A base mais difícil numa gestão dentro da Área de Alimentação é com certeza a equipe de funcionários, ter uma equipe bem entrosada, motivada e aplicada é uma missão desafiadora para todo administrador.
Cada Serviço de Alimentação procura sempre desenvolver o seu próprio modelo de gestão, muitos profissionais conseguem desenvolver este processo com mais facilidade, outros tendem a demorar um pouco mais de acordo com suas experiências e habilidades pessoais.
Quando estudamos o comportamento humano conseguimos ver além do que nos é solicitado, um bom modelo para isso é sabermos o como e o quando o nosso colaborador se sente motivado em estar ali naquele local trabalhando conosco.
O quanto o funcionário se sente a vontade em estar no restaurante, e o quanto ele se mostra motivado a indicar, até mesmo promover este restaurante onde ele é parte da equipe que faz o trabalho acontecer. As etapas e processos da formação de um eficiente quadro de mão de obra devem ser realizados com base de como o serviço funciona e de quais são os objetivos ou o propósito do Restaurante.
Uma boa prática é estar sempre consciente que funcionários são seus colaboradores e são pessoas com necessidades particulares e diferentes. Esta parte é a mais exigente pelo fato de não levarmos em conta que as pessoas têm manias, hábitos e que muitas vezes são difíceis de abandonar.
Em analise realizada junto ao setor, verificamos práticas que podem auxiliar no desenvolvimento de uma boa gestão de pessoal Setor de Alimentação:
- Fale com a equipe! Comunique-se para garantir ao grupo a assimilação dos objetivos e o propósito do Restaurante. É muito importante também ouvir o que cada um tem a dizer . Estabeleça uma relação de confiança entre o gestor e a equipe, mantenha canais de comunicação entre o Restaurante e os colaboradores, sempre procurando manter relações de confiança e respeito;
- Procure identificar os fatores que afetam o bem-estar, a motivação e a satisfação dos seus funcionários. O completo entendimento do seu quadro de colaboradores é fundamental para que sejam desenvolvidas atividades, projetos que estejam de acordo com as necessidades do colaborador e que possam efetivamente auxiliar no aumento da produtividade, criando forças na busca por bons resultados;.
- Invista nas habilidades e nos conhecimentos dos seus funcionários. Entender as suas competências auxilia no desenvolvimento de suas atividades diárias como forma de garantir a eficiência e o bom trabalho em equipe;
- Promova programas de capacitação com base em um plano de carreiras e nas metas estipuladas pelo Restaurante. E por fim mas não menos importante, incentive a busca pela constante capacitação e reciclagem do seu colaborador.
Boa sorte e sucesso!
Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.
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Material é usado por refinarias para cumprir exigência de produção de biocombustíveis
Para ladrões, roubar óleo é como roubar dinheiro (Foto: Pexels)
Dois homens foram presos pela polícia no estado americano do Tennessee, após terem sido vistos roubando mais de uma tonelada de óleo de fritura usado de um restaurante. O material gorduroso foi posto em barris e transportado em um caminhão. Nas semanas anteriores, 44 roubos similares haviam sido denunciados.
Roubar óleo vegetal usado para preparar nuggets de frango e batata frita soa um pouco nojento. Mas há um mercado negro em crescimento para o material em um momento em que as refinarias dos EUA estão processando uma quantidade recorde de gordura para cumprir as exigências do governo em relação aos combustíveis renováveis. No ano passado, 635.000 toneladas foram transformadas em biodiesel — ou 1.741 toneladas por dia.
A maioria dos restaurantes contrata gestores de resíduos para descartar o óleo. Mas a Associação Nacional de Renderizadores afirma que até US$ 75 milhões são desviados ilegalmente a cada ano e que boa parte disso termina nas refinarias.
Os preços de biocombustíveis estão subindo, o que aumenta o incentivo para os ladrões, que estão se tornando mais ousados e astutos. Com a chegada do clima mais quente da primavera boreal, os coletores licenciados estão se preparando para um número ainda maior de roubos. - É como roubar dinheiro - disse Sumit Majumdar, presidente da Buffalo Biodiesel, uma coletora com sede em Tonawanda, Nova York. - Existe um verdadeiro mercado para o óleo roubado. É quase como uma loja de penhores ou um ferro-velho.
