Atacado! Conheça a lista de produtos

 

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Seção Marketing

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Marketing

Indústria

INDÚSTRIA SAUDÁVEL

O setor de alimentação como um canal de comunicação com o cliente

Por Adriana Abreu

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Sempre digo que nenhuma empresa se torna e se mantém viva e eficiente por acaso, principalmente nas últimas décadas. Nos últimos tempos a industrialização dos alimentos tem sido colocada em questão, e até mesmo colocada em check por diversos setores.

O que não se pode negar é que a indústria de alimentos e o setor de alimentação são primordiais para a economia de um país e para a saúde de uma população.

Não há, também, como eximir a indústria dessas consequências, afinal o caminho trilhado por essas indústrias passa por desenvolvimento de técnicas e uso de ingredientes que deixaram de priorizar a qualidade nutricional em prol da margem maior de lucro, sem haver qualquer preocupação em estabelecer um canal eficiente de comunicação com o cliente.

Inevitavelmente a indústria de alimentos (pelo menos as que se importam em se manter vivas) tiveram que rever seus produtos e “recuar”, retomando a preocupação com a qualidade nutricional.

Redução de sal, açúcar e gordura passaram a ser medidas que tinham urgência em serem implantadas. O perfil do cliente veio mudando com a disponibilização de tanta informação nas redes sociais e na internet. O cliente prioriza saúde.

Para a indústria, reduzir esses ingredientes significa alterar a palatabilidade do produto já tão adequado num processo de consumo vindo de décadas.

Diante desse desafio as indústrias passam então a apostar (com muita assertividade) em se comunicar com seus clientes através do estreitamento de relações com profissionais da saúde (nutricionistas, educadores físicos, médicos e etc) fazendo com que esse seja um ótimo e confiável canal de comunicação, esclarecimento e convencimento de compra.

Não é um trabalho dos mais fáceis, afinal os profissionais de saúde precisam ser convencidos do esforço e intenção da indústria de alimentos em melhorar os produtos e adequar os ingredientes, de modo que a qualidade nutricional volte a ser uma prioridade da marca. Como foi dito no início: nenhuma empresa se torna grande, se mantém eficiente e é capaz de se readequar por acaso.

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Adriana Abreu - Nutricionista Clínica. Controle de Qualidade na Produção de Alimentos

Feiras e Eventos

Quais os impactos para as feiras corporativas e expositores analisando um ano de restrições

Por Tatiana Menezes

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Em decorrência da pandemia de Covid-19 instaurada desde o início de 2020, o setor de eventos – e dentre ele as feiras corporativas, sofreram prejuízos significativos sem precedentes.

Tendo em vista a necessidade de distanciamento social que se iniciou no ano passado, houve mudanças rápidas no setor. E a adaptação veio em forma de inovação: 75% das feiras planejadas para o ano acabaram sendo realizadas digitalmente, de acordo com o Portal Feiras do Brasil.

O modelo se popularizou, e enquanto 1.779 feiras foram canceladas, outras 439 migraram do meio físico para o digital ou híbrido. No fim do ano, foi contabilizado um total de 1.843 feiras online realizadas em 2020.

Porém, mesmo com as tentativas de realização de eventos digitalmente, o impacto que a pandemia de Covid-19 teve em feiras de negócios acarretou um saldo negativo para promotoras de eventos, expositores e compradores.

O contato digital nunca vai substituir o presencial. Muitos negócios precisam do aperto de mão, do encontro com o olho no olho, de reconhecimento entre as pessoas. Feiras digitais, por mais que sejam realizadas com tecnologia de ponta e conhecimento do público, são uma difícil quebra de paradigma para expositores e visitantes que em alguns casos não dá certo.

Esses grandes encontros de setores econômicos são plataforma para conectar fornecedores a compradores. A oportunidade de conexão com os grandes gestores, com o diretor da empresa, a oportunidade de conhecer os lançamentos e produtos pessoalmente são fatores decisivos em muitas negociações de grande porte, o que tem ocasionado a diminuição em vendas por parte de muitas empresas de diversas áreas econômicas.

