Decisão correta diante das Certezas e Incertezas dos tempos difíceis
Saber decidir é algo que exige muito de todos nós. E quando esta situação envolve processos, custos e também pessoas? Aí, é necessário que tenhamos bastante atenção e também procurarmos entender as consequências do que pode acontecer após essa decisão tomada.
Por Redação MN
A tomada de decisão é um processo necessário para dar resposta a problemas que surgem e onde alternativas são propostas para possíveis soluções. Saber como tomar decisões difíceis exige habilidade e reflexão, para conseguir identificar o que realmente importa e assim não perder tempo, dinheiro ou energia com preocupações de menor importância.
Os gestores, atualmente, são confrontados com um enorme desafio: como tomar decisões em um cenário totalmente impreciso? Precisam definir muitas coisas diariamente, e várias delas impactam pessoas e processos. Dessa forma, muito depende do seu resultado, e os gestores são avaliados pela sua taxa geral de sucesso. O risco é inerente a qualquer decisão..
E um dos grandes diferenciais de uma boa liderança é sua capacidade de tomar decisões, de forma rápida e assertiva, que gerem resultados positivos para a organização, para seus colaboradores de uma forma geral, e também para si enquanto profissional.
Gestores, líderes, administradores, e assim por diante, estão constantemente passando por situações em que se encontram diante de um variado número de caminhos, e precisam escolher aquele que leve a organização a atingir o seu potencial máximo.
O processo típico de tomada de decisões envolve definir o problema, coletar informações, identificar alternativas, escolher uma delas e monitorar os resultados. É provável que agora não se tenha muito tempo para decidir. Embora ter calma seja um bom conselho para quem precisa tomar decisões, esse momento não é propício para isso. No entanto, aquilo que pode esperar deve esperar.
Não podemos confiar demais em nossa capacidade de prever resultados. A ansiedade tem um papel importante para nos salvar de erros e danos, mas ansiedade em excesso interfere na capacidade de tomada de decisões.
Se você não pode parar o mundo ao redor, pare você mesmo um pouco, para refletir sobre o melhor caminho a ser tomado, conhecer o contexto e entender que, inegavelmente, cada problema tem uma forma mais adequada de decisão.
Está certo que aprendemos com nossos erros e uma decisão mal tomada, pode servir de fonte para um valioso aprendizado, dependendo de como encaramos os resultados. Entretanto, há decisões que podem causar danos irreparáveis ou, pelo menos, levar a caminhos que não gostaríamos de seguir.
Enfim, tomar decisões envolve a identificação do problema, bem como definir os critérios, analisar, escolher alternativas e verificar a eficácia da decisão, mas é muito comum que as pessoas encontrem dificuldades para fazer isso, em qualquer situação. Isso porque, uma vez consumada, a decisão é uma estrada praticamente sem volta. Portanto, é importante ponderar e saber fazer as escolhas certas na hora certa, além de manter um compromisso efetivo com a escolha feita, bem como com suas consequências. Pense nisso!
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Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.
FOOD SERVICE
Indústrias - 5 Pontos para restabelecer contato com o Cliente do Setor de Alimentação pós-pandemia
Por Jean Pontara
Desde o inicio da pandemia de covid-19 em março deste ano de 2020 a relação entre fornecedores e operadores de Food Service foi afetada de diversas formas:
- As visitas comerciais foram interrompidas
- Vendedores saíram de seus empregos
- O volume de compra reduziu ou não houve compras
- O temor do aumento da inadimplência, fez os fornecedores cortar os prazos de pagamento e bloquear a venda dos clientes em atraso
- Os pedidos mínimos para compra ficaram grande demais para o movimento das casas no período, o que levou muitos restaurantes ao Cash&Carry e aos supermercados
Enfim, muito aconteceu que gerou o distanciamento e alguma animosidade entre esses dois polos dos nosso setor de alimentação.
Chegou o momento dos fornecedores apoiarem essa lenta retomada das vendas, começando principalmente por entender o cenário atual dos operadores:
- Fluxo de caixa apertado
- Muito inadimplentes
- Movimento das casas em 40-60%
- Insegurança com o futuro
- Tentando ainda acertar a operação do delivery
- Cardápios reduzidos
- Buscando informações para se adaptar a esse momento
Listo aqui 5 pontos para que a indústria restabeleça sua relação com o Food Service:
1 - Entregue informações relevantes sobre Gestão, Finanças, Vendas, Marketing para apoiar seus clientes operadores. O principal ponto de contato com o cliente, ainda continua sendo o comercial, então, faça isso preparando sua equipe de vendas direta e indireta para multiplicar esse conhecimento organizado.
2 - Estabeleça outros pontos de contato com o cliente, analise e entenda a jornada de compras de cada segmento do Food Service, e se posicione nestes pontos afim de se aproximar do seu cliente não apenas no momento de uma transação comercial.
3 - Digitalize-se, o Setor de Alimentação Fora do Lar esta pronto para crescer os negócios no digital: comprar, vender, ativar clientes....todo o mundo passou a viver um pouco mais on-line, essa experiência que antes era mas intensa em redes sociais, passou e acontecer em compras, vendas, consumo de cultura, Lazer, e como meio de contato com amigos, negócios e familiares. O COVID-19 foi o grande CTO(Chief Technology Officer) do universo em 2020.
4 - Ajuste sua operação de vendas pra um mercado menor, com limitação financeira, com cardápios reduzidos: - Reduza o pedido mínimo, Aumente a datas de entrega, - Ofereça outras formas de pagamentos, -Oferte outras opções de abastecimento(Distribuidores, Brokers, Atacadistas, Marketplaces)
5 - Humanize-se, pratique o Marketing de Gentileza! Ainda vivemos um momento muito delicado na economia, onde nosso papel de ser humano precisa ser exercido pelo bem comum do nosso planeta, continente, pais, estado, cidade, comunidade social e de negócios.
Gosto muito do conceito da Laize Damasceno, autora do livro Marketing de Gentileza, que defende uma relação honesta e afetuosa com todo os stakeholders das corporações. Um carinho, uma atenção especial em cada comunicação, se colocar na posição do outro(cliente), entender o momento, praticar a gentileza e a empatia.
Jean Pontara, Sócio da J.Pontara Consultoria, Sócio da NetFoods, especialista em estratégias para abordagem comercial e em vendas digitais ao Mercado de Alimentação Fora do Lar
CARREIRA - EXPERIÊNCIA
Falando mais sobre...
