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Um Desafio Diário: Enfrentar Pessoas Difíceis no Trabalho
No ambiente de trabalho, nem sempre temos o privilégio de escolher com quem vamos interagir. Trabalhar com pessoas difíceis pode ser desafiador e, se não for bem administrado, pode afetar o bem-estar e a produtividade. No entanto, existem estratégias eficazes para lidar com essas situações e manter um ambiente profissional saudável.
Por Redação MN
Vamos pensar e analisar juntos:
:Mantenha a Calma e o Profissionalismo
A primeira e mais importante atitude é manter a calma. Pessoas difíceis muitas vezes tentam provocar reações emocionais negativas. Manter o controle e responder de maneira profissional ajuda a evitar conflitos desnecessários.
Tente Compreender o Comportamento
Cada pessoa tem motivações e desafios próprios. Tente entender o que pode estar por trás do comportamento difícil. Algumas vezes, fatores externos, como estresse ou problemas pessoais, podem influenciar a forma como a pessoa age no trabalho.
Estabeleça Limites Claros
Se uma pessoa está constantemente ultrapassando os limites do respeito ou do profissionalismo, é essencial estabelecer limites. Seja assertivo ao comunicar suas expectativas e deixe claro que você espera um tratamento respeitoso.
Pratique a Empatia
Nem sempre é fácil, mas tentar enxergar a situação pelo ponto de vista do outro pode ajudar a aliviar tensões. Mostre empatia e tente criar um ambiente de compreensão mútua, o que pode suavizar interações difíceis.
Utilize a Comunicação Eficiente
A comunicação clara e objetiva é fundamental. Evite ambiguidades e mal-entendidos ao expressar suas opiniões e necessidades. Seja direto, mas sempre com respeito e profissionalismo.
Não Leve para o Lado Pessoal
Lembre-se de que o comportamento da outra pessoa reflete mais sobre ela do que sobre você. Não absorva críticas ou atitudes negativas de forma pessoal. Mantenha o foco no trabalho e no seu crescimento profissional.
Busque Apoio
Se o problema persistir e estiver afetando sua produtividade ou bem-estar, converse com um gestor, líder ou o setor de Recursos Humanos. Muitas empresas possuem políticas para lidar com conflitos internos.
Saiba Quando se Afastar
Se você já tentou diversas abordagens e a situação continua desgastante, pode ser necessário minimizar o contato. Evite interações desnecessárias e direcione suas energias para ambientes e pessoas mais produtivas.
Portanto, lidar com pessoas difíceis no trabalho é um desafio comum, mas com as estratégias certas, é possível administrar essas situações de forma produtiva. O mais importante é manter o profissionalismo, estabelecer limites e buscar soluções que preservem um ambiente de trabalho harmonioso.
Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.
FOOD SERVICE
O que a empresa espera dos seus colaboradores em um restaurante corporativo
Por Leonardo Garcia
.“O modo como lidamos com os detalhes do dia a dia pode determinar nosso sucesso ou fracasso”, escreveu Charles Duhigg em O Poder do Hábito, e eu não poderia concordar mais! No nosso dia a dia em um restaurante corporativo, cada pequena ação conta – desde o jeito que preparamos um prato até o sorriso que oferecemos a quem passa pelo balcão.
O sucesso não cai do céu, ele é algo que a gente constrói juntos, com disciplina, cuidado e aquele toque especial que faz toda a diferença. Aqui, onde o corre-corre do expediente encontra um momento de pausa para uma boa refeição, nosso papel é transformar rotinas em algo memorável para os clientes. Então, trouxe pra vocês os 10 pontos essenciais que nos ajudam a fazer esse trabalho brilhar com um padrão de qualidade excepcional :
1.Segurança alimentar: O alicerce
Se tem um ponto que não pode vacilar em uma cozinha corporativa, é a segurança alimentar. Ela não é um detalhe ou um simples procedimento, mas sim o alicerce de tudo o que fazemos. Afinal, garantir refeições seguras é proteger a saúde dos clientes e manter a reputação do serviço intacta. Desde a correta higienização dos utensílios e o controle rigoroso das temperaturas até a prevenção da contaminação cruzada, cada detalhe conta. Em um ambiente que atende centenas e milhares de pessoas por dia, um descuido pode virar um problema de grandes proporções, afetando tanto os clientes quanto a confiança na operação. Seguir as normas sanitárias, não é só uma obrigação legal – é um compromisso inegociável com a excelência e o bem-estar coletivo. Ǫuando a segurança alimentar é prioridade, todo o restante se sustenta: qualidade, sabor e atendimento.
2.Higiene e apresentação pessoal: O cartão de visitas
Não adianta ter um cardápio impecável se a equipe não transmite profissionalismo desde o primeiro contato. Uniformes limpos, mãos bem higienizadas, cabelos presos e uma postura atenciosa são detalhes que fazem toda a diferença. Isso não é frescura, é um pilar essencial para garantir credibilidade e reforçar o compromisso com a segurança alimentar. Afinal, ninguém quer ver um profissional de cozinha mal apresentado servindo sua refeição. Além disso, manter um padrão de higiene e apresentação reflete diretamente na percepção de qualidade do serviço, influenciando a confiança dos clientes.
A imagem do time é também a imagem da empresa. Pequenos gestos diários fazem a diferença: luvas e toucas bem ajustadas, uniformes impecáveis e um sorriso no rosto.São detalhes que falam muito sobre o compromisso com a qualidade e com quem confia no nosso trabalho.
3.Ǫualidade na preparação e apresentação: Comer com os olhos e o paladar
Uma refeição começa pelo visual. Se um prato chega sem vida, com os ingredientes jogados de qualquer jeito, a impressão é de descuido. Em um restaurante corporativo, qualidade significa sabor, nutrição e uma apresentação que desperte apetite. Aqui, a técnica é tudo: padronização do corte, cores equilibradas no prato, cocção no ponto certo e cuidado nos temperos. A diversidade também é essencial: opções saudáveis, pratos adaptados a diferentes dietas e uma pitada de criatividade transformam a refeição em uma experiência positiva. A qualidade na preparação é um compromisso que exige atenção do início ao fim: da escolha dos ingredientes até o momento em que o prato chega ao cliente.