A pesquisa do Sebrae em parceria com a Associação Brasileira de Empresas de Eventos e a União Brasileira dos Promotores de Feiras, realizada em 2020, mostra que a pandemia impactou 98% das empresas do segmento.

Tal dado será dificilmente superado nos próximos meses com o aumento de casos de Covid-19 no Brasil e a crescente necessidade de medidas de distanciamento social, mas há a esperança de uma melhora significativa no cenário futuro com a ampliação das campanhas de vacinação em massa esperada para 2021. O que cabe ao setor de feiras e negócios é realizar eventos conforme os parâmetros de segurança necessários para o momento, e reerguer o segmento com responsabilidade e otimismo.

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Tatiana Menezes - Diretora de Marketing da Insight Feiras e Negócios. Profissional com experiência em gestão de projetos em eventos, marketing e vendas, relacionamento com o governo, entidades de classe e mídias de diversos setores da economia, criação e desenvolvimento de equipe, experiência em abertura de mercado na região Nordeste

Seção Acontece - Mercado

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Agenda

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AGENDA 2021

Mercado de Alimentação - Food Service

 

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Mais de 35.000 Profissionais recebem Notícias e Informações através do nosso Portal Marketing Nutricional e de nossas ações de divulgação do que irá acontecer durante o ano.

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Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.

MERCADO DE ALIMENTAÇÃO 2021 - Feiras, Cursos e Congressos

 

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Seção SND Hospitalar

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SND Hospitalar


PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS EM UM SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DIETÉTICA

Por Vanessa Marins Maniezo

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1. INTRODUÇÃO

A produção, a transformação, a distribuição e o consumo de alimentos são condições necessárias para a saúde e a prosperidade humana (VAN DER WERF et al., 2014).

Na alimentação coletiva, o indivíduo apresenta certo grau de catividade com a UAN, que pode ser representada pelos hospitais, creches, restaurantes universitários (RU), restaurantes populares, indústrias, asilos e orfanatos. Os procedimentos de como produzir refeições mais sustentáveis tem despertado o interesse e a conscientização dos profissionais da alimentação e nutrição, a fim de promover ações ambientais mais conscientes (PROENÇA et al., 2005).

Avaliando as evidências científicas persuasivas dos benefícios que a alimentação saudável proporciona, sobretudo pelos alimentos que ministram para a promoção da saúde humana, além do pensamento sustentável, ao garantir que gerações futuras tenham saúde e qualidade de vida, pode-se afirmar que é uma tendência mundial a busca e o incentivo de uma alimentação saudável e, portanto, sustentável (BRASIL, 2014).

Sabendo que os processos relacionados com a produção de refeições para os pacientes e consumidores são causadores de impactos para o meio ambiente, torna-se necessário desenvolver e implantar práticas sustentáveis nos Serviços de Nutrição  e Dietética, que contribuam para a redução dos impactos ambientais nessa atividade.

No Brasil, podemos observar que alguns Serviços de Nutrição e Dietética, estão se preocupando cada vez mais com práticas sustentáveis em relação às abordagens em aspectos de gestão ambiental e da sustentabilidade, que buscam aprimorar alternativas consideradas mais sustentáveis, que também servirão de subsídio para uma dieta mais saudável e sustentável.

2. SUSTENTABILIDADE NO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

De acordo com Bitencourt (2006), para a operacionalidade da função hospitalar, é de fundamental importância que se considere como prioridade a aquisição de equipamentos e materiais que tenham “a identificação de reciclabilidade, economicidade energética e possibilidade de reutilização”. Baseando-se neste conceito, podemos implantar algumas práticas viáveis e sustentáveis dentro do Serviço de Nutrição e Dietética.

