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Conhecimento para levar a uma gestão mais produtiva no Setor de Alimentação

Os profissionais do Setor de Alimentação nos dias atuais buscam praticar uma gestão mais produtiva para quando as oportunidades  e os resultados aparecerem,  forem melhor aproveitados e para isso precisam de muito conhecimento técnico, prático e atualizado.

Por Redação MN

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Produzir  mais e melhor é a nova regra e deve continuar sendo intensificada para que todos possam ganhar uma  maior força , criando assim um setor mais consistente , contínuo e sustentável.

Com a dinâmica do mercado por rendimento ou oportunidades, o  profissional que busca um bom posicionamento ou uma nova colocação no Setor de Alimentação deve estar pronto para ver as melhores chances  através de experiências e conteúdos técnicos mais próximos do que pode ser aplicado no trabalho, no dia a dia, no networking e no encontro de novas possibilidades  seja de recolocação ou de um melhor posicionamento na empresa que trabalha.

Hoje, tem-se a facilidade das informações que a vida moderna oferece como a internet, por exemplo, que traz através dos formadores de opinião já conhecidos no mercado como também dos novos, uma nova visão sobre o que acontece no Setor de Alimentação, pois o conhecimento se tornou a ferramenta mais  incisiva para se ter e se produzir mais e melhor.

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O conhecimento direcionado traz mais resultado em um setor que se torna cada vez mais competitivo e que quer e precisa ter os melhores resultados até para que possa garantir seja a demanda externa ou interna, principalmente no que se refere ao quadro de mão de obra, pois com o crescimento a  contratação ficará mais frequente.

O Setor de Alimentação de certa forma exige um conhecimento técnico direcionado, pois o profissional que atua ou que atuar nessa área precisa saber sobre Segurança dos Alimentos, Confecção de Cardápio, Ficha Técnica,  Controle de Custo, Avaliação de Fornecedores, Liderança e Motivação da Equipe, Atendimento ao Cliente entre outros necessários para uma correta e produtiva gestão.

Ser mais produtivo no Setor de Alimentação é a nova regra para que  o profissional possa ter seus objetivos alcançados , até porque,  atualmente, todos podem utilizar as informações que chegam através de portais, sites,   blogs e colunas técnicas direcionadas, tornando assim a questão de produzir mais e melhor, viável. Onde também poderá mostrar a capacidade do profissional em realizar algo a mais, como ser mais dinâmico , produtivo e com a visão direcionada para o que o Setor de Alimentação pode, precisa e busca.

O sucesso de qualquer trabalho que procure a melhoria da qualidade somente será conseguido se ele for planejado e que este planejamento ocorra de forma organizada, isto é, dentro de uma sequência de eventos predeterminada. Um bom planejamento é fundamental para a realização de qualquer ação e  deve ser adequado à cada necessidade principalmente dentro de um serviço de alimentação seja ele um Restaurante Comercial, uma Cozinha Terceirizada de uma empresa ou de um hospital, uma Rede de Fast Food , uma Padaria entre outros, pois sem planejamento não há responsabilidade, comprometimento e ação efetiva.

Estando mais preparado, o profissional ficará pronto para o  mercado,  terá maior chance  de mostrar o seu trabalho seja para a empresa em que trabalha, a consultoria que busca divulgar , suas experiências e também seu conteúdo. Uma das melhores formas de se tornar mais visível e ganhar destaque no mercado profissional é  através de artigos sobre suas experiências,  conhecimentos e matérias técnicas dirigidas ao setor,  que poderão alavancar  a sua carreira e ainda  ajudar outros profissionais a produzir mais e com mais qualidade no Setor de Alimentação - Uma boa troca compartilhada!

 

Até a próxima edição!

 

Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

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Por Dentro da Notícia



Para Refletir

Promovendo talentos

Por Chef Euler Viana

Para saber quando o colaborador está pronto para ser promovido para uma nova função em uma empresa, é imprescindível que o gestor identifique quem está disposto a esse novo desafio, quem está disposto a crescer junto com a empresa. Acreditem ou não, conheço funcionários que receberam esse reconhecimento depois de dez anos de empresa e mesmo assim não aceitou a promoção.

O funcionário estava já enraizado no que ele fazia e acabou criando uma zona de conforto que o cegava a todas as possibilidades de crescimento, todas essas questões são respostas a inúmeras variáveis correspondentes ao próprio comportamento do funcionário e também ao dos gestores que ali passaram.
O momento certo de identificar quem precisa ser promovido,  precisa ser no início da contratação, onde  ali devem ser explanados para o novo colaborador um mundo de oportunidades que ele poderá conseguir dentro da empresa, para que dessa forma esse colaborador busque a todo momento conhecimento, aprendizagem, capacitação e confiança.

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“O salário não é a principal fonte de insatisfação dos brasileiros dentro das empresas. Mais do que uma remuneração condizente com o que seria justo pelo seu trabalho, as pessoas querem ser reconhecidas e valorizadas dentro das organizações. Ser mais uma peça da engrenagem é um fardo nos tempos atuais”

Fonte: Mário Sérgio Cortella

Ser reconhecido nas empresas e valorizado pelo que representa tem uma importância muito grande. Alguns gestores prezam pela produção demasiada, constante e incansável. Outros prezam pela qualidade, padronização e produção. A habilidade de motivar a sua equipe de trabalho e principalmente reconhecer um verdadeiro talento quando se depara com um, deve ser desenvolvido todos os dias. Isso vai interferir diretamente no crescimento profissional da sua equipe e por consequência no desempenho individual de cada um. Continue Lendo...

Mercado Traz

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Frango Caipira - Entenda o processo da criação que é feita de forma Natural!

Em uma época em que as pessoas procuram não apenas alimentos saborosos mas também, e principalmente, alimentos naturais, saudáveis e ecologicamente corretos, surge um novo conceito em proteína animal com a recuperação de um dos mais tradicionais alimentos da roça - O Frango Caipira.

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www.cocoricor.com.br

 

 

Economia

Pesquisa Alimentação Fora do Lar aponta melhoria na rentabilidade das empresas

O dado que aponta o número de empresas fazendo prejuízo aparece em queda pela quarta vez consecutiva, reduzindo de 31% para 28%. A série histórica reforça a previsão da Abrasel de que o setor feche o ano com este número próximo de 20%. A avaliação da melhoria da rentabilidade das empresas pesquisadas aumentou 6 pontos percentuais.

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Previsão de aumento no faturamento

Nas previsões do setor, foi percebido um evidente reflexo das incertezas políticas provocadas pelas denúncias em torno da Presidência da República. Os empresários, que antes haviam indicado uma expectativa de terminarem o ano com aumento de 2,37% no faturamento, reajustaram a previsão e, nesta edição da pesquisa, sinalizaram que esperam um aumento médio em torno de 0,47%.

Contratações

OA expectativa de contratação também foi afetada com a previsão de redução anual no quadro de pessoal saltando de 0,55% para 1,03% e as avaliações negativas do ambiente de negócios do setor tiveram um aumento considerável, subindo de 21% para 33%.

Após um período de significativa atenuação da queda do quadro de pessoal (com a média nacional saindo de 5,30% de redução no último trimestre de 2016 para 2,98% no primeiro trimestre de 2017), os resultados se mantiveram muito próximos dos do período anterior, com 3,02% de redução.Quase a metade das empresas (47%) manteve o seu quadro de funcionários, demonstrando que o setor ainda está demitindo mais do que contratando, se esforçando para produzir mais com menos e para manter o seu quadro.