Não basta apenas servir comida; é preciso entregar sabor, carinho e cuidado em cada detalhe!
4.Atendimento cordial e respeitoso: O tempero humano
O atendimento faz toda a diferença. Em um restaurante corporativo, onde o tempo é curto e a rotina é acelerada, um sorriso e um atendimento atencioso podem transformar a experiência do cliente. Tratar cada pessoa com respeito, demonstrar paciência e atenção aos detalhes são atitudes que criam um ambiente mais acolhedor e agradável. A forma como a equipe responde a pedidos e dúvidas, mesmo nos horários de pico, reflete o compromisso com a qualidade. Pequenos gestos, como lembrar uma preferência do cliente ou garantir que um pedido especial seja atendido com atenção, mostram que cada um é valorizado. O atendimento cordial vai além do básico – é um diferencial que fideliza e fortalece a reputação do serviço.
5.Eficiência e agilidade no serviço: Tempo é essencial
Ninguém gosta de esperar muito tempo por uma refeição, especialmente em um ambiente corporativo. Um serviço eficiente exige planejamento, sincronia entre cozinha e salão e processos bem estruturados. Preparação antecipada, organização da equipe e fluxo de atendimento bem pensado garantem que a operação aconteça sem atrasos, mesmo nos horários de pico. A fluidez no atendimento melhora a experiência do cliente e evita frustrações. Além disso, manter a agilidade sem comprometer a qualidade é um diferencial que demonstra profissionalismo e compromisso com um serviço bem executado.
6.Pontualidade e assiduidade: A base de uma operação confiável
Uma cozinha corporativa é como um relógio: cada peça precisa funcionar no tempo certo. Atrasos e faltas desorganizam a operação, sobrecarregam colegas e podem comprometer a experiência do cliente. Ǫuando todos cumprem seus horários eassumem suas responsabilidades, a rotina flui de maneira mais eficiente, garantindo estabilidade no serviço. Além de demonstrar comprometimento profissional, a pontualidade fortalece o trabalho em equipe e evita gargalos na produção e no atendimento.
7.Trabalho em equipe: ninguém cozinha sozinho
O sucesso de um restaurante corporativo depende da harmonia entre os membros da equipe. Cada função é essencial e a colaboração mútua garante que os desafios diários sejam enfrentados sem comprometer a qualidade. Ǫuando há sintonia, o trabalho flui com mais eficiência, o ambiente se torna mais leve e os clientes percebem essa organização. Falhas de comunicação e falta de cooperação geram atrasos e erros que podem impactar toda a operação. Por isso, trabalhar em equipe não é apenas um valor – é uma necessidade para manter o padrão e garantir um serviço impecável.
8.Proatividade e solução de problemas: antecipação é tudo
Imprevistos acontecem, mas o que diferencia um serviço excepcional é a capacidade de antecipar problemas e agir rapidamente. Desde a reposição de insumos até o ajuste de fluxo em momentos de alta demanda, a proatividade evita falhas que poderiam comprometer a experiência do cliente. Ǫuem se antecipa mantém o serviço sempre funcionando no ritmo certo. Além disso, sugerir melhorias e estar atento a oportunidades de otimização fortalece a operação e mantém o restaurante sempre um passo à frente.
9.Adaptação e flexibilidade: a chave para um serviço versátil
Nem sempre tudo sai como planejado – e é aí que a flexibilidade entra em cena. Ajustar- se rapidamente a mudanças na demanda, atender pedidos especiais ou reorganizar processos são habilidades essenciais para garantir um serviço eficiente. Restaurantes corporativos lidam com públicos diversos e necessidades variadas, então estar preparado para se adaptar faz toda a diferença. A rigidez pode prejudicar a experiência do cliente, enquanto a capacidade de resposta rápida demonstra profissionalismo e compromisso com um atendimento de excelência.
10.Cuidado com os recursos da empresa: eficiência sem desperdício
Administrar bem os recursos não é apenas uma questão financeira, mas também de responsabilidade e sustentabilidade. Evitar desperdícios, utilizar insumos de forma inteligente e manter equipamentos em bom estado são práticas que garantem a viabilidade do serviço a longo prazo. Uma operação eficiente equilibra qualidade e custos, otimizando cada etapa do processo. Pequenas atitudes diárias fazem a diferença: desde armazenar corretamente os ingredientes até garantir que cada item utilizado tenha o máximo aproveitamento. Essa mentalidade fortalece a cultura deexcelência e responsabilidade dentro da equipe, garantindo um serviço de alto nível de forma sustentável.
Juntos, os 10 pontos delineados formam muito mais do que uma lista de tarefas – eles são a base de um restaurante corporativo que transforma refeições em momentos de significado em meio ao ritmo acelerado do dia a dia.
Cada aspecto, da segurança alimentar ao cuidado com os recursos, interliga-se como engrenagens de uma máquina bem ajustada, onde a disciplina e a atenção aos detalhes transformam o ordinário em extraordinário.
Em um contexto onde cada detalhe é uma oportunidade de conquistar os clientes e fortalecer a operação, esses princípios pavimentam o caminho para um trabalho que inspira confiança e respeito.
Ǫue esses fundamentos sirvam como um lembrete constante: o sucesso não é um acidente, mas uma conquista forjada na dedicação diária. Assim, o restaurante corporativo se torna mais do que um ponto de passagem – ele se afirma como um símbolo de excelência, construído passo a passo, prato a prato.
Leonardo Garcia
Conselheiro – Consuma Gastronomia
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Veja quem está acontecendo e se destacando no Mercado Food Serice
Fátima Corradini lança seu novo livro "Propósito da Alma - Fazer o que veio para Ser nos negócios e na vida, pela Editora LNC Liderança e Legado. Com temas sobre autoconhecimento, liderança consciente, saúde mental no trabalho, capitalismo consciente e propósito maior, o livro promete guiar os leitores a viverem com autenticidade e deixarem sua marca no mundo.
