Ingrediente importante para a gestão da equipe
Colocar-se no lugar do outro - Ingrediente para o bom convívio com as outras pessoas, mas ainda parece distante no meio corporativo. Por vezes, o clima de competição e o conceito de hierarquia acabam prejudicando a construção de um ambiente saudável.
Por Redação MN
Procurar entender como o outro se sente, buscar compreender uma situação sob outra perspectiva que não seja apenas a sua, abre portas para o entendimento, o diálogo, a conversa, o encontro em direção ao outro. Aprende-se sobre solidariedade, respeito. Reduzem-se os níveis de agressividade, preconceito, intolerância, ignorância. Constroem-se pontes, refazem-se e solidificam-se relacionamentos.
Aprender a se colocar no lugar do outro pode ser a chave para ter sucesso nas relações, uma vez que isso te permite aprender com a experiência do outro, compartilhar a tua, crescer juntos, oferecer apoio e ser humilde no dar e receber. Além disso, se colocar no lugar do outro é importante, pois te faz compreender as dificuldades que possam existir e assim diminuir conflitos. A capacidade de se colocar no lugar do outro se desenvolve através da empatia. Com origem no termo em grego empatheia, que significava "paixão", a empatia pressupõe uma comunicação afetiva com outra pessoa e é um dos fundamentos da identificação e compreensão psicológica de outros indivíduos.
Empatia significa a capacidade psicológica para sentir o que sentiria outra pessoa caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. Consiste em tentar compreender sentimentos e emoções, procurando experimentar de forma objetiva e racional o que sente outro indivíduo. Leva as pessoas a ajudarem umas às outras. Está intimamente ligada ao altruísmo - amor e interesse pelo próximo - e à capacidade de ajudar. Quando um indivíduo consegue sentir a dor ou o sofrimento do outro ao se colocar no seu lugar, desperta a vontade de ajudar.
Gestores de equipes têm muito a ganhar se trabalharem para cultivar a empatia no trabalho. Se cada colaborador for capaz de compreender limitações e sentimentos dos colegas, as chances de desentendimentos caem significativamente e a produtividade tende a aumentar. A empatia não é apenas uma competência profissional desejada, mas uma questão de sobrevivência no ambiente corporativo. É graças a esta habilidade que os colaboradores conseguem se adequar à cultura da empresa e entender suas necessidades.
Além disso, a empatia é responsável por formar laços de confiança e colaboração entre os diversos funcionários de uma organização. Trata-se de uma via de mão dupla que cultiva as boas relações dentro da equipe e estimula o desenvolvimento e a retenção de talentos. Uma das principais forma de estimular a empatia no trabalho é - CONHECIMENTO - Funcionários vêm de diferentes lugares, têm diferentes histórias, já passaram por inúmeras situações e merecem ser reconhecidos por seu bom desempenho. Quando o líder conhece melhor a história de quem faz parte da sua equipe, não somente o tratamento é diferente como o respeito se transforma. Entenda sempre que esses profissionais podem estar passando por situações difíceis e sofrendo calados. Não permita isso, e aproveite para criar mais momentos de interação entre as equipes para que esse tipo de contato e conhecimento seja aplicado com mais facilidade.
Cultivar a empatia no trabalho é uma das formas mais inteligentes de aprimorar a gestão de equipes. Um ambiente mais harmonioso tende a elevar a produtividade e proporcionar melhores resultados.
Conte sempre com a gente!
Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.
FOOD SERVICE
Estrutura do Departamento de Vendas para Food Service nos EUA
Por Ray Gutierrez
Nos Estados Unidos, a estrutura dos departamentos de vendas, nas empresas Food Serrvice, é estruturada como um sistema militar.
O sistema começa com o vendedor novato. Este não é um empregado permanente, durante 3 meses. Neste momento, você precisa mostrar que entende o objetivo da empresa e como deve usar o conhecimento e as estratégias corporativas para ser um representante eficaz. Na entrevista, pede-se aos vendedores que tenham a habilidade, que o cliente se sinta 100% atendido. Que eles estão com fome de conquistar e alcançar o topo dos objetivos propostos. Este candidato passa por um treinamento de segunda a sexta-feira, oito horas por dia. Neste treinamento, eles aprenderão todos os aspectos necessários para ser um vendedor eficaz.
Os tópicos de entretenimento incluem conhecer os produtos disponíveis para venda. Trata-se de qualidade, embalagem, o fornecedor e o produto é testado, para que eles conheçam todos os aspectos de tal produto. Além disso, fale sobre a questão da objeção da venda e as diferentes respostas que um cliente pode nos fazer. Respostas são praticadas contra cada objeção, para serem preparadas com os clientes.
Também é praticado como lidar com o laptop e o sistema de inventário. Com isso, o vendedor pode encontrar um produto, o modo como é embalado, a descrição do produto, a marca e o preço para o cliente. Para o vendedor pode sentar-se com o comprador e criar uma lista de todos os produtos que a empresa usa. Este swe pode imprimir ou enviar por e-mail, em seguida, comparar o produto, ou o equivalente a isso em outra marca, e o preço.
Este treinamento pode durar de 6 a 8 semanas. Quando terminar, o vendedor trabalha em conjunto com outro vendedor experiente, observando o vendedor se desdobrar durante o dia. Outros dias, você pode gastá-lo no departamento de crédito, no departamento de compras, em um dia no caminhão para entender como o motorista do caminhão trabalha e outros tipos de comportamento na rua.
No final dos três meses, o professor conversa com e chefe da equipe de vendas e eles decidem se o candidato está pronto para trabalhar na rua, precisa de mais treinamento ou não tem as condições como candidato de vendas. Após a formatura da turma, recebem um certificado simbólico, como graduado pelo sistema da empresa. Então, é descoberto onde o vendedor mora (de modo que ele está morando perto de onde ele trabalha) e as necessidades da empresa. Isso é atribuído a uma área de trabalho.
Estrutura do Sistema de Vendas e Distritos
A empresa gerencia a equipe de vendas como um exército. Os vendedores dão a eles uma área de vendas. Esta área é decidida pelo chefe do distrito. Geralmente se decide que entre certas ruas e certas avenidas, fazendo uma área marcada, onde o vendedor tenha clientes suficientes e potenciais. Cada área marcada é chamada de área de vendas. Esta área de vendas está dentro de um distrito. Neste distrito há várias áreas (entre 12 e 16 áreas). Cada área tem um vendedor.