Regulamentação das gorjetas

Uma novidade que marcou o período pesquisado foi a vigência da lei que regulamentou as gorjetas, permitindo que parte do valor arrecadado fosse usada para pagar encargos trabalhistas, previdenciários e sociais. A consequência esperada ligada aos consumidores é que um conjunto de empresas, especialmente as que trabalham com mão de obra mais qualificada, venha sugerir aos consumidores uma taxa de serviço superior aos tradicionais 10%.

Com menos de dois meses de vigência da lei, 2% das empresas já sugerem mais de 10% – número que a Abrasel acredita que crescerá lentamente ao longo dos próximos anos, à medida em que o mercado de trabalho se aquecer e a retenção de mão de obra qualificada demandar uma remuneração maior.

No entanto, ainda é baixo o número de empresas que usufrui dos benefícios da lei. Pouco mais da metade (51%) delas está retendo percentuais para pagamento dos encargos; na avaliação da Abrasel, reflexo da ausência de convenções e acordos coletivos de trabalho ou da falta de informação.

Crescimento do Delivery

Outra novidade revelada pela pesquisa foi que a utilização do delivery como estratégia de aumento das vendas tem ganhado grande importância: 46% das empresas já trabalha com o serviço e chama atenção o número (44%) dos que o fazem há menos de 2 anos.

Apenas 29% dos estabelecimentos trabalham com pedidos feitos exclusivamente por meio do telefone, demonstrando uma ampla disseminação das ferramentas digitais de delivery, seja e-commerce próprio ou plataformas coletivas.

Faturamento

Nas últimas quatro rodadas da pesquisa, o índice médio de faturamento teve uma suavização na queda, o que reflete sinais de recuperação do setor. Enquanto em abril/maio/junho de 2016, a média nacional de faturamento mostrava queda de 5,44%, no trimestre seguinte esta queda chegou a 3,93%, fechou o primeiro trimestre deste ano em 1,84% e atingiu agora 1,54%. A estabilidade cresceu, tendo aumentado dois pontos percentuais do primeiro trimestre de 2017 para o período pesquisado.

Rentabilidade no 2º Trimestre

Uma leve redução no número de empresas operando em prejuízo integra uma série histórica positiva para o setor. 39% no terceiro trimestre de 2016; 33% no quarto trimestre de 2016; 31% no primeiro trimestre de 2017 e 28% no segundo trimestre, analisado nesta edição da pesquisa. Em contrapartida, o número de empresas com rentabilidade acima dos 5% aumentou de 51% para 55%.

Pesquisa de Conjuntura Econômica do Setor de Alimentação Fora do Lar
Período analisado: Abril/Maio/Junho de 2017

Fonte: Abrasel / SinHoRes

Reforma Trabalhista

A reforma trabalhista já está aí e será que seu RH está preparado?

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A nova lei traz uma série de novidades que irão aumentar a gestão por parte do RH

Em novembro deste ano entra em vigor as novas regras da reforma trabalhista. Entre as mudanças estão o parcelamento das férias, flexibilidade da jornada de trabalho e a possibilidade de fazer home office. Todas essas modificações irão interferir diretamente na rotina do departamento de Recursos Humanos e só vão restar duas opções: ou terceirizar a gestão do capital humano ou inchar seu departamento de RH com tecnologia e pessoas para operarem essas novas ferramentas.

A nova lei traz uma série de novidades que irão aumentar a gestão por parte do RH. A flexibilidade na jornada de trabalho, que impactará o controle diário e consequentemente o período de férias; a permissão para trabalhos intermitentes; o controle sobre graus de insalubridade para grávidas e lactantes; mudanças na forma de rescisão contratual dos empregados; e mudanças quanto às regras de benefícios como auxílios, prêmios e abonos que deixam de integrar a remuneração.

As questões burocráticas que envolvem o serviço de RH são muitas. Diariamente, os funcionários desse setor precisam lidar com a folha de pagamento, controle de horas trabalhadas, além de atender aos trabalhadores no que eles precisam. Toda essa rotina estressante sempre deu muita dor de cabeça e tomou horas de serviço. Imaginem agora tendo que se readaptar a novas regras? As empresas agora terão que se adaptar às férias, trabalho autônomo e diferentes jornadas. Confira algumas dessas mudanças:

· Férias: poderão ser parceladas em até três vezes, desde que nenhum dos períodos seja inferior a cinco dias corridos e um deles seja maior que 14 dias (as férias não poderão começar dois dias antes de feriados ou no fim de semana).

· Home office: a nova legislação permite que ocorra a alteração de regime presencial para o regime de home office desde que haja acordo entre as partes. Mas o inverso, a mudança do home office para presencial, poderá ser determinada pelo empregador, com prazo mínimo de transição de 15 dias.

· Hora do almoço: o funcionário poderá reduzir seu horário de almoço para 30 minutos podendo sair meia hora mais cedo do trabalho. Tudo depende obviamente de acordo coletivo ou convenção coletiva.

· Acordos coletivos: as empresas poderão contratar autônomos sem vínculo empregatício, mesmo que haja relação de exclusividade e continuidade.

· Jornada parcial: poderá ser de até 30 horas semanais, sem hora extra, ou de até 26 horas semanais, com acréscimo de até seis horas (nesse caso, o trabalhador terá direito a 30 dias de férias).

· Bancos de horas: as horas poderão ser negociadas individualmente com a empresa. Nesse caso, o prazo para compensar as horas é reduzido para seis meses.

Os exemplos acima são apenas algumas das mudanças que os departamentos de RH terão que lidar. Portanto, além das empresas investirem para que seus Recursos Humanos tenham a eficiência operacional necessária, agora é preciso que consigam ficar em conformidade com todas as novas regras da legislação. Todo tipo de mudança exige adaptações e com a reforma trabalhista não seria diferente. Ela estabelecerá uma nova postura das empresas para que seja possível se adequar e oferecer bem-estar à população. Você já está pensando em como fazer com que seu RH tenha a eficiência operacional necessária e ainda sim cumpra todas as novas regras da legislação? Fique atento!

Fonte: ADMINISTRADORES

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Economia

Fim da onda do food truck leva empresários a se reinventarem

O número de food trucks em São Paulo caiu pela metade e quem continuou no setor, precisa mostrar que entende do trabalho.

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Não faz nem cinco anos que as ruas das grandes cidades foram invadidas pelos food trucks de todos os tipos e tamanhos. No entanto, nos últimos anos, o lucro começou a diminuir, o mercado saturou e os empresários do setor tiveram que se mexer para manter o faturamento.

É o caso do Raphael Correa, que tem um food truck de pizza. O publicitário largou a profissão em 2014 para montar o seu restaurante sobre rodas. Os primeiros dois anos foram bons, mas agora a situação piorou. “Comparado com o que tava sendo vendido no primeiro e segundo ano, as vendas caíram pela metade.”

Essa a queda de consumo foi geral e aconteceu por três razões: comer fora ficou mais caro e isso afastou os consumidores; a legislação não permite que o food truck circule, ou seja, venda comida em qualquer em por último, muita gente entrou no negócio sem preparo.  O resultado foi que a cidade de São Paulo, por exemplo, tinha 400 food trucks dois anos atrás. Em 2017, o número já tinha caído pela metade. 

O Raphael foi buscar a solução nos eventos. Hoje, faz 12 por mês e fatura R$ 30 mil. Ele aprendeu a trabalhar oferecendo o que o mercado quer: a embalagem, por exemplo, é prática, para quem come de pé, a massa é pré-assada e ele leva para o evento já tudo em porções. Com isso, o processo de montagem não demora mais que dois minutos. Em 5 minutos, no máximo, a pizza está na mão do cliente.