Por Marcio Appel
Durante o período em que me preparava para as Olimpíadas, tempo virou artigo de luxo e tinha de aproveitá-lo da melhor maneira possível. Caso contrário, o projeto de participar dos Jogos naufragaria, o desempenho na empresa seria prejudicado e minha família poderia ficar em segundo plano. Então, a gestão de tempo tornou-se um item de primeira necessidade em minha vida.
A alegação de falta de tempo muitas vezes é uma maneira de arrumar uma desculpa externa para um problema interno ou para justificar a ausência de vontade. A maioria de nós não escolhe como gastar o tempo e simplesmente segue uma rotina estabelecida há anos pelas situações de vida que vão nos conduzindo.
No começo da minha carreira profissional, passava 12 a 13 horas por dia na empresa. Não ia para casa cedo, porque a cultura empresarial dizia que o sucesso significava estender a permanência no escritório até tarde e os resultados seriam ainda melhores com uma jornada de trabalho intensa. Esse ritmo frenético, além de não ser nada saudável, estava causando um desequilíbrio em minha vida. Comecei a perceber que depois de certo horário eu perdia concentração e eficiência.
Dessa experiência, comecei a entender que mais importante que o número de horas dedicadas a alguma atividade é a intensidade com que a realizamos. As pessoas não são reconhecidas pelo volume de horas trabalhadas, pela frequência de reuniões ou pela quantidade de e-mails recebidos e enviados. Elas são julgadas e reconhecidas pelo desempenho e resultados que alcançam.
Ser produtivo é aproveitar melhor o seu tempo, focando e se engajando nas coisas que são prioridades em seu trabalho e em sua vida. Tem a ver com mente plena, estar presente, com menos preocupações. Devemos definir quanto, quando e onde vamos gastar o nosso tempo e para isso nada melhor do que planejar o nosso dia e nossa semana. Quando planejamos nossa semana, estamos falando em administrar 168 horas, ao invés das 24 horas do dia e assim fica muito mais fácil de encaixar 2 ou 3 horas para coisas que normalmente não conseguimos encaixar em nosso dia.
Com organização é possível conquistar o tempo necessário para atender as prioridades estabelecidas em sua vida e ainda se dedicar ao próprio desenvolvimento de forma a atingir suas metas e seus objetivos. Outra dica importante é criar a lista do “parar de fazer”. Aqueles que construíram carreiras de sucesso muitas vezes utilizaram tanto as listas de "fazer" como também a lista de "parar de fazer". Eles mostraram uma disciplina notável para desconectar todo tipo de lixo que vem na cabeça, aprenderam a delegar e a deixar de perder tempo com atividades não importantes.
Resumindo: você pode encontrar espaço para fazer quase tudo o que considera importante, incluindo grandes projetos como voltar a estudar ou começar um novo negócio. Alguns desses objetivos podem exigir anos de dedicação. Nesse caso, para não desanimar, utilize a tática “um passo de cada vez”.
Marcio Appel - É atleta olímpico e administrador de empresas, sócio e diretor da Bom Sabor, empresa líder no segmento de sachês alimentícios no Brasil.
A empresa figurou por 5 anos consecutivos como uma das PMEs que mais crescem no país e Marcio Appel foi indicado em 2014 como um dos empreendedores do ano pela consultoria EY.
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Qualidade de Vida
Novos hábitos: O que o Covid-19 trouxe sobre o comportamento alimentar
Por Adriana Mendes
A pandemia pelo covid-19, foi decretada em março/2020 pela OMS (organização mundial da saúde), ela expôs um novo cenário que trouxe muitos desafios há sociedade, fez com que aumentasse seus cuidado e a conscientização da educação alimentar e higiênica sanitária.Com adoção do isolamento social alguns serviços e indústrias exigiu novas posturas e adesão de normas internas e pessoal , adaptações de trabalho e outros meios de produção, distribuição e comunicação, assumindo um cuidado mais rígido por tempo indeterminado pela população em geral.
A partir deste cenário, com isso o futuro do alimento pós covid-19 passou por uma possível transformação sendo motivada por adoção e criação de novos hábitos, pelo protocolos sanitários e de saúde ,com a finalidade de fornecer maior segurança alimentar, e estabilidade às pessoas.
Produtos que são criadas em salas de laboratório e alterados quimicamente atingindo o mesmo ou quase do sabor e textura do produto original sendo enriquecidos com vitaminas e minerais continuarão crescendo, isso porque a preocupação com alimentação rica tem aumentado e a procura de produtos que podem ser armazenados por períodos mais longos sendo os não perecíveis e congelados aumentando a praticidades de preparo, em especial aqueles essenciais. A preferência por proteínas vegetais, nozes e castanhas entre outras que possam trazem benefícios a saúde assim como as sementes e oleaginosos se ampliaram a mesa dos consumidores, por acreditarem em seus benefícios a saúde e o que esse alimentos podem trazer, a preocupação maior é conseguir um bom alimento que apresente custo que caiba dentro de seu orçamento e que tragam beneficio a saúde por isso os alimentos relacionados a saúde tem ganhado destaque.
A procura pelas feiras tem aumentado por causa do valor dos alimentos mais baratos algumas vezes mais que os supermercados e por causa das variedades em poder encontrar nas feiras com mais facilidade , isso porque muito tem se falado dos beneficio de manter alimentação em dia e a preocupação com a saúde através dos alimentos o que ajudaria a manter –se mais resistente contra o vírus e o quanto o que comemos e como comemos influência, o que fez com que se preocupasse mais com os alimentos e a sua higienização na hora de comer e prepara-lo que também é muito importante nessa fase, e com isso a pecuária, os espaços rurais de hortifrúti ganharão nova aparência para uma agricultura regenerativa e o aumento do reflorestamento.
Mais apesar de muitas informações solta na internet alguns fake news e mitos geram dúvidas por aí, não existe alimento ou nutriente milagroso que evite ou trate a Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus. A imunidade é formada por um conjunto de fatores que atuam contra diferentes doenças, vírus e as bactérias no corpo ajudando a protegê-lo contra esses invasores que atacam o organismo. Não podemos listar ou relacionar um único alimento ou uma vitamina que vai resolver um problema de saúde, por isso comer bem é comer de tudo um pouco dar varias cores ao seu prato para fortalecer o sistema imunológico, uma dieta balanceada como um todo, ajuda o organismo a se manter preparado contra invasores. Se o indivíduo se alimentar bem, seu sistema imunológico estará competente e fortalecido. Essa é uma das questões que as pessoas tem se preocupado principalmente porque os gordinho e acima do peso também fazem parte do grupo de risco, já que muito se ouve dizer que se alimentando melhor o risco de se contaminar e ocorrer complicações mais serias é menor por isso se tornou muito frequente atividades ao ar livre e comida mais saudável .
