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Autoestima como fonte de motivação no trabalho

A palavra “motivar” significa: dar motivo a, causar, expor motivo. O seu sentido original fundamenta-se num processo no qual o comportamento é incentivado, estimulado ou energizado por algum motivo ou razão, e a elevação da autoestima é uma delas.

Por Redação MN

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Atualmente, não basta só ser um gestor, tem que ir além, ter competências e habilidades de líder principalmente em motivar seus liderados, trazendo para a empresa funcionários motivados com o que fazem.

Motivar é ação, é o resultado da interação do indivíduo com a situação, ou seja, a direção certa para que um determinado objetivo seja alcançado, aumentando a autoestima e a força de vontade para que tudo que é almejado seja conquistado.

O que muita gente não sabe - ou acredita não ser importante - é que a autoestima também é uma aliada poderosa para a motivação profissional. É a autoestima que faz com que os profissionais reconheçam que são capazes de executar determinadas tarefas, assumir novos desafios e funções, além de impedir que haja procrastinação, faltas, mau humor  no ambiente de trabalho.

Profissionais com boa autoestima são profissionais que confiam em si mesmos e gostam do que fazem. Gostar do trabalho que se tem é um fator fundamental para que a vontade de fazer tarefas seja maior que a vontade de procrastinar, faltar, reclamar, independente da função e cargo que se tenha.

Nas empresas, a motivação precisa ser encarada como forma de valorizar o funcionário, o qual deve se sentir parte integrante da empresa, e não simplesmente um seguidor de regras. A motivação profissional é importante, pois é através dela que os funcionários trabalham felizes, se sentem importantes.

Se não houver a motivação, a produtividade não será boa, pois os funcionários estarão insatisfeitos com o que fazem. Isso gera pensamentos e atitudes que não vão de encontro aos objetivos da empresa e fazem com que os funcionários deixem de “vestir” a camisa, trabalhando somente pelo salário.

Caso o gestor não consiga motivar os funcionários a crescerem junto com a empresa, possivelmente seu papel como líder é ineficiente. Cabe, então, às empresas encontrarem estratégias capazes de descobrir os talentos pessoais, para que, objetivamente, se transformem em ações eficazes e produtivas. O funcionário sente-se motivado a trabalhar porque sabe que é um membro indispensável para o alcance dos objetivos da empresa.

O trabalhador desmotivado inventa desculpa para chegar tarde ou faltar, pois, quanto menos tempo estiver no local de trabalho, melhor se sentirá, uma vez que o próprio ambiente não o motiva. Isso gera inúmeros atestados médicos e afastamentos por licença de saúde, muitos dos quais devidos à falta de motivação profissional.

A grande insatisfação destes colaboradores faz com que o absenteísmo, a rotatividade e a diminuição da produtividade nas organizações, hoje em dia, continuem sendo uma das principais preocupações dos gestores na questão das diferentes necessidades motivacionais, mas é válido lembrar que a empresa apenas propicia condições e incentivos para que o trabalhador se sinta motivado, mas se ele não estiver disposto a isso, nada adiantará.

A motivação não deve ser imposta e sim estimulada, ela surge dentro das pessoas; por esta razão o funcionário tem que querer ser motivado. Cabe à empresa oferecer os incentivos necessários para o êxito deste processo motivacional. Sabe-se que muitas vezes os funcionários ficam esquecidos, mas é deles que as empresas dependem e que a motivação profissional está relacionada à autoestima, deve-se oferecer condições para que o funcionário sinta prazer em trabalhar, estimulando-o a fazer mais pela empresa.

Os seres humanos são impulsionados pelos seus desejos ou necessidades. Ganhar dinheiro, adquirir prestígio ou status são alguns alvos ou condições que irão satisfazer esses desejos, para conseguir atingir um modelo de motivação eficaz, a empresa deve interpretar as necessidades dos empregados.

Um bom ambiente de trabalho, um clima organizacional favorável, uniformes adequados e por que não bonitos para elevar a autoestima do funcionário?