Encontrar valor em óleo velho não é novidade. Há mais de um século o resíduo vem sendo transformado em ingredientes de todo tipo, de maquiagens e tintas à ração para animais de estimação e gado, segundo a Associação Nacional de Renderizadores, que representa 51 empresas com 205 instalações nos EUA e no Canadá.
O que mudou é que uma quantidade maior de óleo de cozinha está sendo transformada em combustível. Atualmente, esta é a maior finalidade dada ao óleo velho, com cerca de 30% da demanda. Uma lei energética de 2007 define que os carros, caminhões e ônibus americanos devem utilizar quantidades crescentes de biocombustível.
A maior parte é etanol baseado no milho usado na gasolina, mas as refinarias também estão produzindo mais biodiesel. O óleo de soja é a principal matéria-prima, seguido do óleo usado e do óleo de milho.
Neste ano, as empresas de petróleo precisarão usar 7,5 bilhões de litros de biodesel, maior quantidade da história, segundo dados do governo, contra 7,19 bilhões em 2016 -- e quase nada uma década antes.
Todo esse crescimento da demanda afetou os preços. O valor de referência da chamada gordura amarela nesta semana estava em 25 centavos de dólar a libra-peso (unidade equivalente a 453 gramas), mais que o triplo do valor em abril de 2000, mostram dados do Departamento de Agricultura dos EUA. A commodity chegou a custar 47,75 centavos de dólar em 2011, quando o petróleo estava acima de US$ 100 o barril e o preço da gasolina nas bombas americanas estava em quase US$ 4 o galão (unidade equivalente a 3,78 litros). A situação aumenta o incentivo para os ladrões, da Califórnia a Nova York, que já conseguem ganhar um bom dinheiro vendendo óleo queimado.“
Há muito roubo nesse mundo”, disse Daniel Oh, CEO da Renewable Energy Group, que tem sede em Ames, Iowa, EUA, e é uma das maiores produtoras de biodiesel do país. “Trata-se de uma commodity valiosa.” Via Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios
Avaliar os preços de refeições fora de casa no horário do almoço, de segunda a sexta-feira, em restaurantes e similares que aceitam vouchers/cartões refeição e os fatores que influenciam a escolha pelos alimentos que compõem o prato do trabalhador são objetivos da ASSERT na Pesquisa Preço Médio da Refeição encomendada ao Instituto Datafolha. A iniciativa faz parte das estratégias da ASSERT de atuar a favor dos preceitos do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), incentivando a adoção de uma dieta nutritiva e equilibrada pelo trabalhador, oferecendo ao mercado dados que possam balizar as tomadas de decisões por parte das empresas que compõem o sistema de voucher-refeição.
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, de entrevistas pessoais, face a face, com questionário objetivo e estruturado, contemplando 51 municípios, sendo 23 capitais, distribuídos pelas cinco regiões geográficas brasileiras. A coleta dos dados ocorreu entre os dias 11 e 28/11/2016 e envolveu 4.574 entrevistas com proprietários ou responsáveis pelos estabelecimentos. As entrevistas resultaram no levantamento de 5.545 preços, aos quais foi aplicada uma média ponderada considerando os pesos na amostra do município e de cada sistema de refeição: comercial ou prato feito, autosserviço (refeição a quilo/preço fixo), prato executivo e à la carte.
Segundo o estudo, a região sul é a mais cara para se comer fora de casa, com o valor médio de R$ 34, enquanto o local mais barato para se alimentar é o norte, com o gasto de R$ 29 por dia. A região Sudeste fechou com um valor médio de R$ 33,25. Entre os locais pesquisados, Florianópolis (SC) é a cidade que apresentou o maior valor para comer fora de casa: R$ 43,53 por dia. Já Palmas (TO) é o local mais barato, custando R$ 27,25.
Fonte: ASSERT
Atualmente com 110 lojas em funcionamento e em franca expansão no Brasil, o Brasileirinho Delivery já tem mais de 200 unidades comercializadas e a projeção de abrir mais 40 até o fim deste ano. Adriano Massi Lima, Diretor e um dos fundadores da rede, afirmou com exclusividade ao Jornal Giro News que o otimismo e os bons números obtidos pela rede este ano vão de encontro ao bom momento do mercado de delivery de alimentação e se devem também ao seu Ticket Médio. "O crescimento do mercado é visível. Estimamos que neste ano o mercado em geral de delivery cresça de 20 a 30%. É um mercado totalmente vantajoso, pois hoje em dia sair para comer fora é muito caro. As pessoas não gastam menos de R$30. Além disso, nossas refeições tem um preço bem acessível, o ticket médio hoje está em torno de R$25", argumenta.