"Quero despertar autenticidade, propósito e transformação. Que o leitor sinta um chamado para alinhar sua vida e trabalho ao que realmente importa, encontrando significado e impacto positivo em sua jornada", afirma a escritora.
O lançamento do livro está marcado para acontecer no dia 31 de maio de 2025, durante o Summit Literário, na cidade de Salvador, Bahia.
A pré-venda venda está acontecendo através do.contato com a escritora.
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O Marketing Nutricional em parceria com a Nutri.Ti Quality traz mais um bate papo informativo , agora com Fabo Rodrigues Comercial da RESTOCLEANl no Podcast PAPO DE FOOD SERVICE sobre solução para gordura carbonizada.l
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aiba mais como foi a Fipan 2022:
Corporativo
Como ter uma Equipe mais Colaborativa?
Por Fatima Corradini
Construir uma equipe verdadeiramente colaborativa exige mais do que processos bem estruturados ou metas de produtividade bem definidas. A essência da colaboração está na forma como os indivíduos se conectam com um propósito comum, sentem-se valorizados em suas contribuições e encontram significado no que fazem. Em ambientes dinâmicos, onde o ritmo acelerado e a pressão por eficiência são constantes, a chave para transformar um grupo de pessoas em um time coeso está na cultura organizacional e na liderança.
A colaboração nasce do senso de pertencimento. Uma equipe que se sente parte de algo maior atua com mais engajamento e responsabilidade. Isso começa pela forma como os líderes comunicam a visão do negócio. Não basta dizer, é preciso transmitir o impacto dessa entrega.
Quando falamos em restaurantes, eles não apenas alimentam pessoas, mas criam experiências. Cozinhas industriais não só preparam refeições, mas contribuem para a saúde e o bem-estar de milhares de consumidores. Quando um colaborador entende que seu trabalho faz diferença, ele se motiva a fazer melhor – e isso fortalece a cooperação entre os membros do time. Isso é Propósito!
Outro fator essencial para um ambiente colaborativo é a segurança psicológica. Equipes que têm medo de errar, de expressar suas opiniões ou de questionar processos tendem a se fechar e trabalhar de maneira isolada. Quando há um espaço seguro para compartilhar ideias e desafios, sem receio de punições desproporcionais, as trocas se tornam mais ricas e a solução de problemas se dá de maneira mais ágil. Para o líder, isso significa incentivar a comunicação aberta, reconhecer o esforço das pessoas e evitar um modelo de gestão baseado apenas em cobranças.
Além disso, a cultura de colaboração se fortalece quando há um equilíbrio entre autonomia e responsabilidade. No Food Service, cada membro da equipe tem um papel fundamental. Quando todos compreendem seus deveres e, ao mesmo tempo, sentem que têm liberdade para contribuir com sugestões e melhorias, a colaboração acontece de maneira natural. Esse equilíbrio se estabelece com treinamentos que vão além das técnicas operacionais e desenvolvem habilidades socio emocionais, como empatia, escuta ativa e inteligência emocional.
Outro aspecto que não pode ser negligenciado é o reconhecimento. Colaboração não se impõe, se inspira. Pessoas colaboram mais quando percebem que seu esforço é notado e valorizado. Pequenos gestos, como elogios sinceros e feedbacks construtivos, são poderosas ferramentas para fortalecer o espírito de equipe. Criar rituais de celebração, seja para reconhecer metas alcançadas ou para valorizar o esforço coletivo em um dia desafiador, reforça a cultura de união dentro do time.
Trabalho onde os imprevistos fazem parte da rotina, a colaboração também se manifesta na capacidade de adaptação. Equipes bem integradas são aquelas que enfrentam dificuldades juntas, sem buscar culpados, mas sim soluções. Isso exige uma mentalidade de aprendizagem contínua. Um líder que estimula essa postura incentiva a equipe a se reinventar, a compartilhar conhecimentos e a crescer coletivamente.
Uma equipe mais colaborativa não se constrói com regras rígidas ou incentivos financeiros isolados, mas sim com uma liderança consciente, uma cultura organizacional voltada para o respeito e o propósito e um ambiente onde as pessoas se sintam parte de algo maior. Cada detalhe impacta a experiência do cliente, fortalecer esses laços internos é a garantia de um serviço mais eficiente, humanizado e sustentável.
Uma estratégia prática para fortalecer a colaboração no ambiente de trabalho é a implementação de reuniões rápidas e diárias, conhecidas como daily huddles. Esses encontros de 5 a 10 minutos no início de cada turno permitem que a equipe alinhe expectativas, resolva dúvidas e compartilhe desafios. Por exemplo, um restaurante pode usar esse momento para reforçar o cardápio do dia, destacar reservas importantes ou revisar feedbacks de clientes. Isso cria um senso de unidade e mantém todos engajados com os objetivos do serviço
Outra abordagem poderosa é o job rotation, onde os funcionários experimentam diferentes funções dentro da rotina. Um atendente pode passar um turno ajudando na cozinha, enquanto um auxiliar de cozinha pode acompanhar o atendimento no salão, sempre com segurança, vale ressaltar. Essa experiência amplia a empatia entre os colaboradores e ajuda a quebrar barreiras que poderiam gerar conflitos, pois cada um passa a compreender os desafios do outro. Quando aderimos a esta prática pode perceber uma melhora significativa na comunicação e no trabalho em equipe.
Atividades em equipe também são fundamentais. Jogos cooperativos, desafios culinários ou até pequenas competições saudáveis internas podem ser usados para desenvolver o espírito de colaboração de forma descontraída. Imagine um restaurante promovendo um desafio onde duplas de funcionários precisam criar uma sugestão de prato ou drink para o cardápio. Além de estimular a criatividade, essa prática fortalece os laços entre os colegas, sem contar que é nesse momento eu descobrimos talentos escondidos.
O feedback contínuo e estruturado também desempenha um papel essencial. Uma maneira eficaz de incentivar a colaboração é criar um sistema de reconhecimento entre pares, onde os próprios funcionários podem elogiar e destacar atitudes positivas dos colegas. Um mural de agradecimentos no refeitório ou um quadro digital onde os colaboradores reconhecem o apoio que receberam ao longo da semana são formas simples, mas impactantes, de valorizar a cooperação e reforçar o espírito de equipe.