Treinamentos, premiações entre outros são fatores que alimentam a qualidade de vida  na empresa. A elevação da autoestima pode representar o resgate da valorização e da humanização da pessoa no trabalho, fator crítico determinante para uma boa gestão de pessoas

Então, e você o que faz para elevar a autoestima do seu funcionário? - Compartilhe conosco a sua experiência através do atendimento@marketingnutricional.com.br 

Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

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Atualidade

PARA REFLETIR

Agradecimento e Reconhecimento Profissional

"Não segurei a emoção ao me despedir de nossa mais antiga colaboradora. Obrigado Dona Ilza por seus quase 30 anos de dedicação e amor à nossa empresa.

Sem dúvida é uma das pessoas mais leais e corretas que já conheci. Aproveite sua merecida aposentadoria, tendo a certeza que cumpriu o seu legado. Obrigado por tudo, a senhora faz parte da nossa história!"

Marcio Appel
Sócio e diretor da Bom Sabor

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Foto: Mario Appel, Dona Ilza Homenageada e Marcio Appel

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FOOD SERVICE

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O Setor Food Service e a Alimentação Saudável

Por Rogério Xerfan Hollo

A alimentação saudável é capaz de influenciar positivamente na saúde e na qualidade de vida das pessoas, e não é nenhuma novidade que além de fornecer saúde e bem-estar geral, ela também nos ajuda a combater doenças, manter o peso e ter um bom desenvolvimento físico.

A Central Foods está no mercado alimentício desde os anos 90, e nunca se ouviu tanto falar de alimentação saudável como nos dias de hoje. Tendo em vista esse contexto e analisando os gráficos alimentares brasileiro, lançamos a nossa própria linha de produtos orgânicos e saudáveis: a Pick'n Green.

 Os produtos da Pick'n Green nasceram da filosofia de melhorar a qualidade de vida, veio ao mercado foodservice, para ofertar ao consumidor um novo caminho de ter uma vida mais saudável e apoiar a agricultura familiar com produtores de alimentos orgânicos, exportando do interior para os grandes centros.

Parte da nossa linha é produzida em fazendas do sul do Brasil, por serem naturais e "direto da terra" são livres de agrotóxicos, fertilizantes artificiais e pesticidas na sua produção, conservando assim seus nutrientes e vitaminas. Além disso, não há nenhuma espécie de conservantes em sua composição, possuem somente a cor e o sabor natural das frutas em que são produzidas. Preocupados também na autenticidade dos produtos. Para os produtos orgânicos, buscamos o selo SisOrg* que garante ao consumidor a qualidade ao processo produtivo dos alimentos classificados como orgânicos. Além disso, pensando em unir tecnologia e desenvoltura colocamos nas embalagens uma imagem QRcode, que ao ser escaneado, traz mais informações sobre tabela nutricional, ingredientes e características dos produtos.

Agora convido você leitor a visitar nosso site: www.centralfoods.com.br, para ter mais informações sobre nosso repertório de produtos, nossa logística e demais novidades do setor. Sinta-se a vontade para nos contatar e solicitar as tabelas e informações necessárias.

Obrigado e até breve.

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Rogério Xerfan Hollo -
Central Foods – Distribuidora de Alimentos
Idealizador da linha orgânica Pick'n Green
www.centralfoods.com.brwww.pickngreen.com

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*Selo SisOrg: (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica), administrado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastacimento -MAPA, do governo brasileiro, foi criado para identificar e controlar a produção nacional de alimentos orgânicos, quanto a sua origem e processo produtivo.

 

Mais Conteúdo, Notícia e Informação

Entrevista com Heloisa Helena de Medeiros Duarte

Serviços de Alimentação - Restaurantes comerciais, Industriais e Redes de Fast Food e o auxilio da consultoria

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Imagem: Marketing Nutricional

MN: Dentro dos Serviços de Alimentação como restaurantes comerciais, industriais, redes de fast food, quais com maior freqüência procuram o auxilio da sua consultoria?

Heloísa: Os restaurantes comerciais contratam mais. Os novos investidores que estão ingressando no ramo e os antigos que querem uma reformulação, este último normalmente tem um diagnostico e necessita de um profissional para aplicar as mudanças.

MN: No seu ponto de vista qual a principal deficiência do mercado de Serviços de Alimentação?

Heloísa: Falta de treinamento da equipe e de profissionais com perfil de liderança para dar continuidade ao trabalho inserido ou sugerido pelo consultor.

MN: Com o aumento do número de restaurantes, você acredita que é necessário mais profissionalismo deste mercado?