Alguns fake News e mito sobre alimentação e coronavírus
Comer alho evita o contágio pelo coronavírus: pesquisas anteriores mostram que o alho tem sim componentes que auxiliam nos processos de defesa do organismo mais ainda não tem esse poder de tratar ou proteger contra o coronavírus , e ainda não existem estudos comprovando que quem come mais alho tem menos doenças ou fica protegido contra o coronavírus ou que ele, sozinho, evite o novo vírus.
Consumo de fontes naturais de vitamina C cura a Covid-19: A vitamina C natural combate o novo coronavírus ? Isso não é verdade ela auxilia em muitas outras coisa menos no combate a doença covid 19 ela vai melhora sua imunidade mais não há evidência científica voltada para a cura do covid 19 com o uso da vitamina C.
Tomar água quente com rodelas de limão afastaria e até salvaria a vida dos contaminados isso é um grande erro. De qualquer jeito, faltam evidências de que água quente com rodelas de limão ofereça qualquer proteção especial ao novo coronavírus . Alimentos com vitamina C contribuem para o sistema imunológico porem não são tidas como remédios já que o limão contem essa vitamina C.
Os principais mudanças de hábitos até agora foram:
• As pessoas estão mais ansiosas apreensivas;
• Passaram a dedicar-se mais a limpeza de suas casas adotaram nosso hábitos e estratégia de higienização com mais frequência aos produtos que entram em sua casa;
• Passaram a preparar seu próprio alimento e a comer mais por causa da quarentena;
• Passaram a pesquisar mais sobre receitas de alimentação saudável;
• As pessoas passaram a cuidando mais da higiene pessoal;
• As pessoas estão mais preocupados com seu corpo fazendo atividades ao ar livre ou em seu lares ;
• Passaram a cozinhar mais passando mais tempo na cozinha preparando seu próprio alimento;
• As pessoas estão ficando mais na internet pesquisando novas estratégias pra driblar a doença e se distraindo.
Adriana Mendes Dias - • Trabalha com consultoria e assessoria nutricional para restaurantes e atendimento nutricional particular. • Extensão em fitoterápicos, farmacologia, toxicologia e plantas medicinais na São Camilo inicio abril de 2018. • Especialização em nutrição clinica início em fevereiro 2017 até janeiro 2018. • Formação do curso de nutrição antiga (Universidade Camilo Castelo Branco) nova Universidade Brasil inicio de 2013 e formação em 2016.
Retomadas dos Restaurantes
Importância do Custo x Rendimento
Quanto o rendimento de um produto pode contribuir no custo final do prato
Por Bifum Brasil
Fazer uma gestão financeira correta e estratégica é imprescindível para qualquer negócio, especialmente em momentos de crise, e é ainda mais relevante para um segmento tão competitivo quanto o de alimentação.
É necessário entender que o planejamento financeiro, hoje, é prioridade para que um restaurante em sua reabertura continue forte e competitivo no mercado. Aperfeiçoar o gerenciamento dos custos e recursos é o que coloca seu negócio um passo à frente.
Ter controle sobre o seu restaurante, é compreender os seus custos, com uma gestão atenta a eles, é possível enxergar os desperdícios que, durante a operação rotineira, acabam ficando invisíveis. Assim, o gerenciamento detalhado dos gastos vai permitir compras mais eficientes de insumos proporcionais à demanda real dessas operações.
Conhecer o rendimento dos produtos tem impacto direto nas finanças de um restaurante, uma vez que impactam diretamente na quantidade de insumos que devem ser comprados e no cálculo dos preços de cada prato servido pelo estabelecimento.
Em um restaurante que manipula grande quantidade de alimentos todos os dias, ficar atento ao rendimento é importante não apenas na hora do preparo do prato, mas também para o cálculo da quantidade de insumos a serem adquiridos, e ainda mais importante, para a correta precificação de cada item oferecido no cardápio.
É crucial acompanhar e registrar os custos envolvidos na produção dos pratos para conseguir estabelecer um preço correto, que gere rentabilidade, competitividade e sucesso para o seu estabelecimento.
O macarrão de arroz da Bifum rende 3x depois de hidratado, sabendo disso, fica fácil colocá-lo em seu cardápio, também o auxilia na hora de fazer os pedidos corretos de compra. E com a versatilidade que o produto tem, servindo de base para várias receitas, poderão ser criados pratos ainda mais rentáveis para o seu restaurante - vale a pena conhecer melhor. Pois já sabemos quanto o rendimento de um produto pode contribuir no custo final do prato.
Bifum Brasil, convida você Gestor de Restaurante, Nutricionista, Chef, Diretor de Suprimentos a conhecer e saber onde encontrar o produto Bifum.
Saiba mais - Entre em contato através do foodservice@bifum.com.br
MERCADO
Eventos - O que o Setor de Food Service pode aprender com a pandemia, já pensando em 2021
Por Diogenes Carvalho Lima
Seguramente o Setor de Eventos deverá ser o último a voltar a funcionar como nós o conhecíamos antes do COVID-19.
Não só pelo fato de que até a descoberta da vacina, talvez em meados do próximo ano, e da imunização da maioria das pessoas, todos teremos receio de não manter o distanciamento social e o uso de máscaras, mas principalmente por que de certa forma nos acostumamos com os eventos on line (reuniões por vídeo conferência e as Lives).
As Cias Aéreas e os Hotéis estão voltando de forma efetiva, mas ainda lenta, pois existem situações em que a presença é requerida para se fazer certos negócios, e também por que alguns querem distrair seus pensamentos fazendo turismo de lazer.
De certa forma os negócios e as relações humanas não voltarão no curto prazo como eram antes.
O que a pandemia nos ensinou é que por mais que estejamos preparados, nunca estaremos 100% prontos, sempre iremos precisar fazer adaptações e ajustes para se manter na crista da onda para atender nossos Clientes e Consumidores.
O que aconteceu com empresas que não planejavam o futuro? Muitas estão fechadas.
Então, um importante ensinamento é que, precisamos planejar nossas ações, devemos conduzir nosso negócio e não permitir que as situações das quais muitas vezes não temos controle o conduza, devemos pensar no futuro, fazendo o que chamo de visita ao museu para ver o que usamos hoje e que encontraremos lá.
Aprendi em 2.008 com o Prof. Hau Lee de Stanford que as organizações e as lideranças, já naquela época, deveriam ser AAA: Ágeis, Adaptáveis e Alinhadas, e desde então costumo dizer que não existe proatividade, pois não somos capazes de prever o futuro e tudo que irá acontecer, mas que existe reatividade rápida, e que devemos sempre ter um plano B para enfrentar os desafios que certamente virão.