A consultora Sônia Sacramento explica que os eventos são mesmo uma boa oportunidade de fazer negócios
“No evento, o pessoal está mais disposto a gastar. A pessoa já vem pra passar um dia se divertindo, para conhecer as coisas nesse espaço cultural, por exemplo, e disposta a ficar mais tempo, já reserva um dinheiro para se alimentar e comer alguma coisa.”

Já para a empresária Marisabel Woodman, ter um food truck foi uma grande lição para montar um novo negócio.  Ela montou um food truck de comida peruana no auge da moda. O negócio “bombou” até que ela, percebendo a mudança do mercado, mudou também. Preferiu ir para um restaurante em um ponto fixo. Nos dois anos de atividade, Mari recuperou o investimento no food truck, lucrou e ainda juntou R$ 80 mil, que foram usados para abrir o restaurante.

A empresária levou para o novo negócio todo o know how do primeiro: cardápio aprovado pelos clientes e equipe já montada e treinada.

Fonte: Pegn

Economia

 

Subway doa mais de 13,3 milhões de refeições no Dia Mundial do Sanduíche

 

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No Brasil, a companhia ajudou a complementar refeições fornecidas por
entidades de combate à fome (foto: divulgação)

Subway®, a maior rede de restaurantes do mundo, reafirmou seu compromisso na luta contra a fome com o lançamento da iniciativa global Dia Mundial do Sanduíche. Subway® acredita que todos merecem acesso a alimentos nutritivos e, por isso, mobilizaram seus restaurantes na América Latina e em todo o mundo para estimular o interesse e a participação das comunidades nas quais se encontra.

No Brasil, a Subway colaborou com bancos de alimentos locais, e contribuiu com a complementação de refeições. Globalmente, a Subway® conseguiu doar mais de 13,2 milhões de refeições nos 61 países que participaram desta iniciativa. Durante o Dia Mundial do Sanduíche, que aconteceu no dia 3 de novembro, o Subway® deu aos seus clientes a oportunidade de colaborar com a alimentação de pessoas mais necessitadas que estão passando fome ou sofrem de desnutrição.

A campanha “Live Feed” facilitou o monitoramento em tempo real desses esforços. Pela primeira vez, o Subway® também lançou “Subway® Live Feed HQ”, um local de transmissão ao vivo – uma experiência realizada no Madison Square Park, Nova York. O “Subway® Live Feed HQ” incluiu um salão interativo para clientes, levando em consideração o número de refeições doadas em todo o mundo através de um contador online, juntamente com a transmissão ao vivo de atividades de restaurantes ao redor do mundo.

“Como uma empresa de alimentos com presença global, estamos orgulhosos de participar da luta contra a fome, e não podemos fazer isso sozinho”, disse Suzanne Greco, presidente e CEO da Subway. “Temos os melhores franqueados, Artistas de Sanduíche™ e clientes no mundo, graças à sua compaixão e generosidade, podemos influenciar a luta contra a fome em mais de 60 países ao redor do mundo”.

O total de alimentos doados por região são:

° Estados Unidos: 11,5 milhões
° Canadá: 1 milhão
° América Latina: 305.756
° Ásia /Pacífico: 390,140
° Europa: 198,253

Fonte: Site Inteligemcia

INOVAÇÃO

 

Novidade no Food Service - Waffles no Mercado Brasileiro

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Cada vez mais querendo novidades, o mercado está sempre pensando em itens que se diferenciam na área e que sejam capazes de cativar os consumidores.

Nutripur apresenta ao mercado brasileiro uma nova experiência em produtos alimentícios, com suas soluções diferenciadas,  produtos que vêm sendo predominantemente consumidos em países Europeus e também expressivamente nos Estados Unidos, como é o caso do consumo de waffles.

Uso em Serviços de Alimentação
Restaurantes Comerciais, Cozinhas Industriais, Cozinhas de Hotéis, Hospitais, Padarias, Redes de Fast Food entre outros serviços de alimentação e indústrias de alimentos.

 

Dadinho lança produtos na linha food service

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Em setembro, a marca Dadinho lançou novos produtos para atender ao mercado de food service. Os já conhecidos Dadinho tradicional e o Dadinho cremoso, em embalagens de até 4kgs, chegam para agradar aos confeiteiros, padeiros e chefs de cozinha.

O Dadinho cremoso, agora em bisnaga de 1kg ou no pote de 4,5kg, são ideais para cobertura, recheios e já vem pronto para uso. Já os quadradinhos de amendoim tradicional, estão na versão mini em embalagem de 2kg, ideal para cobertura e decoração. A novidade maior, é que ambos são forneáveis, ou seja, podem ser levados ao forno.

Fonte: Super-Revista

CAFÉS INCRÍVEIS

A MÁGICA NOS CAFÉS FAMOSOS

De pequenos quiosques a restaurantes completos, o que torna um Café famoso é o espírito de seu conjunto. Se inicia com uma pesquisa de ambientes, de produtos e se monta o programa funcional de imagens, como no exemplo a seguir. A pesquisa é cheia de surpresas, os caminhos são interessantes e o programa de imagens torna o projeto bem mais seguro.

A base do Café.

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Um Café é basicamente um lugar tranquilo para se estar, um ambiente agradável com mesas firmes, cadeiras confortáveis e sanitários limpos. No modelo Green Kitchen o atendimento é sem a necessidade de garçons, somente com auto serviço e pedidos no caixa. Os custos naturalmente diminuem e o foco se concentra na qualidade dos produtos em cada horário.

Os seus produtos leves.

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São produtos para consumir em um ambiente tranquilo, como águas, sucos, cafés, doces, tortas e bons sanduíches para quando o apetite for maior. As imagens de exemplo são de um Café ao estilo alemão, com produtos próprios e de qualidade.

Os seus produtos elaborados.

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Ainda no exemplo de um Café alemão, que aqui chamaremos de Café Tiergarten, há produtos mais consistentes para refeições, como sanduíches de salmão defumado, linguiças vermelhas e brancas, batatas, chucrute, chope, einsbein e kassler, de preferência típicos e de boa procedência. Lembrar em dispor aos clientes um potente spot de Internet.

Café Tiergarten.

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O espírito está no conjunto. O nosso Café Tiergarten tem um elemento de unidade, que nos faz acreditar que a qualquer hora do dia é um lugar tranquilo e tem um produto gostoso para se saborear. O preço honesto pode ser a cereja do bolo. Um negócio consistente de operar e um lugar interessante de frequentar.

Café San Telmo

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Com os mesmos critérios de pesquisa, desta vez com alguns produtos típicos argentinos, como sanduiches prensados, meia luas, alfajores, torta de maçã, empanadas, choripan e o locro - um delicioso guisado com feijão, monta-se o programa funcional do Café San Telmo. Outro conjunto consistente de operar e um lugar interessante de frequentar.

Qual é o seu Café ?

Qual dos dois Cafés foi o seu preferido ?  Tiergarten ou San Telmo ?
Responda o nome em uma mensagem simples, com o título Café, para o endereço monica.greenkitchen@gmail.com e receba mais dois programas montados, um do parisiense Café Madeleine e outro do paulistano Café Sumaré. Sugestões são benvindas.

Exemplos de programas são sempre inspiradores em um novo negócio com alimentação. De repente há um toque, acontece uma mágica e o novo projeto pode ficar famoso.

 

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Por José Aurélio Claro Lopes
Diretor na Precx Consultoria em Alimentação Ltda.