Por fim, investir na inteligência emocional da equipe é um diferencial. Treinamentos sobre gestão de emoções, resolução de conflitos e técnicas de escuta ativa, ajudam a construir um ambiente mais harmônico. Um exercício prático é a “roda de soluções”, onde a equipe se reúne para discutir problemas do dia a dia e buscar soluções conjuntas, garantindo que todos se sintam ouvidos e parte ativa da evolução do negócio.
Ser parte faz total diferença para uma equipe muito mais motivada.
Bons Negócios!
Fátima Corradini - Nutricionista com mais de 25 anos de atuação em Gestão de Serviços de Nutrição, Mentora de Propósito da Alma, Fundadora da Empresa de Assessoria e Treinamentos A Gestão do Propósito, Escritora e Palestrante.
Qualidade de Vida
Sugestões para Manter um Cardápio Saudável nos Restaurantes Comerciais e Corporativos
Por Vania Konopa
Nos últimos anos, a busca por alimentação saudável tem crescido consideravelmente, refletindo a preocupação da população com qualidade de vida e bem-estar. Restaurantes comerciais e corporativos desempenham um papel fundamental nesse cenário, pois oferecem refeições diárias para um grande público. Dessa forma, a implantação de cardápios equilibrados e nutritivos se torna essencial para atender às expectativas e necessidades dos consumidores.
Uma das principais estratégias para promover um cardápio saudável é garantir variedade e equilíbrio entre os grupos alimentares. A inclusão de carboidratos complexos, proteínas magras, gorduras saudáveis, fibras, vitaminas e minerais permite uma alimentação mais completa e nutritiva. Arroz integral, quinoa, feijão, legumes, oleaginosas e carnes magras são exemplos de opções que devem ser priorizadas.
A redução do uso de ultraprocessados também é um fator determinante para a qualidade do cardápio. Embutidos, frituras, refrigerantes e alimentos ricos em conservantes e sódio podem comprometer a saúde a longo prazo. Alternativas mais naturais, como sucos integrais, temperos frescos e técnicas culinárias saudáveis, contribuem para a redução do impacto negativo desses produtos.
Outro ponto essencial é a valorização de ingredientes sazonais e locais. Alimentos da época tendem a ser mais nutritivos, frescos e acessíveis, além de promoverem a sustentabilidade. Restaurantes que priorizam esses insumos também fortalecem a economia local e oferecem opções mais saborosas aos clientes.
A personalização do cardápio para diferentes públicos também deve ser levada em consideração. Pessoas com restrições alimentares, como vegetarianos, veganos, celíacos e intolerantes à lactose, necessitam de opções adaptadas para suas necessidades. Assim, garantir pratos variados e inclusivos torna a experiência mais positiva para todos.
A educação alimentar também pode ser incentivada por meio de informações nutricionais nos cardápios. Pequenas descrições sobre os benefícios dos alimentos e a disponibilização de orientação nutricional podem ajudar os clientes a fazerem escolhas mais conscientes.
A qualidade da preparação dos alimentos também influencia diretamente a saúde dos consumidores. Cozinhar com menos óleo, utilizar métodos como grelhado, assado e cozido no vapor, e evitar o excesso de sal e açúcar são práticas fundamentais para tornar os pratos mais saudáveis.
O uso de tecnologia na preparação de alimentos tem sido uma grande aliada na promoção da saúde nos serviços de alimentação. Equipamentos modernos, como fornos combinados, possibilitam a coccão dos alimentos com menos gordura e de maneira uniforme, preservando os nutrientes.
Outras técnicas avançadas incluem o sistema Cook and Chill, que permite o resfriamento rápido dos alimentos logo após o cozimento, mantendo sua qualidade e segurança por mais tempo. Já o método Sous Vide, consiste no cozimento dos alimentos em temperatura controlada dentro de embalagens a vácuo, preservando os nutrientes, melhora na textura e realçando os sabores naturais dos ingredientes.
Outras técnicas avançadas incluem o sistema Cook and Chill, que permite o resfriamento rápido dos alimentos logo após o cozimento, mantendo sua qualidade e segurança por mais tempo. Já o método Sous Vide, consiste no cozimento dos alimentos em temperatura controlada dentro de embalagens a vácuo, preservando os nutrientes, melhora na textura e realçando os sabores naturais dos ingredientes.
Por fim, investir em feedbacks dos clientes é essencial para aprimorar constantemente o cardápio. Pesquisas de satisfação e sugestões ajudam a entender as preferências e necessidades do público, permitindo ajustes e inovações que contribuam para um serviço de alimentação cada vez mais saudável e adequado.
Vania Konopa - Nutricionista, Coordenadora de Serviços de Alimentação/ Especialista em Vigilância Sanitária e Qualidade dos Alimentos
Informe Giardini
Massas para Food Service
PASTA GIARDINI - Atua no Mercado de Massas desde de 1990, Apresentando Soluções para o Mercado de
Food Service, Hotéis, Restaurantes, Rotisserie, Cozinhas Industriais, etc...
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Os restaurantes da terceira base
Por José Aurélio
Em seu início, o Starbuck procurava se colocar como a “terceira base” mais importante no dia a dia de seus clientes, um lugar tranquilo entre os outros dois, a casa e o trabalho, onde se poderia relaxar e tomar ao menos um café sossegado. Em muitos locais, o Starbuck cumpriu este seu propósito e teve um merecido reconhecimento. Começou místico, foi mudando aos poucos, mas misteriosamente ainda conserva a figura de Iemanjá em seu logo, no mundo todo.
Essa “terceira base” acolheu frequentadores felizes, que batiam o ponto e se reenergizavam algumas vezes por dia, pelo menos até a pandemia chegar, quando os hábitos diários de muitos deles sutilmente mudaram. Os cafés lentamente se fortaleceram nas casas e nas empresas e a imensa pintura, rica em detalhes, exclusiva de cada loja para longas contemplações de seus clientes, foi aos poucos perdendo a força para uma epidemia que estava à espreita lá fora.