Muitas coisas que vivemos desde o início do distanciamento social no Food Service já existiam, posso estar enganado, mas não vi nada “novo”, o que percebi foi que algumas empresas conseguiram acelerar as ações ou colocaram em prática o que já tinha disponível no mercado, exemplo, o serviço de Delivery.
No caso das empresas que atuam no mercado empresarial (refeições coletivas) a área operacional (produção) teve uma significativa redução, mas ainda estão funcionando e em breve voltarão a carga semelhante ao do ano passado, já os administrativos poderão demorar um pouco mais de tempo para o retorno devido ao forte crescimento do Home Office.
De toda forma, acredito que pensar no amanhã, vivendo o hoje, é a melhor forma de conduzir os negócios.
Sucesso para todos nós do Setor de Food Service
Diogenes Lima - Diretor comercial e marketing da Novitá Alimentação Empresarial - Especialista em Supply Chain Management e Governança Corporativa, com diversos cursos e estágios no Brasil e no Exterior. 35 anos de experiência em alimentação e serviços, com sólidos conhecimentos nas áreas de Vendas, Compras, Logística, Operações e Governança Corporativa (Conselheiro de Administração Certificado pelo IBGC). Conselheiro do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, Membro do Comitê Estratégico de Marketing da AmCham e VP Comercial da ABPRH (Associação Brasileira dos Profissionais de RH). Autor do Livro Planejamento e Controle Orçamentário. Liderou equipes em trabalhos voltados à produtividade, racionalização de estruturas e participou na aquisição e fusão de empresas. Atuou como Consultor e Auditor Interno da Qualidade ISO 9000 e foi responsável como Diretor de Compras pela implantação da Sarbanes-Oxley.
A Importância das Especiarias e Temperos para o Sabor e Saudabilidade no Restaurante
Atualmente, a preparação de alimentos de um jeito que eles fiquem atrativos e saborosos é considerado fundamental, porque os consumidores buscam ter uma boa alimentação, sim, mas não querem abrir mão do sabor, do prazer de comer.
Por Paiol Atacado
Para um restaurante que já trabalha e se preocupa em oferecer aos seus clientes pratos com opções mais saudáveis, a resposta tende a ser cada vez mais positiva por sua procura. Os clientes que consomem esse tipo de produto costumam ser fiéis e dispostos a investir financeiramente no seu bem-estar.
A busca por sabores memoráveis para uma ótima experiência gastronômica ao seu cliente tem sido uma constante para os chefs de restaurantes, porém, o desafio atual é agregar também o conceito de saudabilidade ou seja, inserir no cardápio pratos considerados mais saudáveis.
Sabendo que saudabilidade e sabor são combinações irresistíveis para o consumidor, passa a ser uma excelente oportunidade para os restaurantes atraírem cada vez mais público, e um dos principais ingredientes para que isso aconteça é a utilização dos temperos e especiarias. Eles são capazes de proporcionar sensações surpreendentes ao olfato e ao paladar, com aromas e sabores únicos.
Além de conferirem um sabor especial às preparações, muitos condimentos possuem propriedades medicinais e são uma excelente alternativa para o uso de sal e temperos industrializados. A utilização de especiarias na alimentação associa-se a vários benefícios vinculados à saúde, pois promovem a diversificação na ingestão de alimentos, incentiva novas escolhas alimentares, aumenta o sabor e aroma dos pratos.
As especiarias entram nas receitas e dão aromas e gostos diferenciados aos mais diversos preparos e agregam valor aos alimentos. Com elas, as características sensoriais são enaltecidas, tornando-os mais atrativos aos consumidores. Os restaurantes podem e devem utilizar as especiarias para dar um toque de saúde e sabor aos seus preparos!
Na Paiol, os restaurantes podem encontrar mais de 300 produtos para utilizarem na sua gastronomia e na confecção de um cardápio mais saudável. Encontram temperos e especiarias como açafrão, cominho, colorau, cebolinha desidrata e muito mais... além de chás, ervas, frutas e castanhas - Veja lista de produtos!
Reorganização do cardápio e seleção da matéria-prima para tornar o restaurante mais competitivo no delivery
Por Sueli Cavalcante Linhares
No setor de alimentação, as vendas por delivery estão alta e precisam estar preparados para atender esses consumidores que evitarão aglomerações. Todo o processo começa por uma reflexão sobre o que é o seu negócio, qual é o seu diferencial competitivo e como ele é atrativo para o seu consumidor.
Concentre seus esforços no que de fato é relevante, pois isso facilitará a escolha do cliente. Indique o que vende bem e o que deixa maior margem. O que vende bem provavelmente é o que seu cliente irá procurar para comprar online. O que tem boa margem também deve ser priorizado. As margens de delivery são diferentes da operação local. Para esse olhar é fundamental ter os números de vendas, custos e fichas técnicas atualizadas. Acrescente os custos de entrega, embalagem e promoção e entenda se a margem está adequada para que o negócio se mantenha de pé.
Quem trabalha com delivery deve tomar um cuidado especial com as embalagens:
√ A entrega do alimento deve ser feita em embalagens individuais e resistentes;
√ É preciso, também, manter a temperatura do prato;
√ Colocar os molhos separadamente de outros alimentos (impede qualquer encharcamento);
√ Embale tudo o que tiver alta umidade separadamente;
√ Se você estiver enviando a comida quente para um cliente, faça um pequeno buraco no recipiente para viagem. Isso ajuda a escapar um pouco de vapor e evita que pratos como batata frita percam sua textura e crocância. Mas atenção: evite fazer isso com comidas que podem vazar, como sopas ou strogonoff;
√ Mantenha os itens quentes e frios separados;
√ Itens fritos perdem sua crocância rapidamente se eles forem embalados quente;
√ Se você é conhecido por seus pratos fritos e não quer excluí-los do cardápio no delivery, basta incluir as instruções de reaquecimento;
√ Se você teve algum problema com reclamações sobre alimentos chegarem encharcados ou esmagados, considere utilizar recipientes com compartimentos.
Tenha pessoas exclusivas para o delivery, atendimento, separar pedido, interação com o cliente, interação com os motoboys (fundamentais para o sucesso da entrega). Um bom planejamento de compras é fundamental para que tudo ocorra bem.