 


 

10 países que mais consomem café na Europa e na América do Norte

O mercado de bebidas quentes, como o café, apresenta um dos maiores crescimentos do setor. Por conta disso, seus produtos sofrem constantes inovações. A constatação é de um recente levantamento feito pela Statista, portal de pesquisas e estatísticas ligadas, principalmente, aos hábitos dos consumidores, batizado de Consumer Market Outlook 2017.

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O café é o produto mais expressivo entre as bebidas quentes, responsável por 85% da renda total do segmento. Sozinho, movimenta cerca de US$ 40 bilhões por ano em todo o mundo. No que diz respeito ao consumo, são 2,25 bilhões de xícaras da bebida, de diferentes variedades, anualmente.

A Finlândia, por exemplo, destaca-se como o maior consumidor de café entre os países da Europa e da América do Norte, com um consumo de 10,35 kg por pessoa no ano passado. As nações nórdicas lideram o topo dessa lista: a Holanda é a 2ª colocada, com 9,58 kg de café per capita consumidos em 2016. Nas últimas posições da lista – que relaciona 29 países – estão o Canadá (3,06 kg) e a Romênia (2,51 kg).

1. Finlândia – 10,35 kg per capita
2. Holanda – 9,58 kg per capita
3. Suécia – 9,40 kg per capita
4. Dinamarca – 8,16 kg per capita
5. Noruega – 7,76 kg per capita
6. Áustria – 7,33 kg per capita
7. Itália – 6,69 kg per capita
8. Alemanha – 6,65 kg per capita
9. Estônia – 6,48 kg per capita
10. Suíça – 6,31 kg per capita

Fonte: Forbes

 


 

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O Projeto

Você pode fazer parte de uma rede de cafeterias com alto controle de qualidade, operação moderna, design elegante e o mais importante, cabe no seu bolso, seja para investir ou para consumir.

Você pode participar investindo na abertura de uma Cafeteria Bel, pode participar sendo uma Chef Bel, fornecendo suas receitas especiais para nossa rota gastronômica, sendo uma Coach Bel ou participar de nossas oficinas e treinamentos de negócios.

 Criamos um espaço, um jeito de trabalhar baseado na soma de forças. Ancorada em nossa expertise você contará com uma loja todinha sua, com apoio de profissionais qualificados que lhe dará a segurança de poder oferecer as  melhores vantagens competitivas para você e seu negócio.

A colaboração existe quando suas receitas chegam ao mercado, quanto abrimos espaços nas prateleiras para produtos de mãos talentosas, quando conectamos empreendedoras, na capacitação sua e do seu negócio através de nossa experiência e de todos aqueles que estão conosco por meio de encontros e oficinas.

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Colaboração com o seu crescimento, sua renda e independência.

 

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Food Service

 

O plano do Burger King para tentar ser líder no Brasil

A companhia cresceu seis vezes em sete anos e planeja a abertura de capital nos próximos meses para manter o ritmo

Por Por Letícia Toledo

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IURI MIRANDA, DO BURGER KING: fazer aquisições ou trazer novas marcas ao
Brasil também está nos plano da companhia

Até 2011, metade dos brasileiros nunca tinha ouvido falar da rede de fast food americana Burger King, que tinha 100 unidades espalhadas pelo país. Hoje, ao menos nas grandes cidades do país, é difícil não topar com os letreiros vermelhos de algum das 628 restaurantes da rede, que tem a ambição de se tornar a maior do país, superando o McDonald’s, com 900 unidades, e o Bob’s, que tem mais de mil endereços no Brasil.

Um passo decisivo nessa trajetória foi dado em outubro, quando o Burger King divulgou o prospecto para uma oferta inicial de ações (IPO) no Brasil, que deve acontecer entre dezembro e janeiro. O objetivo é utilizar o dinheiro para abrir novas lojas e adquirir novos franqueados.

No centro da disputa está o quarto maior mercado de alimentação fora de casa do mundo e que faturou 184 bilhões de reais em 2016. “Hoje, a alimentação fora do lar corresponde a 32% do total gasto com alimentação no país. Esse percentual deve chegar a 40% dentro dos próximos cinco a oito anos. Nos Estados Unidos, o percentual já é de 51% e redes de hambúrguer e pizza continuam crescendo”, diz Fernando Cardoso, especialista em operações de restaurantes da consultoria AGR.

A história da rede americana no Brasil começou a mudar quando a subsidiária brasileira foi assumida pelas companhias de investimentos Vinci, fundada por Gilberto Sayão, ex-controlador do banco Pactual, e 3G, do trio Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.

Foi sob comando de Iuri Miranda, que fez carreira no setor de óleo e gás, que a companhia iniciou o agressivo plano de expansão dos últimos anos. Entre os grandes mercados do mundo, o Brasil passou a ser o de maior crescimento para o Burger King. O faturamento no país dobrou entre 2014 e 2016 saindo dos 660,5 milhões de reais para 1,39 bilhão de reais. Nos nove primeiros meses deste ano o faturamento foi de 1,26 bilhão de reais.

Com esses números a empresa multiplicou por quatro a sua participação de mercado no setor de hambúrgueres desde 2011, passando de 8% para 31,6%, segundo a consultoria Euromonitor. A valorização veio a reboque.

Em 2014, o Temasek, fundo de Singapura, investiu cerca de 250 milhões de reais para ficar com 20,5% da operação brasileira, avaliando a empresa em 1,2 bilhão de reais. Em setembro de 2016, o americano Capital Group aportou mais 450 milhões de reais e ficou com 31% das ações, avaliando a empresa em 1,45 bilhão de reais.

Por causa dos elevados investimentos na expansão, a rede gera caixa, mas não dá lucro. O prejuízo nos nove primeiros meses deste ano foi de 18 milhões de reais.

Antes da entrada do Capital, o Burger King encarava dívidas crescentes, que estavam acendendo a luz amarela para os controladores. Atualmente a situação parece mais controlada: a dívida fechou o terceiro trimestre de 2017 em 221 milhões de reais, 1,6 vez a geração de caixa da empresa.

Parte da melhora também foi impulsionada pela abertura de um programa de franqueados, que atualmente têm 136 lojas da rede. A estratégia serviu para aumentar a presença em cidades do interior, onde não valeria a pena manter negócios próprios.

“A expansão por franqueados é algo complementar no negócio deles. Até porque não há franqueados suficientes para fazer a expansão na velocidade que os sócios querem. Eles precisam de mais dinheiro e chegaram à conclusão que a melhor maneira de fazer isso agora é captar dinheiro no mercado, fazendo um IPO”, diz Sergio Molinari, fundador da Food Consulting.

Apesar de ter crescido tanto, o Burger King ainda é muito menor do que o líder de mercado no Brasil, o McDonald’s, que faturou cerca de 3,45 bilhões de reais nos nove primeiros meses do ano. Para acirrar a competição, a Arcos Dorados, operadora do McDonald’s na América Latina, anunciou que quer, em três anos, implementar um novo modelo de atendimento menos padronizado e com mais opções no cardápio para aumentar o gasto dos clientes na loja. O conceito já foi implementado na Europa, nos EUA, na Austrália e na Argentina.

A empresa prevê abrir 30 novas lojas neste ano no Brasil, e anunciou em setembro o investimento de 1 bilhão de reais no país até 2019. O plano para a América Latina é inaugurar 180 novos pontos até 2019. Um ritmo maior do que os 151 novos pontos dos últimos três anos.

Até onde o Burger King vai?