Os trabalhos criativos, que exigem silêncio e concentração, de certa forma podem ser feitos em casa. Já os grupos de trabalho de coordenação, comunicação ou vendas ficam melhor nas instalações das empresas. Em ambas as opções, os momentos de café ganharam locais mais dedicados, com cafeteiras de qualidade, geladeiras com águas, sucos e gelatinas naturais com frutas. Ambientes próprios com poltronas macias também surgiram. Os contemplativos momentos continuam, só que desta vez para conferir as mensagens do celular.
Havendo conexão, pode-se trabalhar e se relacionar na empresa, em casa ou num café. A Internet em suas redes e aplicativos fundiu as funções das três bases e de quebra traz o mundo inteiro para nos distrair, a qualquer hora do dia, em qualquer dia da semana, mesmo com os hábitos e preferências mudando a cada minuto. Seja lá aonde for, um lugar qualquer só se torna um bom lugar quando tem conexão. E quanto mais larga a banda melhor é o lugar.
Nas atividades profissionais tudo tem que ser rápido, para ontem, seja de criação, como de coordenação. Todas essas facilidades da net que nos confortam por um lado nos deixam mais tensos pelo outro. A urgência, quase sempre sem necessidade, tornou-se a essência das relações profissionais. A qualidade dos produtos ou serviços está cada vez mais difícil de ser apreciada, andando a reboque de uma burocracia automática, um atraso de vida que se faz importante na medida em que incomoda sem contribuir.
Sendo ao mesmo tempo pública e privada a Internet tomou o centro de todos os lugares, com sua conexão instantânea e flashes de humor. Acabaram-se os magazines nas salas de espera dos médicos e dentistas. Instalações físicas serão necessárias somente de cama, mesa e banho e se possível com uma grande tela na parede para saber a quantas anda o mundo. A nova perspectiva chegou e até os restaurantes já repensam suas áreas, produtos e relações.
A noção de territorialidade começou a mudar e até nas fronteiras dos países quase tudo já entra e sai facilmente. A dificuldade é com pessoas, como nos portões dos mais chiques condomínios da cidade. Os restaurantes do futuro precisarão de 7 cuidados para existir: um bom local com tempo e segurança para viver, alimentos honestos, água limpa, ar puro e atenção no atendimento. Para nós, que somos humanos e quânticos, tudo isso é maravilhoso e nada disso vem pela Internet. O Green Kitchen vem, mas isso é uma outra história.
Na grande aventura do futuro, naturalmente desconhecemos aonde vamos realmente parar ou as surpresas que teremos pelo caminho. O que importa é a gente se preparar para quando achar a nossa “terceira base”, sentir um bom espaço, um saboroso café, uma bebida gelada, um salgado, um sanduíche, um prato, um sorvete e alguém para conversar bem devagar, porque em qualquer lugar, a maior de todas as atrações ainda somos nós mesmos.
José Aurélio
Green Kitchen
ARQUITETURA DE RESTAURANTES: COMO O ESPAÇO MOLDA A EXPERIÊNCIA DO CLIENTE
Por Ana Sales
Entrar em um restaurante é muito mais do que simplesmente escolher um prato e fazer uma refeição. Desde o momento em que cruzamos a porta, nossos sentidos são impactados por uma série de estímulos: a iluminação, os aromas, os materiais, a temperatura, o som ambiente, Tudo isso influencia como nos sentimos no espaço – e consequentemente, como percebemos a experiência gastronômica.
O design de um restaurante não é apenas estética, mas estratégia. Ele pode acelerar ou desacelerar o consumo, estimular a permanência ou incentivar o giro de mesas, criar sensações de acolhimento ou reforçar exclusividade. Cada detalhe, da escolha das cores à disposição dos móveis, comunica algo ao cliente e reforça (ou enfraquece) a identidade de negócio.
Nos últimos anos, a arquitetura de restaurantes passou por uma revolução silenciosa, impulsionada por mudanças no comportamento do consumidor e avanços na neurociência aplicada ao design. O que antes era pensado apenas do ponto de vista funcional – Um layout eficiente, um fluxo de atendimento bem estruturado – agora envolve uma abordagem mais profunda, que considera as emoções e percepções do cliente dentro do espaço.
Em 2025, essa relação entre arquitetura e experiência do usuário se torna ainda mais evidente. Com a ascensão das Dark Ketchens, do delivery premium e dos espaços híbridos, os restaurantes precisam repensar não apenas sues serviços, mas também a forma como sei design impacta a conexão com o público. E os grandes nomes da arquitetura mundial já entenderam isso: as premiações recentes do Prêmio Pritzker mostram um movimento crescente em direção a projetos que priorizam o bem-estar, a sustentabilidade e a interação social.
Diante desse cenário, como criar ambientes que realmente elevem a experiência do cliente? Quais são os elementos essenciais para um restaurante que não apenas sirva comida, mas construa memórias? Neste artigo, vamos mergulhar nas principais tendências e entender como a arquitetura pode ser o diferencial que transforma um simples jantar em uma experiência inesquecível.
1.O Design Como Extensão da Marca
Cada vez mais, os restaurantes deixam de ser apenas espaços para refeições e se transformam em marcas vivas. A identidade visual do ambiente precisa conversar com a proposta do negócio: Um restaurante sustentável não pode ter um espaço genérico e cheio de plástico; um conceito gastronômico inovador pede um ambiente igualmente disruptivo.
As Dark Kitchens, por exemplo, quase eliminam o espaço físico para clientes, mas reforçam a identidade de marca no digital. Já os restaurantes que apostam em eventos gastronômicos precisam de espaços flexíveis, que possam se transformar conforme a ocasião
2. Arquitetura Sensorial e Neurociência do Espaço
O design de restaurantes está cada vez mais baseado na neuroarquitetura, um campo que estuda como os espaços afetam o cérebro e as emoções das pessoas. Isso influencia desde a disposição das mesas até a escolha de cores, materiais e iluminação
Tons quentes e iluminação indireta
Aumentam o tempo de permanência e estimulam o apetite.