Crescimento Independe do Cenário Econômico
Embora o crescimento do mercado de alimentação por delivery tenha relação, também, com o momento econômico mais apertado do consumidor, o Brasileirinho Delivery se apega em outros fatores para continuar projetando crescimento. "Mesmo que a economia melhore, não nos preocupamos em perder vendas, pois nossos produtos são trabalhados, principalmente, na hora do almoço, que é um período onde todos estão na correria, e buscam a comodidade de fugir do trânsito, além da segurança. São fatores que fazem com que o delivery só cresça", diz Adriano. Atualmente, o almoço na rede representa cerca de 80% das vendas.
Faturamento 2017 Além do Dobro de 2016
Para o ano de 2017, o Brasileirinho Delivery projeta um faturamento em torno de R$ 94 milhões, 135% acima dos R$ 40 milhões faturados em 2016. Essa elevação se deve a fatores que vão além das novas inaugurações de lojas. "Além das aberturas de unidades, em 2017 estamos adaptando e reformulando alguns pratos, fizemos uma campanha em TV aberta no mês de março e pretendemos continuar fazendo até o final do ano, além das campanhas nas redes sociais, e também contratamos uma plataforma de pedidos online com aplicativo e site próprio do Brasileirinho Delivery. Tudo isso pra facilitar a vida do consumidor", finaliza Adriano. Atualmente, 75% do faturamento da rede está atrelado ao delivery e 25% são os que retiram no balcão para levar pra casa ou aqueles que consomem no local.
Fonte: Giro News
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Empresa: GRSA
Produto: Soluções em Alimentação
Telefone: (11) 2135-3000
Endereço: Rua Manuel da Nóbrega, 676 - Paraíso,
São Paulo
Empresa: Tetra Pak
Produto: Equipamento de Embalagem
Telefone: (11) 5501-3200
Endereço: Avenida das Nações Unidas, 4777, São Paulo
Empresa: Bauducco
Produto: Ind. Alimentos
Telefone: (11) 2142-9400
Endereço: R. Endres, 861-Vila Itapegica, Guarulhos-SP
(Foto Divulgação)
Os 146 restaurantes da marca, distribuídos em 17 estados, adotaram uma bandeja plástica inteligente. A medida vai gerar uma economia anual de R$ 600 mil. Anualmente, o Griletto vende 12 milhões de pratos. Até o ano passado, cada bandeja levava uma lâmina protetora de papel. Além da redução de custos, a medida também minimiza o impacto ambiental. As 12 milhões de lâminas correspondiam a cerca de 57 toneladas de papel.
"A medida passou por um período de testes no ano passado e foi muito bem aceita pelos franqueados e pelos clientes", conta Christiano Evers, diretor de Marketing da Halipar, holding que administra o Griletto. "A bandeja inteligente permite melhor distribuição da refeição, com espaços adequados para o prato e para a bebida, além de facilitar o transporte do balcão para as mesas da praça de alimentação", completou o diretor de Marketing.
De acordo com especialistas, são necessárias 11 árvores para produzir uma tonelada de papel, e o consumo anual do brasileiro é de 44 kg. Ou seja, cada um de nós consome, em média, meia árvore por ano. O equilíbrio climático do nosso planeta depende das árvores, que funcionam como um mecanismo regulador da temperatura terrestre, atuando como filtro sobre alguns gases existentes em nossa atmosfera.
Fonte: DestakNews Brasil
(Foto Divulgação)
Agora, os chefs de cozinha de restaurantes, lanchonetes e hotéis poderão contar com a praticidade, qualidade e sabor superior de uma linha que contempla misturas para empanados, caldos, purê de batatas, amaciante de carnes em embalagens de 1kg e molhos como Demi Glace, Bechamel e 4 queijos em embalagens de 500g.
Com a novidade, a Kerry avança na estratégia como uma empresa "one-stop shop" para todos os mercados em que atua. "Essa extensão gera duas grandes facilidades aos operadores de food service. A primeira é a simplificação do preparo dos pratos agregado à obtenção de padrão de resultados.
A segunda é a possibilidade de conseguir comprar a grande maioria dos insumos alimentícios para a operação do estabelecimento comercial em uma única compra", diz Ronan Moloney, diretor comercial de food service da Kerry.