As redes de fast food enfrentam as mudanças nos hábitos dos consumidores no Brasil. Os clientes de alta renda preferem hambúrgueres mais “sofisticados”, tendência evidenciada pela profusão de hamburguerias nas grandes cidades do país. A concorrência também tem aumentado com o investimento de redes tradicionais como o Bob’s e de novatas como a rede curitibana Madero

De qualquer forma, há espaço para consolidação. Redes de restaurantes, ou seja, as marcas que têm 10 ou mais restaurantes no país, representam hoje menos de 30% da alimentação fora do lar. Nos Estados Unidos, esse percentual está em 70%.

O principal desafio do Burger King para se tornar líder é igualar (ou superar) a sua marca a tradicional imagem do McDonald’s, presente no país há mais de 35 anos. “Ainda que eles tenham o mesmo número de lojas o McDonald’s ainda tem a preferência dos clientes e fatura mais por loja. Isso é algo difícil para o Burger King bater”, diz Cardoso, da AGR.

A situação é ainda mais difícil porque a proposta de valor das duas empresas é muito semelhante, tornando a mudança de rede menos óbvia para o consumidor. “O 3G não veio reinventar o fast food no Brasil, o forte deles não é inovação. Os acionistas do Burger King no Brasil são fundos de investimento com tem um perfil financista. O objetivo é crescer e ter a melhor margem possível, e não inovar”, diz Molinari.

Uma opção para crescer mais rápido é comprar outras redes de restaurante no país, conforme descrito em seu prospecto de ações. Seria a mesma estratégia que Lemann e seus sócios adotaram para criar a maior fabricante de cervejas do mundo, a Ambev, e tem sido a mesma utilizada pela Restaurant Brands International (RBI), a empresa que os três controlam e que é dona da marca Burger King globalmente.

Uma das possibilidades aventadas é a aquisição de redes focadas em café, a exemplo do que a RBI fez com a aquisição da rede canadense Tim Hortons em 2014, por 11,5 bilhões de dólares. Outra possibilidade é trazer para o Brasil outras redes da marca RBI. Uma das mais aventadas é a de frango frito Popeyes. Com uma abertura de capital, o Burger King Brasil terá mais dinheiro para pensar em todas as suas possibilidades para se tornar o número um.

Fonte: EXAME

FOOD SERVICE

 

Ferramenta online ajuda o Setor de Alimentação a encontrar melhores Fornecedores e Serviços

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OFFe é uma ferramenta online desenvolvida para conectar indústrias e empresas do Setor de Alimentação e afins.

Com base nas informações dos usuários, o OFFe identifica oportunidades de negociações, conectando as empresas diretamente. Assim, as comercializações ocorrem com transparência e agilidade.

Solução desenvolvida para que Restaurantes Comerciais, Cozinhas Industriais, Cozinhas de Hospitais, Restaurantes de Hotéis, Padarias, Lanchonetes, Redes de Fast Food entre outros Serviços de Alimentação possam ser beneficiados na questão Compra e Qualidade que só o bom Fornecedor pode oferecer.

Produto, Qualidade e Preço para o Decisor de Compra do Mercado de Alimentação através do OFFe Marketing Nutricional!

Conheça o OFFe e veja como ele pode te ajudar

 

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Destaque Anunciante

 

Fornecedor

GRSA

Empresa: GRSA

Produto: Soluções em Alimentação

Telefone: (11) 2135-3000
Endereço: Rua Manuel da Nóbrega, 676 - Paraíso, São Paulo

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fornecedor

Tetra Pak

Empresa: Tetra Pak

Produto: Equipamento de Embalagem

Telefone: (11) 5501-3200
Endereço: Avenida das Nações Unidas, 4777, São Paulo

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Fornecedor

Bauducco

Empresa: Bauducco

Produto: Ind. Alimentos

Telefone: (11) 2142-9400
Endereço: R. Endres, 861-Vila Itapegica, Guarulhos-SP

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Marketing

"Medalha de Prata"
Koni ganha prêmio de design por seu novo modelo de loja
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Novo Koni - Ipanema (foto: Tomás Rangel)

A rede de culinária japonesa KONI ganhou o prêmio ABF+RDI Design 2017 na categoria Projeto Arquitetônico-Loja. A medalha de prata – concedida pela Associação Brasileira de Franchising e o Retail Design Institute Brasil – veio pelo novo conceito* da marca, que começou a ser implementado ao longo desse ano nos mais de 100 restaurantes espalhados por todo o país.

O Prêmio ABF+RDI Design foi criado para homenagear e valorizar profissionais e empresas franqueadoras que utilizam o design como ferramenta estratégica, agregando valor aos seus negócios e promovendo o desenvolvimento do mercado de franquias no país. A premiação chega a sua sétima edição consolidada como referência e inspiração para o setor. 

Concorreram ao ABF+RDI Design este ano 105 projetos criados por 58 marcas inscritas (um recorde da premiação que no ano passado recebeu 84 projetos de 52 redes).

*Ao comemorar 10 anos no final de 2016, a rede de culinária japonesa, que lançou a tendência do “koni” (o nome original do produto é temaki), quer se reinventar, apresentando cardápios repaginados, melhor operação e atendimento, distanciando-se cada vez mais do modelo fast food. O novo padrão é imediatamente perceptível no visual das unidades com um ambiente mais moderno e clean, além de menu mais sofisticado.

A empresa de arquitetura Fingers é quem assina a nova identidade visual do KONI. Elementos presentes no DNA da marca, como música e arte, estão destacados nos pontos de venda e comunicação. A projeção é repaginar toda a rede em dois anos.

Fonte: Marcas e Mercados

Marketing

Rede de hamburguerias Madero lança nova marca, Jeronimo, com preços 45% mais baixos
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A visão empreendedora do chef Junior Durski, do Madero, o levou a desenvolver uma terceira marca em seu portfólio: Jeronimo. Levando o nome de seu tataravô, que foi o primeiro polonês a imigrar oficialmente para o Brasil, a nova rede de hamburgueria abre seu primeiro restaurante em Curitiba, no shopping Estação, com dois outros restaurantes já confirmados para Brasília e Porto Alegre.

O Jeronimo atende ao grande público, mas tem foco nos millennials – geração Y –, e busca atender as necessidades destes consumidores que exigem agilidade, ambiente contemporâneo, personalização, conveniência, preços acessíveis, tecnologia e, principalmente, ingredientes de qualidade. “É notório o quanto gosto de carnes e cheeseburgers. O Jeronimo é uma proposta diferenciada, que traz os burgers para quem, como eu, gosta e quer apreciá-los em um ambiente mais descontraído, mas, ainda, em um espaço exclusivo. Para quem não abre mão da qualidade na alimentação, mas também quer rapidez, agilidade e confiança, com um cardápio diferenciado do que se encontra hoje, nas opções disponibilizadas nas praças de alimentaçãoUm burger que tem personalidade, mas, com preço de apenas R$ 19”, afirma o chef Junior Durski.

Assim, o Jeronimo traz o menu assinado pelo chef e toda sua preocupação com a saudabilidade dos alimentos ofertados – o burger do Jeronimo tem apenas 15% de gordura, 50% a menos de gordura que normalmente se usa no segmento. O cardápio é enxuto, mas com diferenciais – como a oferta de burgervegetariano, saladas e vinho em taça. As saladas, são, inclusive, destaque no menu do Jeronimo: são cinco opções de caesar salad. Desenvolvidas pelo chef, foram criadas para oferecer sabor mas, também, quantidade e preço.

caesar salad clássica com peito de frango – sendo o frango escabeche com molho do chef, servido frio sobre as folhas – sai por apenas R$ 24.  O ambiente é personalizado, fora da praça de alimentação, com projeto arquitetônico assinado pela arquiteta Kethlen Ribas Durski e mural assinado pelo artista Rimon Guimarães. O primeiro restaurante da marca inicia as atividades em Curitiba, capital paranaense, no Shopping Estação, com um espaço de 343 metros quadrados e 130 lugares. O Jeronimo é a terceira marca do Grupo Durski.