Os vendedores não podem sair da sua área. Cada fornecedor deve ter no mínimo 7 clientes ativos em sua área e uma média de 15 clientes no total, incluindo clientes em potencial. O suficiente para o vendedor ganhar uma boa comissão toda semana. O chefe do distrito gerencia diariamente as vendas de cada fornecedor em seu distrito, monitorando o progresso das vendas diariamente e sugerindo ao vendedor o que é necessário para capturar o negócio. Este Chefe de Distrito tem a responsabilidade de que suas 12 a 16 áreas estejam vendendo ao máximo, com o maior número possível de clientes.
Na empresa haverá entre 8 a 12 bairros na circunferência de até a empresa chegar com seus caminhões. Cada chefe do distrito tem 12-16 com áreas de vendas e cada um com um vendedor atribuído. Este sistema ajuda a empresa a dividir e conquistar o mercado. Nestes chefes de distrito há dois chefes regionais. Os chefes regionais, cada um tem metade dos distritos em sua gestão. Cada chefe de distrito reporta a uma Regional ou a outra. Estes são responsáveis por cada distrito vendendo o necessário e crescendo.
Além disso, está o vice-presidente de vendas. Isso é responsável por toda a venda desta empresa. Se subir ou descer, é apenas sua responsabilidade. Ele tem que inventar maneiras criativas para aumentar as vendas para a empresa. Finalmente, o vice-presidente de relatórios de vendas para o presidente da empresa. O Presidente é responsável pelo crescimento, estabilidade e lucro desta empresa.
Ray Gutierrez - Com mais de Vinte e Cinco Anos dedicados ao negócio de Alimentos e Bebidas Mundial. Graduado pela Universidade de FIU com uma licenciatura em Administração de Empresas Internacionais. Especialista em Food Service e Distribuição Mundial. Experiência de trabalho com a colaboração de: Apex-Brasil, AABBA, ABPA, ANIB, ABIEC, ABIC, ABICAB, Ministério da Agricultura e centenas de empresas no Brasil.Foi Vice-presidente da Grace Kennedy / La Fe Foods, EUA e Jamaica; Diretor de Vendas Internacionais de Al-Ashrafiya, Kuwait, Dubai, Catar, Iêmen, Bahrein, KSA, Líbano; Diretor de vendas da US Foods Latin America, EU, Peru, Chile Brasil, Mexico; Diretor da Sysco Latin American Markets, EU, Brasil, Mexico. Especialista na introdução de produtos da América do Sul, para o Mercado Americano. Fala Inglês, Espanhol e um pouco de Português.
Food Service
5 Motivos para entender a importância do controle de estoque para o restaurante não deixar de funcionar
Por Fernanda Amorim
O gerenciamento do estoque em Unidades de Alimentação e Nutrição (UANs), em restaurantes e demais serviços de alimentação, é de essencial importância para que se tenha bons resultados operacionais, podendo impactar diretamente na lucratividade do estabelecimento. O estoque representa um conjunto de matérias primas armazenadas como reserva, para futura utilização da produção. É possível gerir o estoque de forma que o mesmo funcione a favor do negócio, com a devida organização e planejamento estratégico, desta forma reduzindo custos, desperdício e falta de itens para a produção.
Para que se tenha um estoque sob controle do ponto de vista financeiro é preciso que o gestor tenha conhecimento de algumas metodologias que podem otimizar a gestão de custos. A importância destas práticas de controle está diretamente relacionada ao capital de que o gestor dispõe para destinar à aquisição de mercadorias. O objetivo é investir não mais do que o necessário e ter a visão de que os gêneros comprados além do suficiente são, nada mais, nada menos do que dinheiro preso nas prateleiras, câmaras e freezers – ainda mais se considerarmos que grande parte dos produtos utilizados no ramo alimentício possui prazo de validade determinado.
Um estoque alto de mercadorias, em quantidade que poderá permanecer sem utilização por tempo além da data de vencimento, leva a necessidade de realizar descartes, o que nada mais é do que jogar no lixo, capital investido. Nas empresas que obtêm maior lucratividade em serviços de alimentação é comum a preocupação com a segurança de seus estoques, implementando práticas como controle de validades; organização das mercadorias seguindo os critérios PVPS (Primeiro a Vencer, Primeiro a Sair) ou FIFO (First In, First Out); utilização de margem de segurança; realização de inventários periódicos; controle de rastreabilidade; entre outras sistemáticas que asseguram uma melhor gestão financeira e contribuem para melhores resultados.
O processo de gestão de estoque, por englobar uma série de atividades relacionadas ao controle, pode ser considerado trabalhoso e complexo, pois demanda tempo e atenção dos responsáveis. No entanto, são ações que quando bem executadas só têm a trazer resultados positivos. A seguir, algumas boas razões para aplicar um controle de estoque adequado:
(01) REDUÇÃO DE CUSTOS COM COMPRAS EXCESSIVAS: A disposição dos gêneros de maneira organizada no estoque, assim como a realização de inventários periódicos são boas práticas que oferecem ao gestor a possibilidade de visualização dos itens disponíveis, e se há produtos armazenados em quantidade além do suficiente, dispensando a necessidade de novas aquisições do mesmo gênero. Desta forma, as práticas permitem maior economia, possibilitando que as compras sejam planejadas direcionando o recurso a ser investido na aquisição de outros produtos mais necessários ou ate mesmo de qualidade superior para a produção.
(02) COM MENOS DINHEIRO INVESTIDO, MENOR RISCO: Assim como no item anterior, ter uma boa posição dos itens disponíveis no estoque é decisivo para realizar as compras de maneira segura e planejada. Gastar com compras de itens que permanecerão por muito tempo parados no estoque, por estarem em quantidade acima do necessário ou por não haver previsão de uso, é deixar de investir em opções melhores para o estabelecimento. Com menos dinheiro investido em mercadorias é possível evitar riscos de deixar que os produtos armazenados expirem o prazo de validade e que tenham de ser descartados, ocasionando desperdício. Este tipo de situação é péssimo para a saúde do negócio e pode ser evitado através do devido controle.
(03) REDUÇÃO DE DESCARTES E IMPREVISTOS RELATIVOS À FALTA INESPERADA DE PRODUTOS: A realização de práticas como inventários periódicos e registros de retirada de gêneros para produção permite que se tenha um acompanhamento das quantidades dos itens e até mesmo previsão de quando os estoques irão finalizar em determinado produto - permitindo que se antecipe o abastecimento antes do esgotamento total; também permite programar a utilização de itens próximos ao vencimento, dispensando a necessidade de descartes; entre outras situações em que a gestão do estoque pode ser favorecida.