Fonte: Aditivos Ingredientes
O Hareburger, que já é consagrado no Rio de Janeiro, tem previsão de inauguração em junho na capital paulista.
O Notório Big Hare: pão de hambúrguer integral, 2 hareburgers, cheddar duplo, alface, tomate e molho à base de parmesão (Foto: Divulgação)
Criado em 2006 em Ipanema, no Rio de Janeiro, agora o Hareburger, primeiro fast food vegetariano do mundo, chega a São Paulo. Com um conceito de comida rápida e saudável, a casa inaugura sua primeira unidade paulistana no bairro de Pinheiros. A previsão de inauguração é para a primeira quinzena de junho deste ano.
A história da marca começou nas areias de Ipanema. Aos 19 anos, o criador do Hare, Rapha, precisava juntar dinheiro para conhecer a Bahia, sendo assim, passou a vender hambúrgueres na praia. Ele pediu R$ 50 reais para sua avó, e com o valor comprou um isopor, canetinha, cartolina, durex e os ingredientes para fazer os oito primeiros “hareburgers”, todos vegetarianos.
O menu traz sete opções de hambúrgueres. Entre eles o ‘O Notório Big Hare’ (pão de hamburger integral, 2 hareburgers, cheddar duplo, alface, tomate e molho à base de parmesão) e o Shiva Shiitake (pão de hambúrguer integral, hareburger, shiitakes frescos e refogados no shoyu, tomates secos e honey mustard). Há ainda diversas opções de saladas bem caprichadas e acompanhamentos diversos, todos feitos com legumes, verduras, grãos e molhos especiais.
Um dos diferenciais do cardápio, é que todos os itens recebem classificações caso sejam veganos, fontes de fibras ou sem glúten. A tabela nutricional também é de fácil acesso.
Fonte: Guia da Semana São Paulo
Madero investe em tecnologia para acabar com caos na cozinha
Rede paranaense investiu R$ 3 milhões para equipar todas as cozinhas de seus restaurantes com tablets, computadores e softwares para controle de produção
Madero investe em tecnologia na cozinha para tornar atendimento mais rápido – Foto: Jonathan Campos Gazeta do Povo
Para acabar com o caos na cozinha, a rede paranaense de restaurantes Madero investiu em tecnologia. A empresa equipou todos os seus restaurantes com tablets, computadores e softwares de controle de produção para garantir que os pedidos de uma mesma mesa sejam entregues ao mesmo tempo e na temperatura ideal que o prato pede. A nova metodologia já reduziu em até 25% o tempo de espera dos pedidos e custou apenas R$ 3 milhões aos cofres do negócio que, em 2016, faturou R$ 446 milhões.
A necessidade de automatizar os restaurantes surgiu para acabar com o caos que é qualquer cozinha que opera em escala comercial. Antes, o Madero utilizava comandas de papel e toda a comunicação entre chefs, cozinheiros e assistentes era feita verbalmente, "na base do grito". Não eram incomum erros nos pedidos ou tempo de espera acima do estabelecido.
Em 2016, a rede começou a testar a informatização ao disponibilizar tablets para os garçons que atuavam nas lojas da rede em contêineres. Todos os pedidos passaram a ser registrados no software presente no aparelho e os cozinheiros não precisaram mais perder tempo decifrando a letra dos seus colegas de trabalho.
Sistema KDS
Tablet usado pelos garçons - Jonathan Campos Gazeta do Povo
Mas só informatizar os pedidos não foi suficiente para melhorar o atendimento e diminuir o tempo de espera. A rede investiu então no desenvolvimento de um software que controla os pedidos automaticamente. A cozinha ficou mais organizada, os erros diminuíram e as equipes se tornaram mais eficientes.
Chamado de sistema KDS (Kitchen Display Systems), o software produzido pela empresa mineira Teknisa recebe automaticamente todos os pedidos que os garçons anotam nos tablets. Depois, a própria plataforma organiza automaticamente a ordem do processo de produção dos pedidos de acordo com o total de pratos da cada mesa.
Por exemplo, em uma mesa em que um dos clientes pediu um cheeseburger e o outro uma carne grelhada, o computador mostra quais ingredientes devem ser preparados primeiro e quais devem ser levados ao fogo por último. Basta o cozinheiro avisar à máquina com um clique que começou o preparo que o software dá as instruções com a ordem correta e o tempo exato de preparo.