Espaços abertos e cozinhas visíveis
Geram confiança e conexão com o consumidor. .
Materiais naturais e biofilia
Uso de plantas e elementos orgânicos reforçam a sensação de bem-estar e autenticidade.
A ideia é projetar ambientes que não apenas acolham, mas provoquem emoções e estimulem uma experiência memorável.
3.Sustentabilidade na Arquitetura e Consumo Consciente
Assim como a gastronomia está se tornando mais sustentável, a arquitetura dos restaurantes segue o mesmo caminho. Materiais recicláveis, eficiência energética e reaproveitamento de recursos são as práticas cada vez mais comuns. Além disso, a modularidade dos espaços permite que o restaurante mude e se adapte sem grandes reformas ou desperdícios
E aqui entra um ponto interessante: a arquitetura sustentável não é apenas uma questão ecológica, mas também econômica. Restaurantes que investem em design inteligente reduzem custos operacionais e criam um diferencial competitivo
4.O Pritzker e a Nova Arquitetura de Restaurantes
O Prêmio Pritzker, maior reconhecimento da arquitetura mundial, tem destacado projetos que valorizam o ser humano e sua experiência no espaço. Isso tem tudo a ver com a nova arquitetura de restaurantes.
Nos últimos anos, os vencedores do Pritzker vêm trazendo propostas mais inclusivas, sustentáveis e focadas no impacto social. Isso reflete um novo olhar sobre espaços gastronômicos: mais do que lugares bonitos, eles precisam ser funcionais, acolhedores e alinhados ao comportamento do consumidor contemporâneo.
5.Espaços Flexíveis e Híbridos
A pandemia acelerou um movimento que veio para ficar: restaurantes que funcionam como cafés durante o dia, bares à noite e espaços para eventos aos finais de semana. Esse tipo de flexibilidade exige um design inteligente, com mobiliário modular e layouts que se transformam sem esforço.
Da mesma forma a integração com o digital influencia o espaço físico. Se o cliente faz o pedido pelo aplicativo antes de chegar, o fluxo de atendimento muda. Se o restaurante aposta em experiências imersivas, a ambientação precisa ser pensada para isso.
Conclusão: O Espaço Como Parte da Experiência
Restaurantes que entendem o poder do design e da arquitetura saem na frente. O espaço precisa ser pensado como uma extensão da experiência do cliente, reforçando valores de marca, proporcionando conforto e estimulando sensações.
Se a gastronomia está evoluindo, o ambiente onde ela acontece precisa acompanhar essa transformação. E, olhando para as tendências e projetos mais premiados como no exemplo de Pritzker, fica claro: a arquitetura deixou de ser um detalhe e passou a ser um ingrediente essencial no sucesso de qualquer restaurante .
Ana Sales
Arquitetura e Urbanismo
Chef rígido ou chefe tóxico? A linha tênue na cozinha profissional
Por Isaac Pessanha
Cozinha profissional não é brincadeira. O calor intenso, o tempo contado no relógio e a pressão para entregar pratos impecáveis transformam o ambiente em um verdadeiro campo de batalha. Nesse cenário, um chef de cozinha pode ser visto de duas formas: como um líder exigente que cobra resultados ou como alguém tóxico, que impõe sua autoridade de forma abusiva.
Mas será que um chef durão é realmente um problema? Ou a cozinha simplesmente não tem espaço para sentimentalismos?
O lado do chef: resultados acima de tudo
Para quem está do outro lado do passe, comandando uma equipe, a pressão é real. Um cliente insatisfeito pode significar uma crítica pesada nas redes sociais. Um prato mal executado pode manchar a reputação da casa. E qualquer erro, por menor que seja, pode custar caro para o restaurante
Nesse contexto, não há tempo para inseguranças ou melindres. O chef precisa ser direto, cobrar com firmeza e garantir que cada profissional entregue o melhor. Muitas vezes, essa rigidez pode ser confundida com arrogância, mas a verdade é que ele está lá para garantir que tudo saia perfeito. No fim do dia, a comida tem que chegar à mesa no padrão certo, e quem não aguenta o ritmo pode acabar ficando pelo caminho.
O outro lado: a toxicidade no ambiente de trabalho
Por outro lado, até que ponto essa cobrança intensa se torna um ambiente insuportável? Muitos relatos na gastronomia falam de humilhações públicas, gritos, insultos e uma cultura de medo que mais desmotiva do que impulsiona. Em um ambiente assim, o profissional pode até entregar resultados, mas à custa de sua saúde mental e do prazer pelo trabalho.
Um ambiente tóxico pode até funcionar no curto prazo, mas a longo prazo desgasta a equipe, afasta talentos e compromete o clima organizacional. Há formas de cobrar sem humilhar, de exigir sem ser cruel. E, convenhamos, alguns chefs extrapolam, transformando a cozinha em um verdadeiro pesadelo para quem está ali apenas tentando fazer um bom trabalho.
E você, o que acha?
Na sua opinião, a firmeza do chef é essencial para manter o padrão e entregar resultados, ou o ambiente de trabalho precisa de um equilíbrio maior para evitar o desgaste da equipe?
Isaac Pessanha
Professor de Gastronomia
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Com a procura constante dos Compradores por Fornecedores Qualificados e Técnicos no setor da alimentação, o Marketing Nutricional oferece aos gestores de serviços de alimentação, uma ferramenta de consulta fácil e atualizada: OFFe Ofertas & Soluções.
Solução desenvolvida para que Restaurantes Comerciais, Cozinhas Industriais, Cozinhas de Hospitais, Restaurantes de Hotéis, Padarias, Lanchonetes, Redes de Fast Food entre outros Serviços de Alimentação possam ser beneficiados na questão Compra e Qualidade que só o bom Fornecedor pode oferecer através do OFFe Ofertas & Soluções.
COMUNICAÇÃO
ABIS: Análise do ano 2024 e Perspectivas para 2025
Por Eduardo Weisberg-
A ABIS (Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes) desempenha um papel crucial no desenvolvimento e regulamentação do setor de sorvetes no Brasil desde o ano 2002.