Fonte: InfoMoney \ Capital Gourmet

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Carnes fracionadas e embaladas a vácuo para restaurantes

A Chef Meat quer somar junto com seu negócio.

Queremos oferecer mais praticidade para sua cozinha, somos um açougue que está inovando o modo como vendemos nossos produtos, agregando valor a uma simples compra de carne.

Trabalhamos com produtos frescos com chegada de bois de segunda e quinta-feira, nossos profissionais são qualificados e prezamos pela qualidade que você vai colocar na mesa do cliente.

Nosso principal diferencial são as embalagens a vácuo fracionadas para sua necessidade, assim facilita o seu controle, sua organização fica mais prática, evita desperdícios, facilita o trabalho do cozinheiro, fazendo você ganhar em diversos sentidos.

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Mercado de Alimentação

Segmento de alimentação fora do lar busca se adaptar às novas tecnologias

Informe CNC

Como as plataformas digitais estão mudando a realidade dos serviços de alimentação fora do lar e podem tanto complementar as atividades quanto concorrer com elas.

Este foi o foco do primeiro painel do seminário Impactos da Economia Colaborativa – Alimentação, Transporte e Agências de Viagem, realizado pelo Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC

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Maureen Flores foi mediadora no painel com os presidentes da Abrasel, Roberto Maciel e do SindRio, Pedro de Lamare

Para o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Roberto Maciel, que é empresário do ramo como sócio-diretor do Grupo PAX, o segmento cada vez mais terá destaque pela experiência e pelo entretenimento que proporciona ao cliente. “Nosso setor hoje emprega seis milhões de pessoas e tem uma função vital na nossa economia, ele terá que se adaptar e absorver as novas tecnologias. O segmento é de experiência, você vai a um restaurante não apenas para comer, mas para se divertir, encontrar pessoas, ouvir música, o restaurante é cada vez mais um lugar de entretenimento.”

Roberto também destacou a importância crescente de ter colaboradores capacitados, pois o atendimento continua fazendo a diferença, e a sustentabilidade das empresas vai depender da capacidade de adaptação e da criatividade diante dos novos modelos de negócio. “A tecnologia está mudando a forma de se fazer negócios. A experiência tecnológica fará parte do atendimento no futuro. Mas, independentemente da tecnologia, sempre será essencial a pessoa com educação e criatividade”, lembrou.

O presidente da Abrasel ressaltou ainda a aprovação da reforma trabalhista e do trabalho intermitente como essenciais para a sobrevivência do segmento, além da chamada Lei da Gorjeta, que regulamentou a cobrança dos 10% nos serviços, as mudanças possibilitam maior adaptação dos negócios. “Nós que empregamos temos muitos processos trabalhistas, essa reforma vai possibilitar uma revolução.”

Aplicativos trazem mais eficiência para os negócios

Para o presidente do Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro (SindRio) e sócio da rede de restaurantes Gula Gula, Pedro De Lamare, a tecnologia agrega ao setor e ajuda a desenvolver novos serviços por meio dos aplicativos e das plataformas, aumentando a demanda e reduzindo os custos na gestão de negócios do ramo de restaurantes e gastronomia. “O iFood (serviço de delivery via aplicativo de smartphone) alavanca em até 40% a venda de um restaurante, sem aumentar a nossa mão de obra, que é um custo muito alto. Nosso setor, na faixa entre 18 e 24 anos, emprega mais que o dobro de outras atividades econômicas”, afirmou De Lamare.

Aplicativos de fidelidade, em que o cliente entra na loja, faz seu login e resgata pontos e descontos, ou outros, em que é possível fazer o pedido a distância e, quando chega ao restaurante ou praça de alimentação, a refeição já está pronta, são exemplos de como a tecnologia pode racionalizar os serviços. “Quando falamos em termos de inovação, falamos em racionalizar. Estamos cada vez mais tentando enxergar como fazer isso”, disse o presidente do SindRio. “Com todas as mudanças que a tecnologia e os novos aplicativos trazem, devem sobreviver os negócios de empreendedores que têm criatividade e liderança”, concluiu Roberto Maciel, da Abrasel.

Fonte: Jornal do Brasil

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Mercado Traz

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Atuamos de forma preventiva e corretiva na manutenção de equipamentos e acessórios. As empresas com melhores desempenhos financeiros e administrativos já aderiram a esse conceito de prevenção de perdas, através de análises é possível saber quando a locação é mais vantajosa que a compra de determinado equipamento ou sistema áudiovisual.

Podemos levar economia à sua empresa e fazer com que sua equipe se preocupe somente com o que realmente interessa, o seu negócio!

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ACONTECEU

 

Semana Mesa SP 2017

De 26 a 29 de outubro, São Paulo recebeu mais uma edição do Semana Mesa SP, festival gastronômico que trouxe uma programação com feira de pequenos produtores de várias regiões brasileiras, aulas práticas, palestras, degustações, espaço dedicado ao vinho e queijo, tendências da gastronomia e mais.

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Fonte: Guia da Semana\ Memorial

 

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Comunicação com o Mercado de Alimentação
EM FOCO Food Service

Fornecedor e Prestador de Serviço através do EM FOCO Food Service você pode se conectar de uma forma inteligente e manter-se em evidência para o Grande Comprador.

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Agenda

AGENDA 2018

Mercado de Alimentação Food Service

 

Mostre sua Feira, Evento, Curso, Congresso, para o Setor de Alimentação

Mais de 35.000 Profissionais recebem Notícias e Informações através do nosso Portal Marketing Nutricional e de nossas ações de divulgação do que irá acontecer durante o ano.

Profissionais da área da Alimentação

Nutricionistas, Chefs, Gerentes, Confeiteiros, Cozinheiros, Proprietários de Restaurantes que procuram por novidades, conhecimento e atualização, acompanhem os Cursos e Eventos para os profissionais do segmento.

Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar

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Mercado Traz

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BELGIAN WAFFLE & PANCAKE MIX

  • Produto inovador com sabor diferenciado no mercado.

  • Fácil de preparar, necessitando apenas adicionar água.

  • Versátil, podendo ser preparado em forma de waffles ou formato de panquecas.

  • Produto assume uma característica crocante e dourada após assado.

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Alimentos Seguros

 

Como aplicar a Ferramenta de APPCC na indústria de alimentos.

 Parte 2

 Por Camila Volpato

No artigo anterior, descrevi a respeito do que é a ferramenta, ou melhor, o Programa de Autocontrole Análises de Perigos e Pontos Críticos de Controle, agora vamos colocar na pratica, através de alguns passos básicos.

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O programa de APPCC necessita de uma equipe Multidisciplinar, sendo o primeiro passo, a formação desta equipe, ou seja, a equipe de APPCC deve ser composta por profissionais de vários setores, para que cada profissional possa identificar os perigos, e entender as ações corretivas e preventivas do programa. Essa equipe deve ser composta pela equipe de Qualidade, Produção, Manutenção, Logística, Higiene Industrial e Recursos humanos.

O segundo passo é a descrição do produto, descrever detalhadamente a respeito do produto, nome comercial, código, número do registro do produto no órgão oficial, nome fantasia do produto, peso liquido, composição, Aw e ph, aditivos utilizados, método de produção, listar todas as embalagens e suas composições (primária, secundária e terciaria se houver), condições de estocagem, condições de transportes, métodos de distribuição, vida de prateleira (shelf life), condições de conservação após aberto, validade após aberto, instruções do manuseio, preparação e uso, uso pretendido, grupo de usuários e por fim os requisitos estatutários e regulamentares de segurança de alimentos.