Controle de ar: Manutenções de ar condicionado, proporcionando assim um melhor consumo da energia elétrica;

Controle de água: Controle de utilização consciente da água;

Aquisição e utilização de alimentos: Utilizar alimentos locais e sazonais; Temperos naturais; diminuir ou reduzir a utilização dos produtos industriais; Assegurar que as carnes, laticínios, ovos  sejam produzidos  de acordo com os princípios de bem estar do animal; Utilizar alimentos com criação ecológica certificada; Alimentos sempre que possível, não sofram processos químicos; Alimentos isentos de processo de transgenia

Materiais utilizados: Definição dos materiais utilizados na operação; Retirar na medida do possível a utilização de utensílios de alumínio; plásticos isentos de Bisfenol A; Tecidos com conceito ecológico certificado; Utilização de produtos biodegradáveis; Produtos orgânicos sem princípios químicos ativos em sua composição; Higienização de vegetais com produtos  sem princípios químicos ativos em sua composição.

Equipamentos: Aquisição de equipamentos que possuam eficiência energética; Controle de consumo água.

Resíduos: Importância de instituir o Programa  Gerenciamento de Resíduos; Compostagem de resíduos orgânicos; Separação e recolhimento de resíduos inorgânicos para reciclagem; Separação e recolhimento do óleo de fritura.

Educação nutricional:  Importância de educar a população sobre hábitos saudáveis, baseado em alimentação natural; Educar a população sobre processos de reaproveitamento de alimentos; Compostagem de resíduos

3. CONCLUSÃO

Os estudos nos mostram que ainda é muito discreto, o número de Serviços de Nutrição e Dietética que se preocupam com a questão das práticas sustentáveis dentro dos Hospitais. Muitos serviços,  acreditam que a implantação de práticas sustentáveis está diretamente envolvida com o aumento nos custos operacionais. Porém torna-se necessário que os profissionais da área se sensibilizem cada vez mais, com ações sustentáveis de acordo com a disponibilidade financeira de cada instituição e com ações de educação nutricional sustentável.

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Vanessa Marins Maniezo - Gerente Técnica de Nutrição - SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina. Nutricionista pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Especialização em Vigilância Sanitária de Alimentos – Faculdade Saúde Pública SP. MBA em Economia  e Gestão de Saúde (cursando) pela Faculdade Paulista de Ciências da Saúde.


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Alimento Seguro


Dark Kitchen e Delivery: A importância do Nutricionista para o alimento seguro

Por Letícia dos Santos

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Desde o início da pandemia, tem sido cada vez mais comum ler por aí os termos dark kitchen. Dark kitchens, estabelecimentos de serviço de alimentação que oferecem apenas comida para viagem e que são chamados, popularmente, de “cozinhas fantasmas”. Elas já eram tendência no Brasil, mas cresceram ainda mais após o início da pandemia e têm conquistado cada vez mais notoriedade com o aumento de pedidos via delivery. Segundo dados do Instituto Food Service Brasil (IFB), 51% dos consumidores faziam as refeições dentro do estabelecimento e 49%, fora. Hoje, mesmo com a reabertura de bares e restaurantes, 85% comem fora do restaurante e apenas 15%, dentro.

Esse tipo de estabelecimento tornou-se atraente para os empreendedores porque requer um investimento muito menor do que o necessário para abrir um restaurante tradicional.

Os estabelecimentos denominados Dark kitchen tem algumas vantagens com o seu Investimento inicial mais pois não há a necessidade de investir em um espaço físico para receber o cliente ou de criar uma identificação visual para a fachada do negócio; O estabelecimento possui menores custos no dia a dia pois não é necessário gastar com colaboradores ou com um aluguel mais caro para atender os clientes no salão, o que ajuda a diminuir muito os custos do dia a dia do seu negócio;  Retorno do investimento é mais rápido pois com um investimento inicial menor, é mais fácil você ter o retorno investimento ainda mais rápido.