(04) MENOS PROBLEMAS DIANTE DA FISCALIZAÇÃO DE ÓRGÃOS SANITÁRIOS: A forma como os alimentos são armazenados no estoque pode impactar tanto positivamente quanto negativamente na qualidade dos produtos. Para atender à clientela com preparações de alta qualidade e melhor sabor, é preciso levar em consideração com rigor as questões relativas às práticas de higiene no estoque. No segmento de Food Service, o cuidado em relação à segurança alimentar é essencial. Monitoramento e inspeção são palavras chave para manter o estoque de acordo com os critérios de conformidade. A seguir, alguns pontos para atenção:
Departamentalização adequada dos gêneros, armazenando-os de acordo com suas características (refrigerados e congelados em ambientes que mantenham a temperatura necessária, produtos de limpeza separados dos alimentícios, entre outros);
➣ Edificação e instalações do estoque, assim como equipamentos utilizados;
➣ Controle de temperatura dos equipamentos destinados ao armazenamento;
➣ Validades dos gêneros do estoque;
➣ Condições de higiene e possibilidade de haver contaminação cruzada;
➣ Móveis e materiais dos mesmos, utensílios utilizados e embalagens dos produtos;
➣ Realização do controle de vetores e pragas urbanas;
➣ Sistema de abastecimento de água;
➣ Critérios utilizados para seleção de fornecedores e matérias-primas.
É importante que os responsáveis pela gestão do estoque estejam informados e atualizados em relação à legislação sanitária. A Resolução RDC n° 216 trata do Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, e pode ser um ótimo guia para consulta na busca pela adequação.
(05) O CONTROLE DE ENTRADA E SAÍDA DE MERCADORIAS PERMITE MAIOR SEGURANÇA: Os benefícios de controlar a entrada e saída de mercadorias do estoque vão além da possibilidade de reduzir custos com compras. Um conceito denominado Rastreabilidade de produtos vem ganhando cada vez mais adesão por parte das empresas, por permitir maior segurança da qualidade dos produtos ao longo da cadeia de produção e distribuição.
No controle de rastreabilidade são efetuados registros de informações como fornecedor, marca, lote, data de validade e número de nota fiscal de compra dos produtos comprados desde o ato do recebimento. As informações são mantidas durante as etapas seguintes, podendo ser úteis até em momento posterior à distribuição, principalmente em casos de produtos não conformes. Nestas situações, em que alguma preparação produzida acaba por não atingir o bom resultado esperado, seja por características sensoriais diferentes do desejado ou mesmo por contaminação do tipo física, química ou biológica, a rastreabilidade dos gêneros utilizados como ingredientes aplicados no processo produtivo da preparação, permite rastrear e investigar a origem da não conformidade. Tal prática oferece maior segurança perante a clientela, por assegurar a qualidade das opções oferecidas.
Fernanda Amorim - Nutricionista graduada pela Universidade Católica de Santos, Especialista em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico Sanitário dos Alimentos.
Gestora de Unidades de Alimentação e Nutrição / Supervisora em Refeições Coletivas / Auditoria e Consultoria Nutricional - em âmbito industrial e hospitalar.
Docente em Curso Técnico em Nutrição e Dietética.
Qualidade de Vida
Desafios para ter um cardápio mais saudável sem alterar o conceito original do restaurante
Por Rafael Duarte
O acesso a informação e a busca por qualidade de vida e saúde cresce de forma expressiva ao passar dos anos, fazendo com que boa parte dos clientes optem por pratos mais saudáveis, mesmo em um restaurante tradicional.
No entanto adequar o conceito do restaurante ao estilo de alimentação mais saudável, não é uma tarefa tão simples e trás alguns desafios para unir o conceito original ao saudável.
Toda mudança, independente da natureza e independente de ser positiva, pode gerar resistência e pode levar tempo para cair no agrado do cliente, mesmo sendo uma mudança que o próprio cliente espere.
Mas de forma objetiva, como poderíamos unir esses mundos que parecem tão distantes para a maioria dos restaurantes?
Destacaremos alguns pontos para organizar as ideias:
➣ Primeiramente devemos estudar o cardápio original e avaliar trocas qualitativas, tais como a troca de um sal refinado por um sal integral, por exemplo. E isso pode ampliar para a troca de temperos industrializados de alto impacto à saúde para temperos naturais. Só nesse ponto, a diferença já é significante.
➣ Posteriormente, podemos pensar em mudanças quantitativas, como por exemplo: Reduzir uma porcentagem do óleo de cozinha utilizado no molho ou em refogados e até reduzir a porção de açúcar de uma sobremesa. Mudanças acessíveis e que não geram custos extras para a qualidade do prato.
➣ Por fim e não menos importante, adicionar alimentos pontuais que sejam discretos, mas agregam um benefício naquele prato. Como por exemplo adicionar semente de chia ou gergelim em um molho, adicionar um alimento orgânico aqui, um tempero com propriedades benéficas à saúde ali, e, certamente, o resultado final será satisfatório.
Para sintetizar isso tudo, seria bem oportuno a divulgação de pequenos comunicados sobre os pontos de melhorias nos pratos. Mostrando de uma forma bem dinâmica ao cliente que o restaurante mantém sua tradição no cardápio, porém, também está empenhado em agregar saúde.
Rafael Duarte - Nutricionista especializado em Nutrição clínica, Nutrição esportiva e consultor em qualidade de vida corporativa. Sócio-diretor da Nutricon Saúde.
Informe Publicitário
Chega ao mercado brasileiro a única pipoca produzida a partir das sementes da flor de lótus
Qpod empresa brasileira traz snack milenar da índia que substitui a pipoca, e muito mais nutritiva com muitos benefícios à saúde
A constância da sociedade em modificar hábitos alimentares vem motivando o crescimento do portfólio de grandes marcas. A Qpod, empresa que já está no mercado com linha de produtos liofilizados, mesma técnica utilizada na comida dos astronautas, trouxe da Índia um snack popular por lá, lançado pela marca como Lotus Pop, feitas com as sementes da flor de lótus, rica em nutrientes e benefícios a saúde.
A empresa que preza pelo respeito e cuidado com planeta estudou afundo sobre a semente que se origina da Euryale ferox, planta aquática como a vitória régia, muito utilizada na medicina Chinesa e Ayurvedica há milenios por seus benefícios a saúde. A colheta acompanha o ciclo natural da planta, quando as sementes caem naturalmente no fundo dos lagos.