Sistema KDS organizou a cozinha do Madero - Jonathan Campos Gazeta do Povo
Isso para garantir que todos os pedidos de uma mesma mesa fiquem prontos juntos e na temperatura ideal. A tecnologia reduziu em até 25% o tempo de espera dos pedidos, que passaram a ser entregues em uma média de 13 minutos. "Ganhamos em tempo e estamos atendendo mais rápido. Se atendemos mais rápido, conseguimos atender mais clientes", afirma Murilo Proença, diretor de TI do Madero.
Para 2017
Com a cozinha em ordem, a empresa espera crescer 66% neste ano em termos de faturamento, atingindo uma receita anual de R$ 740 milhões. No ano passado, a rede faturou R$ 446 milhões, 33% a mais do que em 2015. A expectativa é abrir 40 novos restaurantes ao longo de 2017, todos com a nova tecnologia.
Fonte: Gazeta do Povo
Embalagem é usada por funcionários da empresa dentro de seu campus na Califórnia para transportar alimento entre lanchonete e mesas de trabalho
Desenho da patente da caixa de pizza da Apple mostra oito furos na parte superior (Foto: Reprodução)
Uma das características mais marcantes dos produtos da Apple é o seu design: itens como o iPhone, o iPod e os iPads, por exemplo, são amplamente reconhecidos e tem seus desenhos patenteados. Na última semana, no entanto, o mundo da tecnologia descobriu um novo item que a empresa de Steve Jobs se propôs a redesenhar: caixas de pizza.
O objeto foi revelado em reportagem da revista norte-americana Wired sobre a nova sede que a Apple inaugurou na Califórnia. Construído nos últimos seis anos, o campus é um dos últimos projetos deixados por Steve Jobs para a empresa e custou US$ 5 bilhões.
Segundo a reportagem, a caixa de pizza foi desenhada para que os funcionários da Apple possam levar as pizzas das lanchonetes do campus – os Caffè Macs – até suas mesas de forma apropriada.
Segundo a reportagem, a caixa de pizza foi desenhada para que os funcionários da Apple possam levar as pizzas das lanchonetes do campus – os Caffè Macs – até suas mesas de forma apropriada.
De acordo com o site The Outline, a empresa detém a patente de sua caixa de pizza há sete anos. Em reportagem publicada nesta segunda, a publicação afirma que a caixa é fina e redonda, para comportar as pizzas individuais oferecidas pelas lanchonetes da Apple, com aproximadamente 35 centímetros de diâmetro.
Desenho da caixa de pizza da Apple (Foto: Reprodução)
Assim como outros dispositivos da Apple, o design das caixas de pizza não funciona bem com "produtos" de concorrentes – uma pizza da rede Domino's fica fora de proporção na caixa, diz o The Outline.
Em seu topo, a caixa tem oito furos de ventilação, para ventilar o calor sem que a pizza perca seu frescor na viagem até a mesa do funcionário – algo importante em uma sede de 78 mil metros quadrados. Ainda não se sabe, no entanto, quais os sabores disponíveis nas lanchonetes da Apple. Alguma sugestão?
Fonte: PEGN
Entre os dias 09 e 11 de maio de 2017, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, a cidade de São Paulo foi realizada a ExpoMeat - Feira Internacional de Processamento e Industrialização de Aves, Bovinos, Ovinos, Suínos e Pescado.
Foto: Marketing Nutricional
A feira reuniu as empresas fornecedoras dos mais diversos setores da indústria mundial da carne, onde o visitante pode encontrar uma gama maior de produtos e soluções completas para o seu negócio, entre eles refrigeração, automação industrial, ingredientes e aditivos, embalagens, transporte e armazenagem, equipamentos e acessórios. Também incluiu fabricantes de máquinas, equipamentos, implementos, insumos e instalações para todas as etapas do processo industrial, desde o abate até o embalamento, congelamento, higiene, segurança e análise de processos.
Mais do que apresentar produtos para os mais diversos mercados, as grandes feiras de agronegócios que acontecem no Brasil já entendem que a difusão de informações e a capacitação dos visitantes são pontos importantes para o sucesso.