Em 2024, o setor enfrentou uma série de desafios econômicos, climáticos e tributários que impactaram a produção e a distribuição de sorvetes no país. Este relatório analisa esses problemas e delineia as perspectivas para 2025.
Tivemos diversos desafios Econômicos em 2024 como a inflação ao longo do ano que pressionou os custos de produção, especialmente os insumos como leite e açúcar, que são fundamentais na fabricação de sorvetes.
Contamos com aumento nos custos de energia e transporte que afetaram a margem de lucro das indústrias de sorvetes, obrigando muitas empresas a repassarem aumento de preços ao consumidor.
O baixo crescimento do PIB teve efeito direto na demanda por produtos ditos não essenciais, como sorvetes, resultando em vendas abaixo das expectativas.
As mudanças climáticas continuaram a afetar a produção agrícola, resultando em variações na oferta de ingredientes essenciais. Secas severas e chuvas excessivas impactaram a qualidade e a quantidade de frutas e outros insumos.
O setor de sorvetes enfrenta uma carga tributária alta, com diferentes tributos sobre a produção e a circulação de bens, que muitas vezes inviabilizam a competitividade das pequenas e médias empresas.
Lutamos, junto a outras Entidades Nacionais, por uma reforma tributária que beneficiasse o setor; foi um passo fundamental para melhorar a competitividade e incentivar investimentos para o futuro próximo.
Embora existam incentivos, muitos ainda não atingem as empresas menores, limitando seu crescimento e inovação.
Para 2025 incentivaremos a adoção de práticas sustentáveis e inovações tecnológicas, visando reduzir custos e minimizar impactos externos.
Deveremos ter desenvolvimento de novos produtos e sabores, aliados às tendências de saúde e bem-estar, que podem abrir novas oportunidades de mercado.
Concluindo, em 2024 o setor de sorvetes, no Brasil, enfrentou desafios significativos, mas as lições aprendidas devem ser vistas como oportunidades para transformação e crescimento. A ABIS, com seu importante papel de liderança, guiará o segmento de sorvetes rumo a um futuro mais sustentável e próspero, enfrentando os desafios econômicos, climáticos e tributários, que ainda estão por vir. A colaboração entre os setores público e privado será vital para garantir um ambiente favorável ao desenvolvimento do setor em 2025 e além.
Contem sempre conosco e desde já os convido para participarem da 9ª. Edição do CLASH – Congresso Latino-americano de Sorvetes e Helados.
https://clash2025.abis.com.br/
Eduardo Weisberg - Presidente - ABIS
Informe Publicitário
BELGIAN WAFFLE & PANCAKE MIX
Cada vez mais querendo novidades, o mercado está sempre pensando em itens que se diferenciam na área e que sejam capazes de cativar os consumidores.
A Nutripur apresenta ao mercado brasileiro uma nova experiência em produtos alimentícios, com suas soluções diferenciadas, produtos que vêm sendo predominantemente consumidos em países Europeus e também expressivamente nos Estados Unidos, como é o caso do consumo de waffles.
✔ Produto inovador com sabor diferenciado no mercado.
✔ Fácil de preparar, necessitando apenas adicionar água.
✔ Versátil, podendo ser preparado em forma de waffles ou formato de panquecas.
✔ Produto assume uma característica crocante e dourada após assado.
Informe Publicitário
Aprimoramento da Gestão do Serviço de Alimentação -Faz parte do Programa GESTÃO POSITIVA que baseia na ideia de que para se obter um resultado positivo, precisa-se de engajamento, motivação, sentir fazendo parte. Por isso conta com dinâmicas de valorização, elevação da autoestima, conscientização da importância do grupo para depois ministrar a parte técnica
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AGENDA 2025
Mercado de Alimentação - Food Service
Mostre sua Feira, Evento, Curso, Congresso, para o Setor de Alimentação
Mais de 35.000 Profissionais recebem Notícias e Informações através do nosso Portal Marketing Nutricional e de nossas ações de divulgação do que irá acontecer durante o ano.
Profissionais da área da Alimentação
Nutricionistas, Chefs, Gerentes, Confeiteiros, Cozinheiros, Proprietários de Restaurantes que procuram por novidades, conhecimento e atualização, acompanhem os Cursos e Eventos para os profissionais do segmento.
Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.
MERCADO DE ALIMENTAÇÃO 2025 - Feiras, Cursos e Congressos
Fispal Food 2025!
Anote na agenda: De 27 a 30 de maio, estaremos presentes no Distrito Anhembi, São Paulo, apoiando o maior evento do setor Food Service. Venha nos visitar e conferir as novidades! Não perca essa oportunidade de estar por dentro das inovações do mercado. Nos vemos lá!
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Seção Espaço Green- Oferecimento Green Kitchen
AC0NTECEU
Posse da Nova Diretoria da Cozinheiros Sem Fronteiras
Cobertura Marketing Nutriicional
Posse da Nova Diretoria da Cozinheiros Sem Fronteiras- Brasil Gestão 2025/2028. O evento através da Aregala Internacional aconteceu no dia 24 de fevereiro na sede da Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo com o lançamento do Programa Gastronomia Sustentável - Sem Fronteiras - Fase 1 foi um sucesso com a reunião grandes profissionais do Food Service
ALIMENTOS SEGUROS
COMUNICAÇÃO
PRÁTICAS DE ARQUITETURA PARA FAVORECER O TRABALHO DA EQUIPE DA COZINHA
Por Carmem Avila
As soluções em arquitetura são primordiais para garantir a produtividade de uma equipe de cozinha. A cozinha operacional de restaurantes, indústrias e hospitais exige soluções extremamente racionais que englobam desde a definição de dimensões, escolha de materiais e fluxo de circulação entre ambientes.
Podemos iniciar expondo a questão da temperatura que é o problema mais comumente encontrado nas cozinhas. Estes espaços já estão sujeitos ao calor emitido pelos próprios equipamentos de produção, mas, se além disso, houver uma escolha errada no material de cobertura da construção que irradia calor nos dias quentes de verão, será frequente e comum a desmotivação e abandono de trabalho da equipe. Também é aconselhável evitar a instalação de refrigeradores e outros equipamentos que geram calor na área de cocção. Pois além de agravar o calor, prejudica a durabilidade dos próprios equipamentos.