O produto foi categorizado como superalimento por fornecer melhorias para saúde mental e física. Pois, contém uma boa concetração de proteína, cálcio, possui baixo índice glicêmico que ajuda a controlar o nível de glicose do organismo. Outro ponto importante da semente, é que ela é capaz de cooperar na regução da pressão sanguinea pelo elevado indice de potássio, e possui a função antioxidante, que retarda o envelhecimento além de fortalecer o sistema cardiáco. As sementes ainda ajudam com a insônia e relaxamento, por ter propriedades anti espasmódicas e também ´considerada afrodisíaca na medicina ayurvéda.
Com esses benefícios, a Lótus Pop chega com a proposta de estimular o consumidor a realizar uma troca saudável, deixando de lado os salgadinhos processados e sem nutrientes, por um produto rico em nutrientes e com diversidade de sabores, que também ser utilizados para incrementar saladas e sopas, além de ser um petisco para qualquer hora do dia. Naturalmente orgânicos e sem glúten. Conheça os sabores:
Golden Guru 35g – cúrcuma e sal.
Zero gordura trans e 2,6g de proteína
Opção vegana
Onion Bliss 35g - cebola e sour cream.
Zero gordura trans e 3g de proteína
Zeen Cheese 35g – queijo e ervas.
Zero gordura trans e 2,8g de proteína
“A Qpod nasceu de uma necesidade minha, do meu estilo de vida. Sempre estou atenta as novidades no setor de alimentos saudáveis e pesquiso muito. As gôndolas dos supermercados tem muitas marcas, mas que oferecem mais do mesmo e o falso saudável. Nossa estratégia é simples, buscamos sempre inovar, arriscar trazendo algo que nunca foi feito antes e criar uma nova categoria. Sempre prezando pelo sabor, saudabilidade e praticidade. Pipoca é algo que agrada a todos, e agora com muito mais nutrientes. A pipoca tradicional normalmente é feita com milho trangênico, alto teor de gorduta e possui poucos nutrientes” declara Marta Moraes – Diretora Comercial e fundador da Qpod.
A venda será feita em redes de supermercados, lojas de produtos naturais, empórios, padarias e conveniências. Média de valor R$9,90 o pacotinho de 35g.
Conteúdo - Economia
Por José Aurélio Claro Lopes
A economia chega a ser uma arte quando fixa primeiro os valores e depois vai atrás do menor custo. Ao contrário, quando se estabelece um teto baixo de investimento e depois se vai atrás dos benefícios existem dois caminhos. O primeiro, quando há falta real de recursos, entendida como pobreza. Nessa situação tem havido um bom espaço para verdadeiros milagres com as verbas disponíveis.
O segundo é quando esse teto baixo é imposto sem uma razão de necessidade, mas como um capricho administrativo. Nesse caso a economia se torna falsa e se debate na zona da mesquinharia, onde o profissionalismo dissolve seus valores e perde suas qualidades. Quando se pensa em gastar cada vez menos, sem nenhuma necessidade real, só pode-se chegar a alguma coisa que vale nada.
Existe uma divisa entre a economia e a mesquinharia que podemos chamar de limite da decência, um ponto que uma economia saudável procura atuar. Os programas Lean, Grit e Green Kitchen podem ser considerados caros na zona da mesquinharia e extremamente econômicos na área da economia pura. Suas qualidades são básicas e seus valores são simples, exigindo mais querer do que poder.
Parafraseando W. Buffet, os praticantes desses programas precisam ter três qualidades para atuar: caráter para ter definições de valor; inteligência para encontrar seus caminhos e energia para insistir mesmo quando tudo está contra. Quando falta o caráter, as demais qualidades pouco adiantam e podem até agir contra. É quando os programas ficam pela metade, parando num jogo de culpas e desculpas de tempo.
No dia 11 de Setembro deste ano foi feita uma mesa redonda sobre Tratamento de Vegetais, com produtos alternativos ou complementares ao Hipoclorito de Sódio, como ácido peracético, ácido lático, ácido cítrico, ácido ascórbico e ozônio, com cases, testemunhos, indicações de uso, concentrações, economias de água e custos. Pela primeira vez se abordaram tantas alternativas num mesmo momento. O evento foi levado aos associados e simpatizantes do Green Kitchen por difusão em mídia eletrônica e presencial no Hub FS.
O pessoal do Marketing Nutricional estava presente e atuante como convidados especiais.
Os dados apresentados foram surpreendentes e certamente irão mudar os procedimentos de compra de vegetais in natura ou processados. O esforço de juntar tantas alternativas foi grande, mas para a Monica Atchabahian e para o Sergio Leher valeu a pena, por muitas nutricionistas do Green Kitchen em todo Brasil, que lutam em seus redutos, propondo novidades, perdendo noites de sono e arriscando suas carreiras. São todos profissionais com rara dignidade, inteligência e luz própria.
Parabéns a todos.
José Aurélio Claro Lopes
Diretor na Precx Consultoria em Alimentação Ltda.
Informe Publicitário
Equipamento Profissional - Food Service
Blixers®: Emulsionadores-Misturadores
Vantagens do produto:
• 2 funções em 1!
Os Blixers® unem em uma máquina as qualidades de dois aparelhos bastante conhecidos: o cúter e o liquidificador/mixer.
Os Blixers® facilitam a preparação de refeições batidas cruas ou cozidas, líquidas, semilíquidas ou pastosas.
• Eficazes
Devido à grande capacidade para líquidos, à tampa com braço raspador e à vedação, esses modelos permitem preparar com muita facilidade todos os trabalhos de mistura, inclusive para alimentação por sonda.
• Confiáveis
A proteção da tampa e o freio do motor impedem o acesso à lâmina durante o funcionamento e garantem a
total segurança no uso desses aparelhos.
• Higiene perfeita
Todas as peças que entram em contato com os alimentos são fáceis de desmontar e limpar, para cumprir as normas de higiene mais rigorosas (NSF).
.• Quantidade de lugares:
10 a 100
• Usuários:
Hospitais, casas de repouso, creches e restaurantes
• Resumindo:
Esses aparelhos têm todos os atributos para seduzir: rápidos, eficazes, simples, robustos, produto final de qualidade impecável, sem alteração do sabor e do gosto.
Mercado em movimento
O avanço do mercado de proteína animal
Por Clélia Iwaki
O mercado de proteína animal segue com boas expectativas para seu crescimento. Este cenário foi percebido durante a 14ª Tecnocarne, que tivemos o prazer de realizar em agosto deste ano. O evento recebeu mais de 9.800 profissionais qualificados de alto poder de decisão, que conferiram os lançamentos e novidades de mais de 100 marcas expositoras, no São Paulo Expo.
Os recentes resultados positivos do setor reaqueceram as expectativas de uma melhora do mercado. Segundo dados da ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), o setor de proteína animal teve um avanço de 4,1% em 2018; quanto ao faturamento, o aumento foi de 22,1%. Para 2019, a expectativa é de resultados também positivos.