Definir fornecedores, analisar os seus indicadores de aceitação, atualizar as fichas técnicas das preparações, evite o desperdício, compre produtos de qualidade, analise a textura, maturação, variedade, controle seu estoque, faça uma lista de compras, considere seu espaço físico para armazenar os produtos de forma adequada, trabalhe com o produto que irá vencer primeiro.
Avalie constantemente com todos os fornecedores as condições e mantenha comunicação para garantir o estoque, a qualidade e o abastecimento dos produtos. Tente negociar prazos, descontos e reduza seu estoque ao mínimo necessário. Proponha parcerias com os fornecedores para conseguir melhores negociações e proteger sua margem de lucro.
Durante o recebimento das mercadorias é essencial o controle de qualidade principalmente dos produtos perecíveis, como: aferição da temperatura no ato do recebimento, analisar as características do produto, odor, cheio, aparência, conferir se o produto não chegou vencido, conferir o peso dos produtos em balança calibrada, aferir a temperatura, esse é um controle muito importante que garante a qualidade do prato final.
Mostre a seu cliente que o seu estabelecimento cumpre as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS): mostre nas redes sociais de seu bar ou restaurante, os cuidados de higiene dos colaboradores da cozinha e entrega, por exemplo, distribua equipamentos de proteção individual para a sua equipe, os oriente diariamente sobre cuidados higiênicos e sanitários e se certifique que esses ensinamentos estão sendo colocados em prática para uma melhor experiência aos consumidores.
A avaliação de satisfação do cliente é fundamental para o sucesso. Fazer campanhas de fidelidade, promoções, ser atrativo em taxas de entrega. Não há sucesso sem esforço e dedicação, atenção aos detalhes e foco no cliente e equipe agregue aos pedidos pequenos elementos de hospitalidade, que farão o seu consumidor se sentir valorizado. Veja algumas sugestões: Que tal pequenos frascos de álcool gel ou líquido 70%, um recadinho à mão na embalagem, agradecendo o pedido, uma balinha...pequenos itens que encantam os clientes.
O delivery deve se manter como tendência para alimentação após pandemia. Atualmente, de acordo com estudos da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), cerca de 60% do consumo de comida fora de casa se dá no horário de almoço às segundas-feiras. Os outros 40% se distribuem ao longo dos outros dias da semana.
Sueli Cavalcante Linhares - Nutricionista graduada pela Universidade Paulista UNIP, especialista em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos pelo Instituto Racine. Atuou em rede de padarias em São Paulo, onde era responsável pelos controles de qualidade dos alimentos. Nutricionista responsável técnica em um dos melhores restaurantes tradicionais de São Paulo. Atualmente presta serviços de Consultoria e Assessoria Alimentar.
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Mercado
O Menos que virou mais: Reinventando e progredindo mesmo com impacto da crise
Por Ana Paula Vaz
Conversando muito e ouvindo pessoas de diversos pontos da cadeia do mercado de alimentos, a primeira grande percepção é que todo pouco que sabíamos deixamos de saber, principalmente em se falando de tendências e comportamentos de consumidores, segmentos, produtos e marcas.
Se Vender é oferecer ao mercado uma solução ao seu cliente, e ele pagar por isso...deixamos de vender e muito!!
Sentindo e vendo todo esse cenário, assumindo que sei que nada sei, enquanto desenhávamos planos e ações de contingências, fui buscar conhecimento e novas formas de atuar e liderar.
Desde informações sobre mercado, até novas ferramentas de liderança, tudo me levou para um DESPERTAR, uma nova consciência: Nada de respostas prontas Ana!! Agora é hora de OBSERVAR e PERGUNTAR, tanto a si mesmo quanto ao outro.
E assim, foram muitas descobertas e muitas ainda estão por vir. Vou contar sobre três aspectos como tudo isso está emergindo na minha forma de progredir mesmo na crise, tratando sobre:
- Nova consciência;
- Trilhas inovadoras para desenhar novos modelos de negócios;
- Novas ferramentas com foco em sentimentos e pensamentos das pessoas, incluindo sempre e sempre eu mesma.
E Como está sendo..
✤ Capitalismo Consciente
● Trazer para vida que o Lucro é importante, mas que com um propósito elevado, uma liderança e cultura mais consciente, conseguimos conectar e impactar de forma positivas todos os stakeholders da cadeia. Onde uma hora todos parecem perder, mas que com práticas conscientes todos voltarão a ganhar juntos e muito.
✤ Desing Thinking, Marketing de Gentileza e Transformação Digital
● Metodologias inovadoras que trouxeram valores humanos como Empatia, Colaboração e Experimentação com mais presença no dia a dia dos novos projetos e decisões, visto que passamos por medos, não aceitação, união e esses pontos quanto mais melhor, tanto para empresa e para equipe.
✤ Desenvolvimento de Pessoas – Eneagrama, Comunicação Não-Violenta, Teoria U, Criar no Caórdico e Points of You
● Trilhas inovadoras de aprendizegem, que ampliam cada vez mais nossa consciência e capacidade de escuta genuína e observação para capturar o novo de forma mais profunda e produtiva.
Entre o Caos e a Ordem está emergindo o novo, mais pleno, mais consciente e com mais Amor #shakti.
E para você? Como está emergindo? Vamos conversar?
Ana Paula Vaz - Engenheira de Alimentos e especialização em Marketing, com profunda vivência no mercado de Alimentos. Professional Coach que acredita na co-criação em equipe, com Amor. Sempre com muita Fé!
Movimentação
Twilight Zone, Street Food & Green
Por José Aurélio Claro Lopes
Depois do pior haver passado virá a reconstrução, provavelmente com novos modelos para as atividades que se perderam pelo caminho. O ponto de chegada é também o novo ponto de partida, um ambiente sem emprego, nem mercado e precisando se reerguer. Entre várias explicações e justificativas, para alguns isso será o fim, para outros será uma fase de luta e para poucos o surgimento de novas oportunidades.
No espírito das palavras de John Green, acreditamos que uma boa oportunidade está sempre por perto, é apenas uma questão de ser percebida. O recomeço virá com mudanças bruscas, novidades inesperadas e novas crenças, exigindo em cada espírito um preparo prévio para decisões rápidas. Algumas vezes será o destino, outras vezes será a jornada e cada qual verá o que lhe vale mais a pena.
Na nova alimentação comercial, o almoço ou jantar como refeições completas deixarão o dia a dia de muitas pessoas para se transformarem em eventos ocasionais. A grande mudança será talvez para o consumo de pequenas refeições leves a cada três horas, nas formas de saladas, sopas, sanduíches, quiches, tortas, snacks, sobremesas, sucos ou cafés. O truque em cada produto estará na qualidade e seus complementos.