Terceiro passo é a elaboração do fluxograma, descrever as etapas de produção do produto, desde a chegada da matéria prima até a expedição do produto final. O fluxograma é de extrema importância, pois ele será utilizado para descrição de cada etapa do processo. O fluxograma deverá ser validado pelo responsável da produção, para que seja realmente a realidade in loco das etapas de produção.

O Quarto passo, é listar todas as matérias primas e utensílios (que entram em contato direto com o produto), a descrição deverá conter as seguintes informações: nome do produto, características biológicas, físicas e químicas, composição dos ingredientes, método de acondicionamento, critérios de aceitação relacionados à segurança de alimentos, requisitos e regulamentações.

E por fim, o quinto passo que é iniciar os princípios do APPCC, descritos no artigo anterior 1) Análise de risco, 2) Determinar os pontos críticos de controle, 3) Estabelecer limites críticos,4) Estabelecer procedimentos de monitoramentos, 5) Estabelecer ações corretivas,6) Estabelecer procedimentos de verificações e 7) Estabelecer manutenção, registros e procedimentos documentais.

Vários protocolos, BRC, IFSS 22.000, ISO22.000, exige que o coordenador da equipe de APPCC seja formado na área de alimentos e possua certificação de Auditor Interno de APPCC. No Brasil existem inúmeras empresas que oferecem tanto treinamentos in company, quanto consultorias e certificações para APPCC.

 

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Camila Volpato Cintra, formada em Medicina Veterinária na Anhanguera, Pôs graduada em Qualidade pelo Instituto Qualittas, e MBA em Gestão Industrial pela FGV. Já atuou na Garantia da Qualidade nas maiores empresas do setor de alimentos no Brasil: Marfrig Foods, Flamboiã Alimentos, Minerva Foods, Jbs Foods e Ceratti. Atualmente, atua na Garantia da Qualidade na Carnes Wessel. Atuando na área desde 2007. Palestrante em Simpósios, Congresso e Eventos na área de Carnes das Universidades Instituto Mauá, Universidade Federal de Lavras, UNESP, Anhanguera, entre outras.

 

Alimentos Seguros

 

AÇÃO CONJUNTA DO PROCON E VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM RESTAURANTES

SEMPRE AS MESMAS IRREGULARIDADES

 Por Márcia Melo | Nutricionista | CRN3-9663

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Ação Conjunta

Em todo país, há anos, grandes cidades recebem a atuação conjunta do Procon e Vigilância Sanitária Municipal. Não é de hoje que restaurantes renomados ou não, são fiscalizados.

• Precisa de um motivo? O código sanitário prevê fiscalização de rotina e/ou por denúncia; Qual amparo legal?

• O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS (Lei Federal 9782/99) é executado por instituições públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que exerçam atividades de regulação, normatização, controle e fiscalização na área de vigilância sanitária. Então, órgãos oficiais podem e devem fiscalizar estabelecimentos cuja atividade possa trazer algum perigo à Saúde Pública. Os restaurantes representam um dos principais pontos de controle, e também são frequentemente alvo de denúncias por parte do consumidor.

• Precisa ser especialista para fiscalizar? Não exatamente. Precisa ser autoridade sanitária para autuar ou interditar um estabelecimento gastronômico. Mas para aplicar a lei e recolher um produto vencido ou clandestino, a delegacia do consumidor ou Procon, pode. O Procon pode inclusive avaliar um rótulo sob a ótica do Código de Defesa do Consumidor ou a polícia avaliar se este rótulo atende a legislação vigente podendo trazer riscos ao consumidor final e recolher o produto. Em caso de flagrante crime contra à saúde pública, o responsável pelo estabelecimento pode inclusive ser detido, passível de fiança e processo que pode levar 3 anos na Justiça.

Polêmica:

Lei é lei. Só isso. Ponto. Deve ser cumprida.

Entretanto, vários colegas alegam receber visitas de autoridades com postura duvidosa e interpretações duvidosas. Exemplo: um gerente de mercado não poderia ser detido porque um único pote de produto não tem a frase “contém glúten”.

Há de se ter bom senso à despeito da lei. Há de se perder tempo e dinheiro público em fiscalizações, inquéritos e investigações, em casos de notória relevância.

Nós, profissionais liberais da área de alimentos e empresários do setor, devemos nos unir contra práticas suspeitas ou equivocadas. Devemos apoiar e assegurar fiscalizações que possam identificar problemas de segurança do alimento. Devemos ser os primeiros a colaborar.

Nunca me esqueço de quando trabalhava numa grande rede de comida árabe como gerente de qualidade na década de 90 e fui chamada pelo aparelho de tele mensagem a comparecer com urgência numa loja onde um delegado estava prendendo o gerente. Uma lata de óleo de 18 litros tinha o registro oficial começando pelo algarismo 25 no rótulo.

Como saber que um registro de óleo de soja comprado para cozinhar teria um registro que não é registro, e sim um protocolo de solicitação de registro junto ao órgão oficial?

Pois bem. Na hora, me lembrei da lei federal que determinava o prazo de 60 dias para liberação de um registro junto ao Ministério da Saúde. Pelo código de defesa do consumidor, quem compra é responsável pelo que compra e/ou revende. Entramos em contato com o fornecedor e fabricante, e se confirmou que o produto estava mesmo clandestino por falta de registro oficial.

Aleguei então na hora que compreendia a lei, mas que de nada estava adiantando então todo o meu esforço como responsável técnica, pois que com esse “detalhe” eu estava “morrendo na praia”, que tudo que eu havia conseguido de vitória na implantação de melhorias como padronização de produção de produtos; controles de pragas; garantia de temperaturas adequadas no transporte de alimentos até a loja; homologação dos fornecedores; instalação de filtros centrais de água nas lojas; treinamentos de todos os lojistas; controles de uso e descarte do óleo; check lists semanais; tudo não tinha valido a pena, que a detenção de nosso gerente por motivo irrelevante causaria na mídia da época (jornal sensacionalista) uma repercussão contrária a tudo que estávamos conquistando de melhorias naquela rede. Apelei.

Deu certo. O delegado olhou para mim e disse: gostei da sua postura. E me garantiu que o gerente seria liberado.

A partir deste episódio, o tal delegado passou a ser amigo do dono da rede...

Acredito em trabalhos sólidos em qualidade de alimentos. Tudo tem reputação. Tudo depende do conhecimento que se tem sobre o assunto e de como se defende o ponto de vista. Não adianta esbravejar ou simplesmente “molhar” a mão.

Hoje em dia, mesmo fazendo o certo, precisamos estar atentos à todos, inclusive aos maus funcionários.

Sugestão é nunca receber fiscalização sozinho. Receber o pessoal sempre em dupla, de olho em tudo que vasculham, com toda educação, profissionalismo, postura e olho vivo! Nunca se sabe quando vai aparecer um saquinho de salgadinho vencido, do nada, ali numa prateleira do estoque. Como provar que não era do seu uso? Que não faz parte do seu rol de produtos? Até buscar a nota fiscal, o RT já foi detido. Isso tem acontecido sim.

Fiscalização em conjunto deve ser valorizada por todos e o foodservice deve manter qualidade nos processos produtivos. Precisamos disso para evitar problemas e não afastarmos os clientes que cada vez saem menos de casa, seja por causa da crise, seja por causa da violência.

Ficam as dicas.