Esse crescimento do mercado também pôde ser percebido durante a Rodada de Negócios. Foram mais de 85 reuniões, que geraram uma previsão de mais de R$ 7 milhões em negócios iniciados entre compradores e empresas expositoras do evento.
Importância da indústria de alimentos
A indústria brasileira de alimentos movimenta 58% da produção agropecuária em todo o país, sendo o setor que mais gera empregos: ele se responsabiliza por 1,61 milhão de empregos diretos, respondendo por 26,8% de empregabilidade da indústria de transformação.
Com o avanço de todo o setor, o consumidor é diretamente beneficiado com mais opções no ato da compra. Aliás, essa é a verdadeira transformação da indústria de alimentos e bebidas, que hoje precisa estar atenta aos hábitos de consumo e nos desejos do novo consumidor.
E para contribuir com o impulsionamento de toda a cadeia, nós da Informa Markets criamos o Núcleo de Alimentos e Bebidas, que atende as indústrias de toda a cadeia de alimentos - oferecendo soluções e plataformas que impulsionem o mercado com tendências, tecnologia, equipamentos e troca de informações.
Um dos nossos primeiros passos para consolidar essa nova caminhada foi a inclusão de conteúdo na Tecnocarne deste ano. O Fórum Tecnocarne se tornou um marco de implantação de conteúdo para este mercado, suprindo a demanda por assuntos técnicos, relevantes e transformadores. O público demonstrou tanto interesse que firmamos o compromisso da realização deste encontro anualmente.
Em 2020, a segunda edição do Fórum Tecnocarne será realizada durante a Fispal Tecnologia – de 16 a 19 de junho, no São Paulo Expo. Com debates e apresentação de cases importantes para este mercado, será possível, inclusive, ter uma ideia das novidades e inovações que serão apresentadas durante a 15ª edição da feira, em 2021.
Nosso principal propósito é desenvolver ao seu lado novas formas de desenvolver o setor de alimentação brasileiro, de forma a acompanhar o avanço do país. Vamos juntos?
Clélia Iwaki - Diretora do Núcleo de Alimentos e Bebidas da Informa Markets – que engloba as feiras Fispal Tecnologia, Fispal Food Service, Tecnocarne e Food Ingredients South America
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Gestão de compras para restaurante
Em um restaurante ou qualquer serviço de alimentação, realizar as compras não deve ser apenas uma tarefa com a finalidade de repor mercadorias vendidas ou utilizadas. Os restaurantes precisam ter uma gestão de compras definida, para atingir objetivos como:
√ Comprar nas quantidades corretas;
√ Ter eficiência nas compras;
√ Conseguir os melhores preços e as mais baixas despesas relacionadas;
√ E receber as entregas nas datas necessárias.
A definição desse processo e de um gestor voltado para ele propicia ao restaurante um funcionamento mais cuidadoso e responsável.
Agora, para ajudarmos você a implementar esse processo no seu restaurante e ganhar mais produtividade -.Conheça o Guia de Compras do Restaurante:
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Com a procura constante dos Compradores por Fornecedores Qualificados e Técnicos no setor da alimentação, o Marketing Nutricional oferece aos gestores de serviços de alimentação, uma ferramenta de consulta fácil e atualizada: OFFe Ofertas & Soluções.
Solução desenvolvida para que Restaurantes Comerciais, Cozinhas Industriais, Cozinhas de Hospitais, Restaurantes de Hotéis, Padarias, Lanchonetes, Redes de Fast Food entre outros Serviços de Alimentação possam ser beneficiados na questão Compra e Qualidade que só o bom Fornecedor pode oferecer através do OFFe Ofertas & Soluções.
Negócio
PLANEJAMENTO e EXPANSÃO - Como estar preparado para ganhar novas proporções
Por Diogenes Lima
Muitos se encantam com o glamour da área de vendas, pois seus profissionais são bem vestidos, carismáticos, alegres, contagiantes, pessoas capazes de realizar qualquer coisa.
“Vendedores” ganham bem e na hora que querem, já que uma representativa parcela da sua remuneração é conquistada através dos ganhos variáveis (comissões, bônus e gratificações). Participa de eventos comerciais, feiras, congressos, jantares e almoços com Clientes e isso tudo é muito legal.
O que poucos sabem é a pressão que cada profissional de vendas recebe diariamente para trazer o contrato assinado, por esta razão o mercado convencionou a chamar os “vendedores” de HUNTERS, ou seja, caçadores. É comum nos Estados Unidos os “vendedores” serem chamados de SHARKS (tubarões) devido sua “agressividade”.
É verdade que um bom “caçador” sempre volta com sua “presa” para casa, mas não é tão simples assim.
A venda bem-feita e a entrega perfeita é que permite conquistar a confiança do Cliente e dos Prospects, e assim conseguem outros contratos e com eles o crescimento da empresa. Para isso as empresas precisam de muito planejamento e de execução, pois do contrário a expansão dos negócios não acontecerá.
Uma grande parcela das pessoas ainda acredita que vendas é uma arte. Na minha opinião vendas é uma ciência e para tanto precisa ser estudada em detalhes e com a seriedade necessária para tirar o máximo proveito desta atividade. É verdade que carisma e empatia ajudam muito na hora do fechamento da venda, mas para chegar nesta etapa final do “Funil de Vendas” tem-se que vencer muitas outras que são de fundamental importância: Suspects, Prospects, Abordagem Inicial, Qualificação da Prospecção, Visita/Reunião, Proposta, Negociação e Fechamento da Venda (Contrato).
De alguns anos para cá o Funil de Vendas passou a ser dividido em 3 grandes partes: Geração de Chamados (marketing aplicado às vendas), Desenvolvimento da Venda (área de pré-venda) e Execução da Venda.
Alguns negócios têm seu próprio ciclo de vendas (tempo medido entre a abordagem inicial e o fechamento da venda), mas existem inúmeras metodologias que ajudam as empresas e seus times de vendas a encurtar este tempo. Vale a pena saber um pouco mais sobre “Máquina de Vendas”.
É claro que ter um bom time de vendas é o ponto inicial para fazer a expansão do negócio, mas não é suficiente, sua organização deve estar preparada para entregar nas novas proporções que ela terá após cada ciclo de crescimento, isso significa ter bons profissionais nas áreas operacionais/produção; pós-venda; compras/logística; recursos humanos e financeiro. A empresa poderá necessitar de uma área de atendimento ao Cliente.
Lembre-se, hoje, o que define sua empresa, é a Experiência do Cliente. A jornada que ele viveu no processo de aquisição do seu produto ou serviço.