Uma inspiração aos novos pratos e bebidas virá provavelmente do street food, uma opção de combate, para quem quiser recomeçar com alguma coisa gostosa, farta e conveniente ao momento. Se for divertida e com preço honesto será melhor ainda. Com técnica e higiene já se dispõe de bons projetos nessa linha, com equipamentos adequados e instalações econômicas. É bom pesquisar.
A prática do Street Food que vive nas ruas e parques de todo o mundo certamente vai ganhar espaço nas escolas, shoppings, hotéis e restaurantes que continuarem. Já vem sendo uma opção atual nos almoços de restaurantes industriais e nos horários noturnos para acompanhantes e funcionários de hospitais. É uma opção forte que permite adequações aos mais diversos locais.
Quem pesquisar sobre Street Food no padrão Green Kitchen, pode passear pelas estações do site cozinha365.com.br que indica algumas soluções. Tem ainda um plantão de atendimento por email e whatsapp para dúvidas e outras opções. O acesso é livre com suporte de um consultor de plantão. Nós ainda veremos salões lotados de gente feliz para celebrar a vida com novos planos, amizades e amor. O glamour vai voltar no rito dos cumprimentos, nas taças levantadas e nos sorrisos sinceros. Nos uniremos novamente em novas crenças, jornadas e chegaremos a destinos inesperados. Por enquanto o melhor é estudar, fazer planos e exercícios. Vamos nos preparar que o twilight pode ser maravilhoso.
José Aurélio Claro Lopes
Diretor na Precx Consultoria em Alimentação Ltda.
AGENDA 2021
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COMO SABER SE O FORNECEDOR ESTÁ PREPARADO PARA ATENDER O SETOR DE COZINHAS HOSPITALARES
Por Patricia Ramos
No mercado atual, onde o atendimento ao cliente e a excelência na prestação de serviços são essenciais, a qualificação de fornecedores se tornou uma das estratégias mais importantes nos processos hospitalares.
Mas o que é a Qualificação de Fornecedores?
A qualificação de fornecedores é a confirmação que o fabricante e/ou distribuidor é confiável, do ponto de vista sanitário, cumprem com todas as normas e seus produtos possuem qualidade para atender as cozinhas hospitalares.
Os benefícios da qualificação de fornecedores são:
√ Melhorias no processo: quando seu fornecedor também possui um padrão de excelência, você evita transtornos como produtos de qualidade inferior, devolução de produtos, entre outros.
√ Mitigação de riscos em relação produtos não adequados para consumo, ou fornecedores que falham nas entregas.
√ Satisfação e fidelização dos cliente.
Como implantar a Qualificação de Fornecedores?
➤ Definição da equipe que irá realizar as auditorias;
➤ Definição do check list a ser utilizado. Alguns hospitais possuem check list próprio, outros utilizam o check list da Legislação CVS 5/13;
➤ Definir critérios sobre quais serão os fornecedores a serem qualificados. As cozinhas hospitalares possuem um grande leque de fornecedores, por isto é importante avaliar o impacto de cada um no processo e o histórico de cada fornecedor em relação as ocorrências;
➤ Elaboração do cronograma anual de visitas;
➤ Agendamento da visita in loco, no fornecedor;
➤ Emissão de relatório com o resultado da auditoria (fornecedor aprovado ou reprovado);
➤ Definição da periodicidade das visitas, conforme o resultado do fornecedor;
➤ Devolutiva para o fornecedor com prazo para definição do plano de ação;
➤ Acompanhamento do fornecedor, através das avaliações durante o recebimento de mercadorias e visitas periódicas.
Para finalizar, o importante é garantir a qualidade dos fornecedores das cozinhas hospitalares, pois desenvolver nossos fornecedores é o caminho para manter nossa cadeia de excelência nos processos, já que as empresas são interdependentes, e portanto, precisam estar em harmonia.
Dra Patricia Ramos - Nutricionista Especialista em Gestão Empresarial pela Universidade Bandeirante de São Paulo (UNIBAN), Coordenadora de Serviço de Nutrição no Hospital Leforte - Unidade Liberdade. Colunista do EM FOCO Food Service - Portal Marketing Nutricional.
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A FLEXIBILIZAÇÃO NO SETOR DE ALIMENTAÇÃO - QUAL A IMPORTÂNCIA DO FISCAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA NA ORIENTAÇÃO AO RESTAURANTE
Por: Andrea Barbosa Boanova
O fiscal sanitário é a autoridade competente, com a prerrogativa de aplicar a legislação sanitária, credenciado pelo Secretário Municipal da Saúde. São servidores públicos estatutários, titulares de cargo público por meio de concurso público, com investidura em cargos e funções.
Sempre que houver um critério, uma norma, uma técnica a ser exigida, seu cumprimento será vigiado pela principal atividade da vigilância sanitária, a Fiscalização Sanitária1.Trata-se de exercício do Poder de Polícia Administrativo, onde a liberdade individual pode ser limitada, quando houver uma necessidade justificada do interesse público.
No exercício desse poder, a polícia sanitária deverá observar o “Princípio da Proporcionalidade”, adotando a medida punitiva, proporcional à necessidade2.A ação deve ser sempre motivada, conduzida dentro de um processo administrativo, onde o técnico fundamenta os motivos que o levaram a reconhecer determinada situação como potencialmente contrária à legislação ou danosa à saúde pública.
Curiosamente, Fernando Aith, em sua obra “Curso de Direito Sanitário”, exemplificando a limitação da liberdade individual por interesse da saúde pública, cita o exemplo de uma “emergência epidemiológica, onde há necessidade de medidas severas, como isolamento por cordão sanitário”. As gerações que sucederam as grandes epidemias, nunca imaginaram vivenciar essa experiência de limitação de liberdade, advinda da pandemia do COVID 19.
No momento em que escrevo esse texto, alguns países já estão controlando a situação de transmissão e outros estão anunciando a reinfecção. Muitos países estão envolvidos com a elaboração de uma vacina, porém não sabemos quando elas estarão disponíveis, com segurança. A flexibilização, nesse momento soa um tanto insegura, mas de acordo com orientações de técnicos de vários segmentos, especialmente infectologistas, epidemiologistas e microbiologistas, é possível a reabertura dos estabelecimentos de serviços de alimentação, desde que sejam respeitadas algumas recomendações.