Aconteceu de 20 a 23 de maio
Foto: (Divulgação)
National Restaurant Association é um evento de 4 dias realizado no Centro de Convenções McCormick em Chicago, Estados Unidos da América. Este evento apresenta produtos como itens de padaria, utensílios de cozinha, utensílios de mesa, talheres, louças, tecnologia de serviços de alimentação, parafernália de restauração, produtos sustentáveis, lanches e munchins etc nas indústrias de embalagens, alimentos e bebidas, padaria e confeitaria .
"Empreendedores brasileiros expondo na NRA Show em Chicago, EUA. Parabéns para a Topema e a Prática pela competência e coragem de enfrentar o desafio de atuar no competitivo mercado americano de equipamentos para foodservice."
Emmanuel Viana de Melo Diretor de Design at StudioIno
Aconteceu de 26 e 27 de maio
Foto: (Divulgação)
Priscilla Redondo - participou da primeira edição da Copa Cake, concurso criado para valorizar e dar visibilidade aos novos talentos da confeitaria. Foi realizada na Expo Parques e Festas.
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Por Camila Volpato Cintra
O que você considera que tenha mais chance de levar a morte de um individuo? Queda de avião? Tsunami ou intoxicação alimentar? Por incrível que pareça, intoxicação alimentar tem o maior índice de mortalidade do mundo, chegando a quase 1 milhão de óbitos por ano.
A melhor forma de garantir a segurança alimentar durante a manipulação de alimentos em cozinhas ou ate mesmo dentro da nossa própria residência, é utilizar algumas regras básicas de higiene, como: adquirir matérias primas (carnes, legumes, verduras) de fornecedores idôneos, que tenham registros em órgãos fiscalizadores de alimentos, conhecer seu fornecedor
"in loco", ou seja, fazendo uma visita ate o local para conhecer armazenagem, manipulação ou produção desse alimento.
A segunda regra é ler atentamente o rotulo do produto, onde terão as instruções de como manipular esse alimento, qual a temperatura ideal, prazo de validade, como deve ser preparado e consumido, pois cada alimento tem sua característica individual, produtos resfriados não possuem a mesma validade que um produto congelado, por exemplo. Observar também a temperatura dessa matéria prima, pois os microrganismos patógenos (que causam doenças alimentares) necessitam de temperatura especifica para se multiplicarem. A mais famosa e temida Salmonela spp, ama um lugar quentinho e agradável. A desconhecida e duvidosa Listeria spp, já prefere um local refrigerado.
E a terceira, e mais importante, é o treinamento constante com os manipuladores de alimentos, em relação a boas praticas de fabricação, noção de microbiologia, tipos de contaminação (física, química e microbiológica), contaminação cruzada, procedimentos sanitários, para que o manipulador saiba como evitar atitudes ou ações que possam causar uma contaminação, tanto no alimento, quanto no local de preparo. Lavar as mãos, às vezes, parece tão corriqueiro, e esse ato pode salvar uma vida.
Com certeza, poderíamos escrever enormes parágrafos, a respeito de assuntos regulatórios, normas e legislações vigentes do setor de alimentos, e também não são apenas as normas citadas acima (Homologação de fornecedores, rotulagem e treinamentos) que garantem a inocuidade dos alimentos, e sim saber a importância de cada norma e sua aplicação na pratica. Portanto, conhecendo essas normas, a manipulação do seu alimento estará seguindo as normas básicas para evitar uma intoxicação.
Camila Volpato Cintra, formada em Medicina Veterinária na Anhanguera, Pôs graduada em Qualidade pelo Instituto Qualittas, e MBA em Gestão Industrial pela FGV. Já atuou na Garantia da Qualidade nas maiores empresas do setor de alimentos no Brasil: Marfrig Foods, Flamboiã Alimentos, Minerva Foods, Jbs Foods e Ceratti. Atualmente, atua na Garantia da Qualidade na Carnes Wessel. Atuando na área desde 2007. Palestrante em Simpósios, Congresso e Eventos na área de Carnes das Universidades Instituto Mauá, Universidade Federal de Lavras, UNESP, Anhanguera, entre outras.
Segurança do Trabalho
A segurança do trabalho é fundamentada no conforto, praticidade, organização e diminuição dos riscos químicos e ergonômicos por meio de medidas corretivas e preventivas dentro dos restaurantes corporativos. Além disso, as atividades relacionadas à segurança no ambiente devem ser seguidas adequadamente conforme as recomendações dos órgãos regulamentadores. O cumprimento das boas práticas reflete a idoneidade e seriedade da empresa.