Lembrando que as dark kitchens também necessitam dos cuidados das boas práticas de fabricação e manipulação para oferecer um produto de qualidade ao consumidor, onde muitas vezes é realizado por uma Nutricionista ou uma Consultora de Alimentos, onde todos os colaboradores devem ser orientados e capacitados as boas praticas de fabricação e manipulação onde envolve: Recebimento de mercadorias ou até mesmo a compra nas mercadorias, onde todos os produtos devem ser de procedência e o transporte das mercadorias refrigeradas deve ser realizado por carros sob refrigeração - evitando a queda de temperatura; descongelamento adequado dos alimentos, onde o mesmo deve ser realizado sob refrigeração, colaboradores devem ser orientados referente a contaminação cruzada um dos exemplos é as tabuas e os utensílios onde os mesmo devem ser higienização para realizar uma manipulação de produtos diferentes; armazenamento adequado dos produtos, onde envolve o tempo que o produto pode ficar armazenado sob refrigeração ou congelamento e o armazenamento no refrigerador/congelador, respeitando o armazenamento em recipientes e devemos armazenar produtos prontos nas prateleiras superiores, semi-prontos nas prateleiras intermediarias e os alimentos cruz na parte inferior (evitando assim a contaminação cruzada), data de validade das mercadorias onde devemos respeitar a informação do fornecedor e após aperto da legislação RDC, limpeza e organização do ambiente de trabalho onde envolve limpeza seguindo os POP’s  (Procedimentos Operacionais Padronizados) onde todos os utensílios, equipamentos, bancadas, piso, azulejos, janelas, ralos, telas entre outros devem permanecer sempre limpo e organizados. Produtos de limpeza também devemos ficar atento pois os mesmos devem ter procedência e Registro, deve conter algumas informações em seu rotulo como nome do produto, diluição adequada, como deve ser utilizado, contato da empresa, número do registro.

Coleta de amostras, onde recomendamos realizar caso venha acontecer algum relato negativo de um cliente o estabelecimento pode estar realizando um laudo para a sua segurança. Treinamento aos colaboradores onde os funcionários devem ser capacitados para realizarem todos os procedimentos adequados para evitar futuras complicações. E não devemos esquecer dos documentos do estabelecimento que devem estar adequados onde envolve a Licença Sanitária, Alvara de Funcionamento, Programa de Dedetização e de limpeza da Caixa de Água, Exames médicos dos manipuladores, PPRA, PCMSO, AVCB, empresa adequada para coleta de óleo e resíduos.

Além de garantir a SEGURANÇA ALIMENTAR, a nutricionista ou consultora de alimentos pode criar ferramentas práticas para o empreendedorismo do setor alimentício como melhor as condições higiênicos sanitárias e evitar a contaminação dos alimentos, melhorar a qualidade do produto, apresentar tranquilidade ao fornecer produtos seguros aos clientes, padronizar processos e reduzir desperdícios, aumentar a produção e faturamento, capacitar e motivar a equipe, reduzir rotatividade dos funcionários, aumentar as vantagens competitivas e melhorar a imagem da marca, fidelizar, aumentar a credibilidade e satisfação dos clientes.

Sendo assim a nutricionista ou consultor de alimentos tem como objetivo adequar o seu estabelecimento conforme legislações, documentos e procedimentos obrigatórios pela Anvisa, na qual auxilia na padronização e crescimento dos estabelecimentos, evitando multas e interdições. Pelo cenário que estamos passando até o consumidor passou a ser mais exigente com a higienização, qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Estando dentro dos padrões, o cliente se sente mais confiante e confortável em consumir do seu estabelecimento.

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Letícia dos Santos - Diretora responsável da LS Consultoria, nutricionista, pós graduada em Vigilância Sanitária dos Alimentos, atuando em consultoria alimentar em serviços de alimentação desde 2013, apaixonada por segurança alimentar, qualidade e empreendedorismo

Ferramentas para a Segurança de Alimentos

Por Suzana Pires Silva

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O conceito de alimento seguro está crescendo em proporções significativas nas últimas décadas, pensando nisto, sistemas de controle de alimentos eficazes foram criados para garantir a segurança e a saúde ao consumidor. Para reforçar este conceito de segurança de alimentos, um conjunto de diretrizes, regulamentos e legislações são direcionadas permanentemente a saúde pública com intuito de prevenir possíveis perigos.  

Muitas vezes a adequação de um sistema de controle é frequentemente colocada em risco devido às más condições de uma unidade de serviço de alimentação. Comumente, o gestor da unidade deverá implantar análises mais criteriosas, para manter a alta confiabilidade do produto final.

Vejamos a seguir alguns detalhes sobre o que seria segurança de alimentos, que facilitará entender melhor as técnicas adequadas de aplicação de um sistema eficaz.