Heloísa: O cliente está exigindo este profissionalismo e os proprietários devem tratar o assunto com dedicação e observância à concorrência. Controlar despesas fixas e variáveis em se tratando de produtos perecíveis são necessários trabalhos diários de análise de informações.

Há profissionais que aprenderam no dia a dia e não perderam as oportunidades para aumentar os seus conhecimentos mesmo sem ter curso superior ou especialização. São maitres e chefes de cozinhas com notáveis experiências, profissionais que devem ter seus ganhos maiores, pela experiência, dedicação, poder de liderança e qualidades como facilidade para improviso e adaptação. Hoje há cursos técnicos, profissionalizantes e curso superior em gastronomia, estes profissionais aprendem na integra tudo o que é importante. Os novatos devem adquirir prática, velocidade e principalmente estar ciente que tanto a alta como a baixa gastronomia tem como objetivo o lucro.

 

 

Qualidade
de Vida

Qualidade de Vida

Qualidade de vida - Uma boa campanha tem o poder de gerar valor e engajamento

Por Laura Alonso

Campanhas são esforços para produzir mudanças, sendo ações ou atividades coordenadas integradamente. Devem ser abrangentes o suficiente para fazer a diferença e geridas de forma a produzir resultados.

Toda campanha deve possuir um conceito e um tema. O conceito é a forma de pensar sobre algo, consiste na formulação de uma ideia, a mensagem que se quer transmitir ao consumidor. O tema é a forma que se vai transmitir a ideia, estando dentro do conceito.

Os objetivos podem ser diversos: mobilização e envolvimento de pessoas numa meta comum, informação e educação, mudança de comportamentos e atitudes, ações sociais e etc. Para tanto, é preciso ter uma visão clara da mensagem e metas bem definidas.

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   Análise da situação: Quais são os problemas, situações, novidades ou atitudes dentro do serviço de alimentação que possuem a necessidade de elaboração de uma campanha? Qual mensagem precisa ser passada?

   Público: Conhecer o perfil do público, saber o que o motiva e o atrai. Como realizar uma comunicação assertiva?

   Definição dos objetivos da campanha: O que se pretende atingir? Existem metas de curto, médio e longo prazo?

   Desenvolvimento de cronograma: estabelecimento de sequência de ações e forma de desenvolvimento, separação de atividades, prazos, orçamentos, recursos, estratégias de marketing, responsáveis e parceiros.

   Execução da campanha: acompanhamento da reação dos consumidores, sugestões, críticas e aderência a campanha, coleta de dados para avaliação do êxito.

   Análise de resultados: Os sucessos e insucessos precisam ser analisados para aprendizado e ajuste das estratégias, permitindo melhoria e assertividade em campanhas futuras.

Uma mensagem persuasiva em relação aos objetivos da campanha, deixa claro aquilo que se quer atingir, por que e como.

Nos serviços de alimentação campanhas relacionadas a alimentação saudável, segunda sem carne, qualidade de vida, redução no desperdício de alimentos e arrecadações são as mais comuns.

As ações voltadas a alimentação saudável podem ser baseadas em práticas alimentares que possuem significado social e cultural do alimento, estimulando o consumo de alimentos saudáveis, regionais e considerando os aspectos afetivos e comportamentais que permeiam a alimentação.

É possível ainda, aderir a campanhas mundiais como a Stop Food Wast Day, movimentos como “Pensar. Comer. Conservar”, organizado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Organização Nacional das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e parceiros globais.

As campanhas socias podem ser as mais variadas, com arrecadação de alimentos, livros, agasalhos ou outros itens de necessidade. Além de almoços ou jantares beneficentes em prol de causas que a empresa estiver mais conectada.

Os clientes de restaurantes possuem boa adesão nestas campanhas. Por ser uma prática comum ao segmento, o engajamento, participação em dinâmicas e o cumprimento de regras não lhes causa tanto estranhamento.

Para uma o sucesso de uma campanha é importante focar na mensagem que se pretende passar e ficar atento ao bom planejamento e detalhes.  Pequenas práticas podem gerar grandes resultados.