É fundamental uma excelente performance térmica na. Desde a escolha do material das telhas (preferencialmente de barro para proteção térmica) até as alturas de pé direito
Além das condições térmicas, as soluções de arquitetura nas cozinhas industriais, abraçam também a organização, a dinâmica e o fluxo de circulação para garantir a produtividade da equipe. Soluções que garantam uma largura mínima (usualmente 1,20m) e visibilidade para os momentos de circulação (portas vai e vém equipadas com visor) para que os funcionários transitem com segurança mesmo quando carregando utensílios pesados no momento crítico da produção
A produção da cozinha depende totalmente de uma organização racional dos espaços. Os fluxos de entrada de matéria prima (alimentos crus, farináceos) e saída do produto finalizado cobertura de uma cozinha, isolando totalmente o calor exterior. Além disso, o pé direito das áreas de produção sempre deve ser maior que 3 metros, e em cozinhas de grande produção perto de 4 metros, pois o calor tende a subir pelo processo de convecção térmica. O ideal é que a temperatura interna de uma cozinha em operação venha a ser entre 22 OC e 26OC para garantir um trabalho em condições adequadas aos funcionários. Sendo assim, neste tema a arquitetura é fundamental (pratos acabados) deve ser clara e coerente e em sentido único.
Da mesma forma, os resíduos e descarte devem ter uma saída preferencialmente isolada das demais de forma a proteger os alimentos que serão consumidos ou ainda crus que vão chegar. Assim sendo, temos aqui um fluxograma básico de uma cozinha ideal a seguir:
Outro item de extrema importância para favorecer a produtividades nas cozinhas é a iluminação. A iluminação utilizada adequadamente evita doenças visuais, aumenta a eficiência do trabalho e diminui o número de acidentes. A preferência é evitar raios de luz solar com incidência direta no ambiente. Portanto, a melhor face para as janelas de cozinha é a face sul, que garante luz e ventilação naturais. O ideal é que as janelas sejam altas, afastadas das bancadas de produção. Além disso, na área de cocção, as coifas e dutos acabam por bloquear a passagem de luz, criando sombras, e neste caso, a iluminação mais intensa, combinada com a luz artificial nestas áreas, contribui para maior conforto, higiene e segurança. A iluminação dirigida e direta também deve estar presente nas bancadas de higienização e corte de alimentos, para maior segurança e eficiência nas tarefas do pré-preparo. As luminárias devem ser preferencialmente protegidas contra quedas acidentais e vapor de água.
A proteção contra insetos também está no foco de definições para a arquitetura das cozinhas. Nestes temas podemos citar: as vedações de tampas de inspeção, caixas de gordura, a sua correta localização, bem como a instalação de grelhas adequadas para a coleta de resíduos na lavagem dos pisos de cozinha e a perfeita vedação entre os materiais.
Mas, se você ainda não se convenceu da importância das definições de arquitetura para a produtividade da cozinha industrial ainda podemos citar: definição dos materiais laváveis e duráveis até a temperatura de cor da iluminação.
A cozinha possivelmente é dos ambientes de maior complexidade para projetar. Justamente por isso, o ideal é que estes espaços sejam concebidos com toda a responsabilidade e cuidado nestas questões da arquitetura pois afetam diretamente o conforto, a produtividade e a segurança da equipe.
Carmem Avila
Carmem Avila Arquitetura
Vigilância Sanitária
Dr Thiago Giacopetti – Nutricionista – Proprietário da Nutri.Ti Quality traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle dos Serviços de Alimentação
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
Conheça as novas publicações da Anvisa:
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
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Chef Angélica Spinola
Ingredientes
Creme de Ricota
✔ 2 colher(es) de chá de raspas de laranja
✔ 1/2 xícara(s) de chá de açúcar
✔ 2 xícara(s) de chá de ricota fresca
✔ 2 colher(es) de sopa de suco de laranja
✔ 2 caixas de creme de leite
Calda de Ameixa
✔ 1/2 xícara(s) de chá de água
✔ 3 colher(es) de sopa de açúcar
✔ 1/2 xícara(s) de chá de ameixas pretas sem caroço
Calda de Frutas Vermelhas
✔ 3 colher(es) de sopa de açúcar refinado
✔ 1 xícara(s) de chá de frutas vermelhas variadas (amora, framboesa, cereja ou morango)
Modo de preparo
Creme de Ricota
No liquidificador, bata as raspas de laranja, o açúcar, a ricota fresca, o suco de laranja e o creme de leite até formar um creme homogêneo. Distribua a mistura em copinhos individuais deixando dois dedos abaixo da borda. Reserve na geladeira.
Calda de Ameixa
Pique as ameixas em pedaços pequenos, misture com o açúcar e a água e leve ao fogo até formar uma calda encorpada. Reserve na geladeira.
Calda de Frutas Vermelhas
Misture as frutas com o açúcar e leve ao fogo até formar uma calda encorpada. Leve à geladeira.
Chef Angélica Spínola, Atua na área de Confeitaria há mais de 25 anos. Especializou-se na área estudando em diversas escolas renomadas, nacionais e internacionais como ADF (Alain Ducasse Formation), Lenôtre, Le Cordon Bleu, IFSE, Escola Laurent Suaudeau, Diego Lozano, entre outras. Foi responsável pela cozinha experimental e banco de receitas da maior empresa nacional de açúcar, editou mais de 20 livros e participou de inúmeras revistas da área. No Sul do País, teve uma confeitaria em Balneário Camboriú e deu assessoria para alguns cafés e restaurantes da região. É criadora da Docelab, estúdio que tem como objetivo dividir seu conhecimento e paixão pela confeitaria autêntica e simples. Atualmente, além da comercialização de doces e aulas, presta consultoria na área, ministra cursos de culinária por todo o Brasil e é produtora de culinária e food stylist para mídia impressa e audiovisual.