Um outro ponto importante para a expansão dos negócios é ter bem claro onde sua empresa está e onde ela quer/pode chegar. Definir os caminhos, as prioridades, os parceiros, seus pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças e escolher muito bem quem será o líder e equipe que a conduzirá até este objetivo.
Diogenes Lima - Graduado em Administração de Empresas, pós-graduado em Administração Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Didática do Ensino Superior, especialista em Supply Chain Management e Governança Corporativa, com diversos cursos e estágios no Brasil e no Exterior. 35 anos de experiência em alimentação e serviços, com sólidos conhecimentos nas áreas de Vendas, Compras, Logística, Operações e Governança Corporativa (Conselheiro de Administração Certificado pelo IBGC). Conselheiro do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, Membro do Comitê Estratégico de Marketing da AmCham e VP Comercial da ABPRH (Associação Brasileira dos Profissionais de RH) Autor do Livro Planejamento e Controle Orçamentário. Liderou equipes em trabalhos voltados à produtividade, racionalização de estruturas e participou na aquisição e fusão de empresas. Atuou como Consultor e Auditor Interno da Qualidade ISO 9000 e foi responsável como Diretor de Compras pela implantação da Sarbanes-Oxley.
Mercado B2B
Cobertura Marketing Nutricional
A feira EXPOMEAT que acontece a cada 2 anos chegou com muitas novidades na sua segunda edição realizada em 24 a 26 de setembro 2019 no Anhembi
Além do prêmio Carne Forte também contou com o ciclo de palestras que abordaram temas que estão cada vez mais atuais no setor e toda a cadeia da indústria da carne.
Na feira, expositores e visitantes puderam ver que o mercado vem mantendo o seu rítmo mesmo depois de várias situações em que poderiam se abater, tanto os empresários como a parte do mercado de consumo, afinal como foi lembrado nesta edição pela organizadora da feira e responsável do grupo ROFER FEIRAS & EVENTOS, Maria Antonia S. Ferreira, a questão de anos atrás refernte à "carne fraca" e que poderia ter abatido a todos se não houvesse um maior engajamento dos profissionais que atuam e movimentam o setor.
Nos dias em que a edição da EXPOMEAT 2019 aconteceu ficou evidente que este setor tem muito a oferecer e crescer, tendo visto o número de expositores que foram mais de 150 e também o seu tamanho, que da primeira para a segunda edição teve nítido o aumento tanto de expositores quanto de visitantes, levando em conta a visitação técnica de profissionais de várias partes do país.
Simutaneamente a feira aconteceu o prêmio Carne Forte 2019, alguns dos premiados foram: Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal, (ABPA), Francisco Turra, Luiz Carlos Mendes Costa, da Pif Paf, Diretor-Procurador do Saudali, Desidério Custódio Guimarães.
O Marketing Nutricional também recebeu a sua homenagem como expositor de Cledson Fernandes, gerente comercial da EXPOMEAT. Receberam a placa, Silvia M. Silva Nutricionista Marketing Nutricional e Dr. Thiago Giacopetti Nutricon Saúde.
EXPOMEAT 2019
EXPOMEAT 2019
EXPOMEAT 2019
EXPOMEAT 2019
AGENDA 2019
Mercado de Alimentação - Food Service
Mostre sua Feira, Evento, Curso, Congresso, para o Setor de Alimentação
Mais de 35.000 Profissionais recebem Notícias e Informações através do nosso Portal Marketing Nutricional e de nossas ações de divulgação do que irá acontecer durante o ano.
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Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.
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Conteúdo, Notícias e Informações
Associação Brasileira dos Compradores para Hospitalidade e Restaurante realizou mais um evento para confraternizar o Dia do Comprador - Profissionais do Trade de Hotelaria e Gastronomia com jantar beneficente para Associação de Apoio à Criança com Câncer no hotel Meliá Paulista.
Evento ABRACHOR 2019
Evento ABRACHOR 2019
Evento ABRACHOR 2019
Evento ABRACHOR 2019
Cobertura: Marketing Nutricional
Conteúdo, Notícias e Informações
NUTRICON SAÚDE realizou novo curso sobre um tema que sempre deve estar sendo visto e aprofundado por todos profissionais do setor de alimentação que estão diretamente ligados a questão de Manipulação de Alimentos.
Esteja sempre atento às programações de cursos, atualizações e portarias sobre este assunto específico para restaurantes, padarias, açougues e comércios que trabalham com manipulação de alimentos..
O Prêmio WEPs Brasil - Empresas Empoderando Mulheres é uma promoção da ONU Mulheres no Brasil com a Chancela do UN Global Compact, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a União Europeia. A APETIT está no ranking desde o início da premiação em 2014 e em 2019 recebeu o Prêmio Ouro. A premiação significa o compromisso da companhia com princípios éticos e inclusivos, de respeito pelas pessoas e valorização da diversidade.
Gastronomia para desmistificar a "Comida de Hospital"
Por Fernanda Marini
Na pré história os alimentos eram consumidos crus, visando exclusivamente a sobrevivência. Porém, com a descoberta do fogo, as primeiras sociedades se formaram e criaram o conceito de partilha e socialização em torno da refeição preparada. Assim, além do conceito de sobrevivência, o ato de se alimentar foi além da sobrevivência e se tornou uma forma de acolhimento, recepção e integração entre os indivíduos.
A alimentação é até o hoje o vínculo para muitas relações humanas: o bolo de aniversário, o almoço de domingo, o pão do café da manhã, o café para a visita, estão presentes no nosso dia a dia e podem influenciar diretamente a rotina do indivíduo a partir do momento em que se encontra internado em um hospital. A alimentação então passa a ser também um dos principais recursos terapêuticos no seu processo de recuperação.
A redução da ingestão dietética é comum no ambiente hospitalar, e pode ser influenciada por diversos fatores: as patologias de base e associadas, os efeitos de medicamentos, a inapetência, as especificações dietéticas e o tempo da internação. Esses fatores isolados ou associados podem afetar o estado nutricional do paciente, podendo resultar no início ou agravação de um quadro de desnutrição que, segundo uma pesquisa divulgada pela revista especializada “Clinical Nutrition”, a desnutrição atinge de 40% a 60% dos pacientes que dão entrada em hospitais da América Latina.
Uma dietoterapia adequada e individualizada possibilita a melhora da sintomatologia, reduz a morbidade e mortalidade, favorecendo o prognóstico final. Para isso, quanto mais alinhadas as necessidades quanto à composição nutricional juntamente às preferências de sabor, temperatura e textura, maior a garantia da aceitação e consumo efetivo dos itens programados.