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Laura Alonso- Nutricionista, graduada pela Universidade São Judas Tadeu - USJT. Com especialização em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos pelo Instituto Racine. Especialista em Sistemas de Gestão Integrados da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social pelo Senac. Possui 10 anos de experiência em gestão de restaurantes e consultoria em gestão da qualidade. Membro da diretoria da Associação Paulista de Nutrição - APAN. Docente convidada em cursos de pós-graduação em São Paulo e Salvador.

Maior procura por alimentação saudável: O restaurante está preparado para este novo momento?

Por Rafael Duarte

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É crescente o número de pessoas em busca de saúde e qualidade de vida através de melhores escolhas alimentares. Com o acesso a informação, o consumidor faz escolhas mais saudáveis hoje do que fazia há 5 anos, por exemplo.

Com o aumento do acesso a informação, o consumidor em sua grande maioria está apto a ler rótulos, saber qual tipo de alimento é mais saudável e quais devam ser evitados. Para tal, muitos restaurante estão em adaptação para atender essa demanda.

E agora vem a grande questão: Os restaurantes estão realmente preparados para atender essa demanda saudável?

Se analisarmos friamente, até as redes de fast food mais tradicionais, passaram recentemente por modificação de cardápio para atender, ao menos, parte deste público com uma escolha mais saudável.

Mas e os restaurantes tradicionais, estão preparados? Na grande maioria, não. O conceito saudável depende de alguns tópicos importantes, como escolha do alimento, modo de preparo e a forma de servir. Muitas vezes escolher uma alimento saudável, não é sinônimo de garantia de saúde. Pois o modo de preparo ou apresentação, podem comprometer a qualidade geral do alimento.

Para melhor entender, vamos dividir em três tópicos e detalhar melhor sobre cada para formarmos uma linha de raciocínio:

1. Escolha dos alimentos: Escolher o alimento certo, vai além de comprar um produto titulado saudável. A escolha correta tem relação com a avaliação do fornecedor, para garantir a real procedência do alimento/produto. A forma como foi produzido e armazenado, até sua comercialização e transporte. Se um destes pontos falhar, o total compromete. Vamos simular um exemplo? Imagine que um restaurante resolva valorizar seu cardápio com um belo Salmão selvagem, verdadeiramente fonte de ômega 3, mas seu fornecedor apresenta condições de armazenamento e higiene precárias, certamente a qualidade deste alimento será comprometida, e chamarmos de saudável já não será mais adequado.

2. O preparo do alimento: Esta certamente é a etapa mais importante do processo. Pois é nesta etapa que um excelente alimento, pode se tornar um verdadeiro pesadelo. Através de outros ingredientes adicionados e o modo de preparo inadequado, podemos perder o título saudável de um determinado prato. Vamos exemplificar: Um restaurante compra Quinoa em grãos para ter um cereal diferenciado e super nutritivo em sua gama de opções, mas esta quinoa será refogada com gordura hidrogenada e realçador de sabor. O impacto destes elementos nocisos, certamente será maior que os benefícios do cereal. Por tal, não poderíamos chamar de prato saudável.

3. E por fim e não menos importante: Armazenamento e exposição. Aprendemos nos tópicos anteriores que a escolha adequada da matéria prima e o modo de preparo estão intimamente ligados a saúde do prato. Mas e se após isso, acondicionarmos este prato em recipientes ou condições impróprias, levamos as duas etapas anteriores por água abaixo. Desta vez usaremos o exemplo de um delicioso ceviche, elaborado de forma leve com ingredientes selecionados a dedo. Se este prato estiver exposto em balcão com temperatura inadequada, novamente cairemos numa situação dos benefícios se perderem pelos riscos e possíveis efeitos nocivos.

Com as etapas introduzidas, concluiremos com o ponto mais importante do texto: A necessidade de um bom nutricionista para elaborar as propostas saudáveis junto ao chef de cozinha e garantir o correto controle de qualidade de tudo que seja produzido. Assim como, a importância extrema de um treinamento de equipe eficiente, para que todo o projeto implantado esteja íntimo para todos.

Um treinamento de equipe com conceitos básicos de alimentação e saúde é fundamental para a manutenção do cardápio saudável e a boa adesão dos consumidores. Afinal, o consumidor que busca opções saudáveis, tende a perguntar ao garçom sobre os pratos sem glúten, com menos carboidrato,  sem lactose e assim por diante. E com este trabalho levado a sério e bem organizado, teremos o restaurante apto a atender a demanda de opções saudáveis e consumidores mais exigentes nestes aspectos.