Inúmeros diplomas legais, emanados de órgãos internacionais e governamentais, amplamente divulgados na mídia, limitam as liberdades individuais, o direitos de ir e vir. Não foi diferente com o setor de restaurantes, onde tivemos que repensar o modo como recepcionamos nossos clientes, a forma como disponibilizamos os alimentos e a conduta para o atendimento dos clientes à mesa. Não podemos esquecer que as imposições legais estão penalizando duramente os colaboradores nas cozinhas, fornos e churrasqueiras, obrigando o uso da máscara além do faceshield, em ambientes quentes e úmidos, fato que a legislação sanitária não recomendava, até então.
O papel do fiscal da vigilância sanitária é verificar o cumprimento da legislação. Havendo flexibilização disposta pela legislação, caberá ao técnico observá-la, no momento da fiscalização.
“O agente público está sujeito aos mandamentos da lei e às exigências do bem comum e deles não pode se afastar ou desviar”, diz Helly Lopes Meirellles3, sob pena de praticar ato invalido e expor-se a responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso. Para o fiscal não há liberdade, nem vontade pessoal.
Enquanto para o particular é licito fazer tudo que a lei não proíbe, para o agente público só e permitido fazer o que a lei autoriza, sempre atento aos princípios administrativos, especialmente o da moralidade, o da impessoalidade, o da razoabilidade, o da proporcionalidade, entre outros. No entanto, o fiscal poderá, em determinadas circunstâncias, fazer uso do poder discricionário. Havendo alguma margem de liberdade da norma, a autoridade sanitária poderá optar por uma, dentre várias soluções possíveis, todas válidas do ponto de vista da segurança sanitária, conforme a conveniência, a justiça, a oportunidade e a equidade4.
Os restaurantes foram reabertos com limitação de horário e modos diferenciados de atendimento aos clientes. Muitos empresários tiveram que optar por mudança de cardápio e tipo de serviço muito rapidamente. Não houve tempo hábil para planejar, ter verba suficiente para a aquisição de todos os meios recomendados para o atendimento e o consumidor não foi suficientemente educado para essa nova realidade. Sabemos do esforço dos empresários e das consultorias, na adequação do estabelecimento, mesmo com toda a dificuldade que a paralização e suas consequências geraram no setor. Ultimamente, percebemos que são os consumidores, os principais infratores.
É possível sim, que o fiscal durante a fiscalização, percebendo que o estabelecimento que está seguindo as recomendações, e ainda assim apresentar alguma falha de menor risco, seja apenas advertido verbalmente. Caso seja lavrado um Auto de Infração, é possível que, durante o desenvolvimento do processo administrativo, o empresário não seja penalizado com multa. Os Códigos Sanitários possuem a penalidade de advertência, por exemplo. É o exercício do poder discricionário, dentro dos limites legais.
A Anvisa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e autoridades estrangeiras relacionados ao controle sanitário de alimentos, como nos Estados Unidos e na Europa, indicam não haver evidências de contaminação pelo novo coronavírus por meio de alimentos. Porém, consideram fundamental o atendimento fiel às Boas Práticas de Fabricação e de Manipulação de Alimentos, como sempre foi recomendado no segmento, de forma a continuar a garantir a entrega de alimentos seguros.
Porém, algo que o fiscal não tem como atuar, é na educação do consumidor, restando ao dono do estabelecimento impor as regras determinadas pela legislação, esperando do cliente seu fiel cumprimento. Falta de educação e falta de empatia tem aparecido constantemente na mídia, até contra os fiscais. Desejo aos empreendedores do segmento, uma retomada segura e com sucesso. E que os clientes cooperem nesse processo, para que todos possam voltar com segurança!
CARTANA, Argita Prado. Processo Administrativo Sanitário, 2000.
AITH, Fernando. Curso de Direito Sanitário- a proteção do direito à saúde no Brasil, 2007
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro, 2001
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo, 2011
Andrea Barbosa Boanova - Médica Veterinária Sanitarista - Especializada em Vigilância Sanitária de Alimentos e Saúde Pública Perita Médica Veterinária Perita da Receita Federal do Brasil e Perita da Receita Estadual de São Paulo
7 pontos que merecem atenção para diminuir o risco de contaminação
Por Thais Tami
Para entendermos como ocorre uma contaminação alimentar, é necessário conhecer alguns conceitos básicos. O que é a contaminação alimentar? É a presença de microrganismos como bactérias, fungos, leveduras, vírus, podendo causar ou não, mau cheiro, sabor ruim e modificando as propriedades dos alimentos.
Quais são os tipos de microrganismos responsáveis pela contaminação de alimentos? Bactérias, fungos e vírus. O primeiro possui vida própria e preferem ambientes úmidos, ou seja, alimentos que tenham algum teor de água, embora algumas espécies de bactérias também possam desenvolver-se em alimentos secos (não em alimentos desidratados). As bactérias também preferem alimentos ricos em proteínas (ex: carne, aves, peixes, moluscos, ovos, leite, queijo, etc). Sua multiplicação é binária a cada 15 minutos, em pH entre 4,5 e 8,5. Atividade de água acima de 0,82 e temperatura entre 28 e 45°C. São anaeróbios facultativos.
Os fungos são divididos em bolores e leveduras. Podem multiplicar-se em alimentos mais secos, frescos e que tenham quantidades maiores de açúcar. (Ex: frutas e doces em geral). Também podem ser encontrados no intestino, na boca, mãos do homem e no meio ambiente. Multiplicam-se a cada 20 minutos em temperatura entre 10° e 26°C em Aa acima de 0,65 e pH entre 2,5 e 9,5. Podem produzir toxinas alergênicas ou cancerígenas.
Os vírus são uma exceção, pois não possuem vida própria e só crescem quando estão dentro da célula do organismo do homem e animais. O homem adquire esses microrganismos através da ingestão de água, leite, ou outro alimento contaminado e também pelo ar ou junto a pessoas doentes, através de contato direto, ou da manipulação dos alimentos (ex: hepatite, sarampo, rubéola, etc). Sua replicação é dentro de células animais e vegetais. Não tem vida própria e não se multiplica em alimentos.
Pronto, sabendo dessas informações básicas, podemos prosseguir com os pontos que merecem maior atenção para diminuir o risco de uma contaminação por meio de alimentos. Como esse é um tema muito amplo, vou citar os pontos e explicar brevemente, mas sugiro que pesquise a fundo cada um para que possa ter um melhor entendimento.
1. Recebimento: Etapa onde se recebe o material entregue por um fornecedor, avaliando-o qualitativa e quantitativamente, segundo critérios pré definidos para cada produto. ANÁLISE DE RISCO: produtos vencidos, avariados ou fora de temperatura adequada.
2. Qualificação de Fornecedores: A compra de alimentos de fornecedores idôneos é de extrema importância para receber um produto de qualidade. Se você possui as Boas Práticas no Serviço de Alimentação e o seu fornecedor não, as chances de um problema acontecer aumentam.