A alimentação, quando vista nesse contexto, costuma ser o único momento em que os pacientes podem desfrutar do prazer oferecido pelas sensações únicas que o alimento pode despertar em quem o ingere. Esse é o maior objetivo da gastronomia hospitalar: conciliar prescrição dietética à elaboração de refeições atrativas e saborosas, promovendo a nutrição com prazer e desmistificando a ideia de que “comida de hospital” deve ser restrita em temperos e sabores.
Uma vez entendida a dietoterapia, a produção de refeições ganha o poder dos temperos naturais trazendo sabores frescos e a possibilidade de variações de preparações para atender as variedades de dietas prescritas.
Um dos conceitos mais buscados dentro da gastronomia hospitalar é o Comfort Food, onde se preza por pratos e preparações provindos da memória afetiva dos pacientes. Isso transporta o paciente ao aconchego de seu ambiente familiar e tende a facilitar sua aceitação dietética, ou seja, entender a origem e os costumes alimentares do paciente e da família facilita a adaptação da dieta para que as preparações possam envolve-lo no tratamento e otimizar a sua aceitabilidade.
"....Comida de alma é aquela que consola, que escorre garganta abaixo quase sem precisar ser mastigada, na hora de dor, de depressão, de tristeza pequena... .Dá segurança, enche o estômago, conforta a alma, lembra a infância e o costume..."
Nina Horta
O entendimento da individualização dentro de um processo produtivo de refeições faz com que a alimentação se torne inclusiva. Um padrão de refeições é desenvolvido para que possa atender da melhor forma a maior parte dos pacientes atendidos, porém a individualização significa entender e transmitir ao paciente de que ele não precisa mudar por completo os seus hábitos alimentares pelo fato de ter mudado de ambiente, mesmo que temporariamente.
Desse modo, os conceitos e implantação de técnicas gastronômicas unidas a dietoterapia, pensando em ingredientes e consistências alteradas devido aos quadros clínicos, desfazem a visão negativa sobre “comida de hospital”. O ato de comer torna-se algo prazeroso e esperado pelo paciente e a refeição deixa de ser apenas uma bandeja com comida e passa a ser uma refeição aguardada e capaz de transmitir o acolhimento e a felicidade que a hora da refeição representa, mesmo dentro o ambiente hospitalar.
Fernanda Marini - Chefe de Cozinha Hospital Israelita Albert Einstein.
Nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especializada em Gastronomia pela Universidade Anhembi Morumbi. Experiência profissional em processos produtivos de Unidades de Alimentação e Nutrição, com foco em gestão de qualidade e supervisão de produção em cozinhas comerciais e hospitalares
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ALIMENTOS SEGUROS
Coleta de Amostras de Alimentos - Finalidade e Procedimentos
Por Amanda Massi Soares, nutricionista da Qualinut Assessoria em Higiene e Qualidade dos Alimentos.
A coleta de amostras é um procedimento previsto na legislação sanitária com objetivo de esclarecer as falhas que comprometam a qualidade e a segurança dos alimentos ofertados aos consumidores. No entanto, implantar um procedimento de coleta de amostras envolve planejamento: em qual local será armazenado e em quais condições; quem será responsável; quanto será coletado e em que momento acontecerá. Neste artigo, iremos explorar alguns pontos sobre a finalidade das amostras, como realizar o procedimento de forma adequada e sua importância nos serviços de alimentação.
Todos os estabelecimentos que comercializam alimentos são obrigados a coletar as amostras? A resposta é: depende. As legislações vigentes no estado de São Paulo determinam que os serviços de alimentação que oferecem refeições prontas para alimentação coletiva, tais como cozinhas industriais de empresas, restaurantes comerciais por quilo, bufê, cozinhas e restaurantes de escolas, creches, asilos, presídios e hospitais. Ou seja, se o seu estabelecimento produz e distribui os alimentos é preciso coletar amostras.
É comum ouvir de alguns donos de estabelecimentos que esse procedimento pode gerar desperdício de alimentos, já que o alimento não poderá ser comercializado. Porém, além de caracterizar-se como uma contra prova para notificações de surto e doenças transmitidas por alimentos, a ausência das amostras pode gerar penalidades diante dos órgãos de fiscalização.
Para que a coleta e o armazenamento sejam realizados de modo satisfatório é preciso garantir os seguintes pontos:
● Treinamento para um ou mais responsáveis pela coleta da amostra;
● Horário da coleta - no caso de buffets 1/3 antes do término da distribuição
● Utilização dos mesmos utensílios usados para distribuição para a coleta;
● Higiene das mãos de quem realizará a coleta;
● Identificação das embalagens com nome do estabelecimento, horário da coleta, nome do produto, data e responsável;
● Utilização de embalagem ou saco esterilizado ou desinfetado;
● Retirar o ar e fechar a embalagem;
● Coletar a quantidade mínima de 100 gramas ou 100 ml.
A legislação sanitária com orientações sobre Boas Práticas e manipulação de amostras correspondente para o Estado de São Paulo é a CVS 5/13, já para o Município de São Paulo a legislação é a Portaria 2619/11. Atente-se para a legislação da sua cidade ou estado pois as mesmas podem diferenciar quanto à recomendação para tempo e condições de armazenamento de amostras. A Tabela 1 abaixo exemplifica as diferenças entre essas legislações:
Tabela 1 - Tempo e temperatura de armazenamento de amostras segundo as Legislações CVS 5/13 do Estado de São Paulo e a Portaria 2619/11 do Município de São Paulo.
A água também deve ser coletada porque além de ser um ingrediente ela também é utilizada para lavagem de mãos e hortifrutis, sua coleta deve ser feita nas torneiras onde ocorrem esses procedimentos.
Para as indústrias de alimentos a coleta de amostras também é importante, porém neste caso o tempo de armazenamento deve ser conforme a data de validade do produto e seguindo as recomendações de armazenamento descritas na embalagem.
A coleta de amostras e a possível necessidade de análise em laboratórios especializados caracteriza-se como o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação, pois todos os cuidados a serem tomados desde o recebimento de mercadoria, passando pela distribuição até o descarte de resíduos e higienização ambiental e pessoal devem garantir um alimento seguro.
Além de restaurantes e indústrias, eventos também precisam ter a coleta de amostras dos alimentos servidos. Em 2015 foi publicada a Resolução 43/2015, com âmbito nacional, sobre a prestação de serviços de alimentos para eventos em massa, ou seja, para eventos com público superior a 100 mil pessoas por dia. É importante destacar que mesmo em eventos com público inferior a esse número essa legislação também pode ser aplicada. Nesta legislação a coleta de amostra também é uma exigência, seguindo as mesmas condições de coleta, porém orienta o armazenamento das amostras de alimentos por 72h sob refrigeração.