Partindo do princípio, a segurança de alimentos é um indicativo de proteção e preservação da saúde humana. A exposição a agentes biológicos, químicos e físicos é um efeito adverso à segurança alimentar. Na avaliação de um perigo eminente, leva-se em consideração fatores como estado de saúde, gravidez, idade, baixa imunidade, dentre outros.

Normalmente, o controle sanitário de um alimento deverá ser exercido de modo que evite sua contaminação. Dessa forma, a aplicação de ferramentas para a segurança de alimentos durante o processo de produção até a mesa, permitiria ao consumidor um alimento íntegro e livre de perigos que possam afetar sua saúde.

Nas instalações destinadas a produção de refeições, contém diferentes procedências de perigos como matéria-prima, ambiente, pessoal, substâncias químicas, entre esses, destacamos os micro-organismos como os mais importantes. Portanto, medidas sanitárias e de higiene são fundamentais para garantir uma segurança ao usuário.

As ferramentas para a segurança de alimentos são componentes de um sistema efetivo de monitoramento e controle do alimento, garantindo que alimentos seguros e de alta qualidade sejam fabricados. Essas ferramentas englobam programas de gestão e medidas sanitárias. Sistema como Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), Boas Práticas de Fabricação (BPF) e o Sistema de Gestão de Qualidade, formam o conjunto de ações pertinentes à prevenção de perigos pré-existentes.

Através do sistema APPCC é possível identificar os perigos significativos à segurança do alimento. A implantação deste sistema reduz os riscos dos produtos elaborados em uma unidade, podendo ser aplicado em todos os elos da cadeia produtiva, mantendo princípios de integridade e qualidade do alimento em questão.

Segundo Codex Alimentarius, é importante que as grandes cadeias de fornecimento alimentar, desde a produção até ao consumidor, sejam mantidos seguras, com produtos de boa qualidade e apropriados para o consumo.

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), as Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem um conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos e pelos serviços de alimentação, a fim de garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos alimentos com regulamentos técnicos. A implantação de um programa de Boas Práticas de Fabricação compreende a elaboração de um manual de BPF, bem como a institucionalização de Procedimentos Operacionais e instruções de trabalho. 

Compete aos serviços de vigilância sanitárias Estaduais e Municipais o estabelecimento de normas complementares, de forma a abranger aspectos sanitários mais específicos a sua localidade, respeitando a legislação vigente da resolução RDC nº 275/2002.

Um sistema de gestão de qualidade pode fornecer a estrutura para a melhoria contínua com o objetivo de aumentar a probabilidade de ampliar a satisfação do cliente e outras partes interessadas (ABNT NBR ISO 9001).

A ideia central do sistema de gestão de qualidade é estabelecer programas que ajudam a garantir o controle de perigos, bem como agregar ao processo natural de fornecimento de um dado produto com objetivo de reduzir riscos de falhas. Para que as organizações funcionem de forma eficaz, é imprescindível a utilização deste sistema, pois, nele é possível identificar e gerenciar processos de postura preventiva com relação a qualidade do serviço. 

É importante salientar que qualquer manipulador deve ser permanentemente qualificado para assumir a responsabilidade na preparação de alimentos seguros. A equipe que integra o corpo de colaboradores do setor deve ser competente, ter formação adequada, treinamento e experiência em atividades que impactam a segurança alimentar.

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Dra Suzana Pires - Nutricionista Analista em Segurança de Alimentos e Docente em Nutrição

Seção Alimento Seguro

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Vigilância Sanitária

 

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Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle - Sócio/Diretor da CDL .