3. Armazenamento: Os produtos recebidos que necessitam de baixas temperaturas (freezer ou geladeira), devem ser armazenados imediatamente após o recebimento.
4. Binômio Tempo x Temperatura: Para que se possa utilizar o tempo e a temperatura como medidas de controle dos pontos críticos, assegurando as condições higiênico-sanitárias aos alimentos, devemos conhecer a temperatura de cocção, temperatura no centro geométrico do alimento, cocção e reaquecimento, temperatura de refrigeração e multiplicação, descongelamento.
5. Manipulação de colaboradores: As mãos são o maior meio de contaminação de alimentos, e por isso, um bom treinamento aplicado e monitoramento das atividades, diminui o risco de uma contaminação por alimentos.
6. Etiquetas de identificação: Apesar de os colaboradores não darem tanta importância a esta prática, a identificação correta dos alimentos de produtos preparados e abertos é de extrema importância para que a possamos rastrear a fabricação daquele produto e o quanto ele ainda tem de vida de prateleira.
7. Descongelamento: Etapa onde os alimentos passam da temperatura de congelamento para até 4°C sob refrigeração, ou em condições controladas. Para um descongelamento seguro, recomenda-se utilizar peças cárneas de até 2kg, embaladas por peças ou em suas embalagens originais e não realizar o descongelamento em água corrente, o que é muito comum.
Além dessas, existem outras etapas onde podemos diminuir e minimizar os riscos de uma contaminação por alimentos, mas acredito que esses sete passos darão uma clareza ao profissional por onde começar a treinar os seus colaboradores.
Thais Tami - Nutricionista graduada pela Universidade Paulista (UNIP). Pós graduada pela Universidade Estácio em Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos. Empresária na Kenko Assessoria Nutricional
Vigilância Sanitária
Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle - Sócio/Diretor da CDL .
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
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RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
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Chef Guto Medeiros
Ingredientes
✔ 4 ovos inteiros
✔ 160g de Iorgurte
✔ 1 xícara de Óleo
✔ Raspas de 1 laranja
✔ Suco de Meio Laranja
✔ 1 xícara de Açúcar
✔ 1 colher sopa de fermento
✔ 2 xícaras de Farinha de trigo
UNTAR
Manteiga, açúcar e Canela
Modo de Preparo
- No Liguidificador coloque os ovos, Iogurte, óleo o açúcar e o suco da Meia Laranja
- Bata até ficar Homogêneo (1 minuto)
-
Em um bow peneire .. Farinha e Fermento
- Coloque as raspas e misture bem ..
- Adicione o preparo batido do liguidificador ..
- Misture lentamente para nao ativar o Glúten..
- Unte a forma com a manteiga .. e uma mistura de açúcar e canela .. quem quiser pode colocar cravo moído também..
- Despeje o preparo na forma e leve ao forno a 140 graus por me media 45 minutos..
Chef Guto Medeiros ,
Chef Consultor e Sócio Proprietário da Chef Guto Medeiros Gastronomia, Formado Pelo SENAC e Membro F I C Brasilie, membro da RISTOWORLD ITALY, membro da F I C Italiana, membro da Associazone Provinciale cuichi Messina, professor em Gastronomia com diversos conceitos assinados e reconhecidos em Várias Instituições de Ensino pelo Brasil, teses aceitas e reverenciadas na área de Gastronomia , projetos em técnicas de reaproveitamento de alimentos na área de merenda escolar em várias Prefeituras no Estado do Rio de Janeiro, Eleito em 2016/2017/2018, melhor chef de Santa Catarina..Viaja o Brasil e a Varios Países do Mundo dando Workshops e Palestras na área de Gastronomia e Consultorias com total excelencia em A e B .. Hotéis, Bares e Restaurantes.
Chef Guto Medeiros
047 - 99190-0699
email .: Chefgutomedeiros@gmail.com
Instagram.: @chefgutomedeirosoficial
Facebook.: Chefguto Medeiros
Página Facebook.: Chef Guto Medeiros Oficial
Chef Graça Albarado
Ingredientes
✔ 1 batata-doce laminada
✔ 1 fatia de abóbora laminada
✔ 1 xícara (chá) de folhas de espinafre
✔ 1 abobrinha ralada
✔ 1 cenoura ralada
✔ 2 ovos
✔ 1 xícara (chá) de champignon
✔ ½ cebola picada
✔ ½ xícara (chá) de queijo parmesão light ralado
✔ 1 xícara (chá) de queijo muçarela
✔ 1 colher (sopa) de manteiga
✔1 colher (chá) de lemon pepper
✔ Sal e pimenta a gosto
Modo de preparo
- Use uma frigideira.
- Doure a cebola na manteiga.
- Junte o champignon e refogue.
- Tempere com sal e pimenta e reserve.
-
Em um bowl, coloque a abobrinha.
- Ponha 1 ovo e ½ xícara de muçarela ralada.
- Tempere com ½ colher de lemon pepper e sal.
- Mexa bem e reserve.
- Em outro bowl, coloque a cenoura.
- Junte 1 ovo, o restante da muçarela e do lemon pepper.
- Misture bem e reserve.
- Use uma assadeira redonda forrada com papel manteiga.
- Faça uma camada de batata-doce.
- Cubra com o parmesão ralado a gosto.
- Junte a mistura de abobrinha reservada.
- Faça uma camada a abóbora.
- Polvilhe queijo parmesão ralado.
- Cubra com a cenoura reservada.
- Por cima, coloque o champignon refogado.
- Cubra com folhas de espinafre.
- Faça uma camada com fatias de abóbora.
-
Finalize com queijo parmesão ralado a gosto.
- Cubra com papel alumínio.
- Asse a 200ºC por 20 minutos.
- Remova o papel alumínio.
- Deixe assar por mais 8 minutos.
Sirva em seguida decorado com brotos.
Chef Graça Albarado,
Docência em Gastronomia - Pós Gestão de Segurança dos Alimentos - Diretora da Brasil Chef-Institutos Avançados de Gastronomia. - Trabalhos anteriores- Cursos Merchandising para empresas alimentícias em SP,MG. Nestlé, Garoto, Ajinomoto, Brastemp, Refinações de Milho Brasil, Gessy Lever, Santa Marina e também em cozinhas experimentais.... Graduação - Hotelaria, Tecnologia dos Alimentos. Prêmio Top em Gastronomia- Região dos Lagos- 2019 e 2020 (que não pode ser entregue).
Facebook: facebook.com/galbarado