Portanto, a coleta de amostras deve ser uma prática diária nos serviços de alimentos e indústrias de alimento, como parte da estratégia de controle de qualidade e segurança dos alimentos. Cabe ao Responsável Técnico ou ao Nutricionista a orientação e realização do procedimento para cumprir os requisitos e garantir um alimento seguro.
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013. Aprova o regulamento técnico sobre Boas Práticas para serviços de alimentação, e o roteiro de inspeção. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 de abril de 2013. Disponível em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/up/PORTARIA%20CVS-5_090413.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2619, de 2011. Aprova o regulamento de boas práticas e de controle de condições sanitárias e técnicas das atividades relacionadas a alimentos. Diário Oficial – Cidade de São Paulo Nº 227 - DOM de 06/12/11 - p.23 – SAÚDE. Disponível em: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/portaria_2619_1323696514.pdf
ANVISA. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da diretoria colegiada- RDC Nº 43, de 01, de setembro de 2015. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_43_2015_.pdf/2d1da3b5-f322-47b0-85b7-d538f6658493
Amanda Massi Soares
Nutricionista formada pela UNIFESP e Mestra em Ciências pela mesma instituição
RÓTULOS: UMA ABORDAGEM LEGAL E TÉCNICA
Consulta Pública recente da ANVISA pode viabilizar mudanças importantes na rotulagem
Por Marcia Melo
A regulamentação de alimentos é apontada pela POF (Pesquisa de Orçamento Familiar do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE) 2008-2009 como uma das ferramentas para enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), pois segundo esta mesma pesquisa, a obesidade, por exemplo, cresce 1% a cada ano.
As DCNT são as principais causas de mortalidade e morbidade.
Estas doenças estão relacionadas com o consumo de alimentos processados
Produtos processados são ricos em açúcares, gordura e sódio
Rótulos de produtos alimentícios interferem nas escolhas do consumidor
Diante deste retrato da população em que a obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, hipertensão e outras doenças são as principais causas de morte, as Consultas Públicas n°. 707 e 708 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicadas no fim de setembro, são a grande chance de mudanças na legislação de alimentos que rege a rotulagem de produtos alimentícios embalados na ausência do consumidor.
Para a elaboração de rótulos no Brasil, existem diversas e desconexas legislações e atos normativos de origem vasta. Órgãos como o INMETRO (Instituto de Metrologia), o MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), e a própria ANVISA, estabelecem normas que nem sempre se complementam ou conciliam entre si.
A dificuldade de entendimento das diversas resoluções gera, por vezes, a elaboração por parte da ANVISA de guias de perguntas e respostas para temas polêmicos, como a informação dos alergênicos e a informação nutricional complementar.
Com tanta informação desencontrada na própria legislação, a elaboração de rótulos pode ser feita por qualquer indivíduo. Não há determinação legal para que um profissional habilitado e capacitado possa elaborar rótulos, respeitando todas as regras e determinações legais, haja vista a necessidade do consumidor que muitas vezes possui alguma restrição alimentar ou mesmo uma patologia instalada e precisa de informações precisas e confiáveis nos rótulos para as melhores escolhas na aquisição. Por outro lado, mesmo um profissional habilitado pode ter dúvidas sobre a complexa legislação atualmente disponível.
Segundo o estudo do IDEC (Instituto de Defesa do Consumidor) de 2014 sobre a percepção do consumidor a respeito da rotulagem de alimentos, ler rótulos e frases nos rótulos até que é um hábito bem difundido entre os consumidores e importante meio de comunicação do fabricante. Entretanto, a dificuldade de leitura e compreensão dos rótulos nutricionais, faz da tabela nutricional o item menos consultado do rótulo, o que dificulta escolhas alimentares mais saudáveis.
Este mesmo estudo do IDEC indica que o uso de semáforos pode induzir mudanças nos hábitos alimentares e que frases e alertas têm altíssimo poder nas escolhas.
Alguns parâmetros técnicos como as IDR (Ingestão Diária Recomendada), abordados na legislação não é domínio de qualquer indivíduo, e algumas “permissões”, como a variação de mais ou menos 20% na quantidade de nutrientes ou a possibilidade de informar que o produto é ZERO em gordura trans, por exemplo, dependendo da quantidade considerada insignificante numa determinada porção, gera conflito técnico que pode afetar o consumidor.
Por isso, é tão importante a participação da sociedade civil e dos profissionais da área de nutrição nestas Consultas Públicas sobre rotulagem de alimentos, sugerindo melhorias que possam facilitar a elaboração de rótulos e ajudar verdadeiramente o consumidor em suas escolhas, trazendo informações verdadeiras, claras e objetivas, sem indução ao erro, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor.
Márcia Melo - Nutricionista, professora em cursos de rotulagem
Vigilância Sanitária
Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle.
DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Enviado por Dr. Êneo Alves da Silva Jr - Biomédico – Microbiologista. Especialização em Microbiologia Geral e Metodologia do Ensino Superior. Mestrado e Doutorado em Microbiologia de Alimentos e Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. Autor do Manual de Controle higiênico-Sanitário em Alimentos da Livraria Varela. Sócio/Diretor da CDL Central de Diagnósticos Laboratoriais
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Conheça a nova publicação da Anvisa:
Resolução para prestação de serviços de alimentação em eventos de massa
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RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA- RDC Nº 43
Anvisa:
O DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
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Ingredientes
Modo de preparo
Dessalgue o bacalhau, corte em pedaços médios e coloque para ferver em uma panela com água juntamente com o louro e os cravos Reserve a água. Em uma panela grande ou assadeira , ou outra de sua preferência, monte camadas, primeiro com as batatas, em seguida o bacalhau, os pimentões, tomates, o molho, cebolas e azeitonas e um pouco dos temperinhos até terminar todas as camadas .. Por último regue com o azeite a vontade (cerca de 500 ml ou mais rsrsrs) Coloque 2 xícaras (chá) da água que ferveu o bacalhau e leve ao fogo ou forno , cozinhando até que as batatas e as cebolas amoleçam, retire e decores com os ovos e o restante dos temperinhos ...
Chef Chef Guto Medeiros,
Carioca, Prof de Gastronomia do senac Aclimação - SP, formando em cozinha internacional pelo Senac, Membro da ACRIA, RISTOWORLD ITALY, CUOCHI MESSINA, Atual Melhor chef de Santa Catarina.
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