Identificação dos riscos ocupacionais
As empresas alimentícias devem identificar os riscos ocupacionais, suas principais causas e estudar maneiras de prevenir seus acontecimentos. Dessa forma, a estratégia fica mais efetiva no sentido de garantir segurança durante as atividades laborais.A prevenção de acidentes de trabalho deve ser vista sempre como ponto a melhorar, identificando trabalhadores com risco potencial de novos acidentes e analisando mudanças no ambiente que favoreçam essa ocorrência.Situações rotineiras com um chão molhado devem ser evitadas ao máximo antes que cause um acidente de proporções incalculáveis do ponto de vista humano e financeiro. Por isso, a identificação pressupõe uma observação intrínseca e in loco para ajustar as práticas preventivas.
Avaliação dos riscos inerentes ao trabalho
A mensuração dos principais riscos ocupacionais dentro de um restaurante corporativo é um dos passos mais importantes para atuar de forma rápida e precisa. O levantamento é feito com base nos acidentes ocorridos e situações que facilitam sua ocorrência.A partir desses dados é importante compilar com as pesquisas existentes sobre o assunto, discutir com outros gestores sobre os mesmos problemas e propor medidas inovadoras para diminuir drasticamente esse quadro. Os riscos ocupacionais devem ser frequentemente avaliados e analisados sob a perspectiva de novos estudos sobre o tema, novas mudanças na legislação e sensibilização dos funcionários em prol da prevenção de sua ocorrência. A compilação desses fatores possibilitará melhorias no ambiente laboral sem alterar drasticamente os custos da empresa.
Controle dos principais riscos ocupacionais
Feito a análise detalhada do ambiente e as probabilidades de acidentes é crucial instituir a política de gestão de segurança. Dentro desse projeto se enquadra a conscientização sobre equipamentos de proteção individual (EPI). Para isso, não basta apenas o uso do EPI, é preciso fomentar a discussão sobre sua importância e a avaliação da integridade dos equipamentos. Assim, a instituição das condutas será melhor aproveitada pelos colaboradores. A meta almejada pelas empresas alimentícias é ter 100% dos riscos mapeados e 100% de conscientização e de práticas preventivas realizadas pelos colaboradores. Para que isso aconteça eficazmente, é importante atender aos requisitos de segurança do trabalho dentro do ambiente culinário, utilizar equipamentos de proteção individual e adotar práticas diferenciadas que previnem acidentes.
É responsabilidade dos gestores engajar todos os colaboradores em prol da segurança do trabalho e diminuição dos riscos ocupacionais. Assim como é pertinente mencionar a participação efetiva e continuada dos trabalhadores.
Fonte: Exal
Vigilância Sanitária
Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle.
DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Enviado por Dr. Êneo Alves da Silva Jr - Biomédico – Microbiologista. Especialização em Microbiologia Geral e Metodologia do Ensino Superior. Mestrado e Doutorado em Microbiologia de Alimentos e Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. Autor do Manual de Controle higiênico-Sanitário em Alimentos da Livraria Varela. Sócio/Diretor da CDL Central de Diagnósticos Laboratoriais
Preencha o formulário e solicite o pdf do DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Conheça a nova publicação da Anvisa:
Resolução para prestação de serviços de alimentação em eventos de massa
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RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA- RDC Nº 43
Anvisa:
O DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
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° Contratar e ser Contratado no Setor de Alimentação.
O Setor de Alimentação possui uma demanda tanto na questão de Oferta de Vaga quanto na procura de Profissionais que possam ter interesse seja para começo de carreira no segmento como para quem busca uma oportunidade de recolocação.
Como um bom currículo bem colocado, os profissionais podem ter uma melhor procura e assim mostrar para o mercado a sua disponibilidade. Se esta em um novo momento, mostre-se para o Mercado Profissional
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Ingredientes
Modo de preparo
Massa
Basta juntar todos os ingredientes e bater no liquidificador , menos o coco ralado , dependendo do seu liquidificador , bata aos poucos , pois a massa fica pesada e pode danificar seu aparelho .
Depois da massa totalmente batida , coloque o coco ralado e misture .
Massa pronta , despeje na forma caramelizada,cubra com papel alumínio e leve para assar em banho Maria por aproximadamente 1 hora e 20 minutos , depende da potência do forno e varia de forno pra forno .
Bom Apetite!
Chef Nogueira