 

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

  Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

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Receita

 

FILÉ AO MOLHO DE TOMATE SECO, SERVIDO COM ARROZ E RÚCULA

Chef Regis Nascimento


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Ingredientes

✔ File mignon (0,200g)
✔ Sal fino (a gosto)
✔ Pimenta do reino (a gosto)
✔ Azeite (colocar um pouco aproximadamente 01 colher de chá)
✔ Alho picado (02 dentes de alho)
✔ Cebola (1/2 cebola picada)
✔ Rúcula (1/2 maço, Obs: a Rúcula, como um outro tipo de hortaliça, em contato com o calor, diminui bastante)
✔ Arroz (para esta receita usamos 1/2 xícara de arroz cru, mas pode usar um arroz já cozido e fazer o seu devido aproveitamento)

 

Para o Molho

Tomate seco caseiro ( para esta receita usamos 2 tomates maduro cortado ao meio, coloca sal a gosto, orégano e azeite deixar no forno por 30 minutos em 160 graus ou compra-lo pronto).

Creme de leite (1/2 caixa)

Queijo parmesão (02 colheres de sopa, o arroz tem que ficar cremoso)

 

Modo de Montagem

Fazer arrumação do prato com o arroz no centro e o filé em cima do arroz como na foto ou decorar a gosto

 

Modo de Preparo

1º Passo - Refogar o arroz: Colocar em uma panela pequena, azeite, cebola e alho, deixar dourar e em seguida acrescentar o arroz já cozido, creme de leite, o queijo e por ultimo a rúcula, deixar reservado.
2º Passo - Grelhar o filé: Em uma frigideira, aquecer e colocar o azeite, o filé, deixar ficar 5 minutos de cada lado ou até o ponto de sua preferencia (bem passado, ao ponto ou mal passado), deixar para temperar o filé quando ele estiver já grelhando (obs: se colocar o sal antes dele ir para frigideira o file vai desidratar).

Chef Regis Nascimento ,
Chef executivo de cozinha há 20 anos, sou formado em gastronomia, chef associado a antiga ABAGA hoje APC-BRASIL, sou de Maceió- Al, estou em Tiradentes a 2 anos no Santíssimo Resort, com uma classificação de luxo, gastronomia moderna, antes atuei com executivo em Resorts nas cidades de Natal. Porto Seguro, Porto de Galinhas, minhas especialização é de cozinha nacional e internacional.

BOLO DE CHOCOLATE LOW CARB SEM GLÚTEN

Chef Ada Canonici


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Ingredientes

✔ 3 ovos
✔ 80 ml de agua
✔ 3 c.s de óleo de coco ou manteiga
✔ 4 c.s de eritritol ou Xilitol
✔ 1 c. Chá de essência de baunilha
✔ 2 c.s de cacau em pó
✔ 3 c.s de farinha de amendoa ou castanha de caju
✔ 3 c.s de farinha de coco
✔ 1 c. Chá de fermento em pó

 

Modo de fazer

Bata tudo no liquidificador, primeiro os molhados e depois os secos, menos o fermento. Coloque o fermento e misture bem com uma espátula. Fica uma mistura líquida.
Leve ao forno 180°c por aproximadamente 30min. Faça o teste do palito.
Obs. Eu normalmente faço cupcakes com essa receita. Uso forminhas untadas e polvilhada com cacau, renderam 11 bolinhos, mas pode-se usar uma forma aro 16.

 

Ganache

200gr de chocolate 70%
1 caixinha de creme de leite (200ml)
Esquente o creme de leite em uma panela ou no micro e despeje o chocolate no creme de leite quente. Misture e está pronto.
Coloque por cima dos bolinhos ou do bolão!

 

Chef Ada Canonici,
Personal chef e realizo eventos e meetings à domicílio. Dou consultoria e elaboro cardápios para diversas empresas, cafés e restaurantes. Fui uma das chefs convidadas pela Unilever Brasil, em 2019, para um projeto de testes e desenvolvimento de receitas com novos produtos para food service. Por 3 anos fui membro da FIC (FEDERAZIONE ITALIANA CUOCHI – DELEGAZIONE BRAZILE). Hoje atuo como Chef e Health Coach em alimentação Cetogênica e Low Carb, certificada pela IAOTH- USA. Sou chef e proprietária da Ada Canonici Gastronomia, da Queen LowCa produtos artesanais Low Carb e fundadora do Grupo Vivendo sem Trigo, com mais de 62 mil membros.

Instagram: @chefadacanonici \ @queenlowca
Facebook: adacanonici | adacanonicigastronomia
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