 

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Márcia Melo - Nutricionista, formada pela UERJ em 1989, especialista em microbiologia, atuou no gerenciamento de produção e qualidade nas empresas GRAAL, Vivenda do Camarão, Habib´s,  Marriott Serviços de Bordo e Hotelaria S. A. e Caterair Brasil. Diretora Fundadora da Sociedade Brasileira de Gastronomia e Nutrição (SBGAN), tem participado da elaboração de legislações sanitária e de alimentos na cidade e no estado de São Paulo, além de colaboradora do CRN3 e SINESP; tem lecionado nos cursos de extensão, graduação, pós-graduação em Nutrição e de Gastronomia da UNIBAN, HOTEC, UNIRP S. J. Rio Preto, UNOPAR Londrina, FEBEM (pelo Centro Paula Souza), SENAC e RACINE; Homenageada em 2012 pela Câmara Municipal de São Paulo pelos serviços prestados à Gastronomia. Atualmente, é membro da diretoria da APAN (Associação Paulista de Nutrição), coordenando o grupo de estudos de Marketing em Nutrição e Alimentação; e consultora autônoma para restaurantes comerciais.

 


 

Procon fiscaliza 14 restaurantes no Dia Mundial da Alimentação

Grandes redes como Outback, Galeto's, Divino Fogão e Viena são aprovados sem restrições pelo órgão de proteção ao consumidor

Por Ana Carolina Soares

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Unidade do Galeto's da Alameda Santos, 2209: impecável na fiscalização (Alexandre Battibugli/Veja SP)

A data escolhida pelo Procon para fazer sua mais recente blitz em restaurantes da cidade foi 16 de outubro, Dia Mundial da Alimentação. Doze fiscais divididos em três equipes verificaram em catorze estabelecimentos quatro itens do Código de Defesa do Consumidor: a colocação do cardápio com preços na entrada do estabelecimento; a discriminação na conta de que o serviço é opcional; o serviço de valet sem restrições como “não nos responsabilizamos por furtos ou danos no interior do veículo”; e a etiqueta de validade dos produtos inclusive os que estejam abertos e em uso.

A boa notícia para os paulistanos é que as unidades visitadas de grandes redes tornaram-se destaques positivos na Operação Cozinha Paulista. Foram aprovados sem quaisquer restrições Abbraccio Cucina Italiana, Gendai e Spaghetti Notte, todos no Shopping Anália Franco, Divino Fogão e Outback, do Shopping Center Norte, Galeto's, na Alameda Santos, 2209, em Cerqueira César, a Temakeria e Cia, no Tatuapé, e o Viena, do Conjunto Nacional.

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Viena, do Conjunto Nacional: aprovado na inspeção como outras unidades de grandes
redes como o Outback (Alexandre Battibugli//Procon fiscaliza 14 restaurantes no Dia Mundial da Alimentação/Veja SP

"Por lidarem com a necessidade de padronização, equipes grandes e muitos endereços, as cadeias contam com nutricionistas, que estabelecem um processo de controle eficiente", elogia Bruno Stroebel, supervisor de fiscalização do Procon, numa referência as grandes cadeias.

Apenas seis endereços, não cumpriram todas as exigências do órgão de controle. Embora impecável em todos os outros aspectos, o Almanara, do Jardim Paulista, foi notificado porque o serviço de estacionamento terceirizado diz não se responsabilizar pelos itens no interior dos veículos. Segundo a direção da Rede Park, que administra esse serviço, os avisos serão retirados nos próximos dias e, mesmo caso ocorra algum tipo de dano, a empresa se responsabiliza pela ocorrência.

Também na região dos Jardins, o L'Entrecôte de Paris não informava que o serviço é opcional, bem como não trazia a descrição do couvert. Tinha ainda sobremesas fora prazo de validade, que a direção da casa informou serem destinadas ao descarte. Em nota, essa unidade do L'Entrecôte de Paris assegura que "o serviço é informado como opcional, mas nos termos da convenção coletiva atual vem fora da nota fiscal". O couvert é exibido fisicamente ao cliente ao ser oferecido. Sobre os produtos fora do prazo: tinham acabado de vencer e não seriam servidos.

Esse mesmo problema de produtos sem validade na cozinha se repetiu no Quattrino."Vieram na segunda, dia do descarte da comida do fim de semana, que tem horário correto para ser feito. Jamais colocaríamos em jogo nossa reputação de 28 anos de atividade, todo o cuidado e carinho que temos com nossos inúmeros e fiéis clientes", garante a proprietária Mary Nigri. O cardápio do Hiatari Sushi, na região do Tatuapé, não apresentava o preço do rodízio nem das sobremesas. Havia ainda nove pacotes de feijão vencidos que seriam usados para preparar a refeição dos funcionários. "Ficaremos atentos aos prazos de validade de tudo na despensa", garante o gerente Daniel Rocha Dutra.

No Andiamo, do Shopping Center Norte, a equipe do Procon julgou que a precificação no cardápio não estava clara por estar dividida em meia-porção e inteira. "Passei a questão para a diretoria e vamos tomar as providências", diz o gerente Nereu Saraiva.

Em Santana, o rigor se voltou contra o Dona Carmela, onde um saco de batatas e outro de farinha de rosca estavam sem etiquetas. "Os cozinheiros manuseavam os produtos naquele momento e, por isso, estavam sem as devidas embalagens", explica o sócio Michel Martins.

"São Paulo é um polo gastronômico importante e é dever do estado garantir a qualidade dos alimentos servidos", diz Osmário Clímaco de Vasconcelos, diretor de fiscalização do órgão. Vasconcelos diz que as queixas contra restaurantes representam menos de 5% das reclamações, bem abaixo dos campeões do ranking dos piores serviços, liderado pelas empresas de telecomunicações e supermercados.

Fonte: Veja SP

 


 

Vigilância Sanitária

 

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Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle.

 

DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017

Dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.

Enviado por Dr. Êneo Alves da Silva Jr - Biomédico – Microbiologista. Especialização em Microbiologia Geral e Metodologia do Ensino Superior. Mestrado e Doutorado em Microbiologia de Alimentos e Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. Autor do Manual de Controle higiênico-Sanitário em Alimentos da Livraria Varela. Sócio/Diretor da CDL Central de Diagnósticos Laboratoriais

Preencha o formulário e solicite o pdf do DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017

 

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Conheça a nova publicação da Anvisa:

Resolução para prestação de serviços de alimentação em eventos de massa

Preencha os dados do formulário para receber o pdf da resolução

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA- RDC Nº 43


Anvisa:

O DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017


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° Contratar e ser Contratado no Setor de Alimentação.

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Com um bom currículo bem colocado, os profissionais podem ter uma melhor procura e assim mostrarem para o mercado a sua disponibilidade. Se está em um novo momento, mostre-se para o Mercado Profissional

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Receita

 

Lombo de porco ao molho de laranja

 

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Ingredientes

 

  • 1 lombo de 1 kg pedaço do meio, sem aparas
  • 4 laranjas
  • 1 cebola roxa pequena picada
  • 1 dente de alho picado
  • 2 ramos de alecrim
  • 2 colheres de sopa de óleo
  • Sal e pimenta

 

Montagem

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Modo de preparo

Tempere o lombo inteiro com sal, pimenta e o óleo.
Leve a uma panela com o alecrim para dourar os 4 lados.
Retira e corte em 4 tornedos.
Volte os tornedos à panela e sele os lados cortados rapidamente. Retire e leve ao forno preaquecido por 10 minutos.
Enquanto isto, na mesma panela, coloque o alho e a cebola e doure, junte o suco das laranjas e deixe reduzir a metade. Acerte o sal e a pimenta.
Sirva o lombo com o molho.

Chef Taico

 

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