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Rafael Duarte - Nutricionista especializado em Nutrição clínica, Nutrição esportiva e consultor em qualidade de vida corporativa. Sócio-diretor da Nutricon Saúde.

Oferecimento da Seção Economia

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Economia

Mercado em movimento

Padarias em supermercados: um desafio que pode ser lucrativo

Por Fernanda Stinchi

Tendo em vista que 76% dos brasileiros comem pão e 98% consomem produtos panificados pela manhã, representando um consumo per capita de 22,61Kg por ano deste nicho de produto, investir em padarias dentro de supermercados, com um mix de produtos estratégico alinhado à uma gestão eficiente pode ser um negócio lucrativo, segundo dados obtidos no SEBRAE.

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Investir em uma padaria com identidade própria associada a um mix de produtos de acordo com o perfil do cliente, pode ser um ótimo negócio. Ao disponibilizar itens apreciados na mesa dos brasileiros, como: pães, bolos, doces, além de produtos sazonais e também com foco em alimentação saudável, é possível alavancar as vendas e incrementar o faturamento, tendo em vista que o estabelecimento já possui clientes ativos e essa junção de dois varejos (supermercado + padaria) agregam serviços facilitando a conveniência.  Além disso, essa pode ser considerada uma grande estratégia de marketing, pois os produtos de panificação chamam a atenção dos consumidores tanto visual quanto olfativa e estimulam a compra.

O sucesso da padaria está diretamente ligado a diversos fatores, que associados garantirão um resultado mais eficaz e lucrativo. Os fatores são:

in   Mix de produtos condizente ao perfil do estabelecimento e clientela, com produtos diversificados que além de encantar o cliente e despertar o desejo de compra, sejam estratégicos do ponto de vista da margem de contribuição, rentabilidade e shelf life estendido levando em consideração sazonalidade, horários de produção e datas festivas;

in   Definição do tipo de serviço, produção própria, terceirização, pães congelados, entre outras opções;

in   Layout estratégico da produção e definição de equipamentos coerentes ao mix de produtos, já definido previamente, assim como volume de produção, e que além de otimizar processos diminua mão de obra;

in   Localização da padaria na loja, que durante muitos anos considerava-se o fundo da loja uma boa localização para que “foçasse” o cliente a passar pelas gôndolas, induzindo a venda de outros produtos até chegar a padaria. No entanto, atualmente nota-se padarias na frente das lojas, que além de terem um visual atrativo, despertam o desejo de compra através dos sentidos olfativo, gustativo e visual.

in   Contratação de funcionários com base num organograma predefinido, descrição de cargos e funções e habilidades necessárias para cada cargo. Aconselha-se que além da equipe de RH, algum profissional especializado nas áreas de panificação e confeitaria faça a entrevista para os candidatos pré-selecionados

in   Desenvolvimento de fornecedores com qualidade diferenciada e versatilidade de utilização, bom rendimento que agregue ótimo custo x benefício, flexibilidade comercial para negociação, encaminhamento de técnicos para demonstração, assim como, desenvolvimento de embalagens específicas que agregarão valor ao produto, mesmo sendo produtos simples. Ex: saquinho de celofane que fica de pé na prateleira com torradinhas com orégano, fechados com fita de cetim e adesivo com logo do supermercado.

in   Padronização de produtos através de fichas técnicas e receituário padrão fotográfico “full style” com passo a passo;

in   Precificação coerente de acordo com margem de contribuição, custo matéria prima x mão de obra, além dos custos fixos e variáveis.

in   Treinamento de funcionários para boas práticas de manipulação, padronização de receitas e finalização de produto, além dos treinamentos focados para   atendimento de excelência que impactarão diretamente na venda, como por exemplo: “Como tornar o atendente um bom vendedor”;

in   Gestão efetiva de estoque tanto de matéria prima, como produto acabado, com base em histórico de venda x quebra;

in   Análise de vendas com base em indicadores como curva ABC separada por categorias e mudanças estratégicas na produção a cada 3 meses, de acordo com os dados obtidos nesta análise.

in   Marketing direcionado ao segmento, desde o desenvolvimento da marca, material gráfico e embalagens até publicações em mídias sociais e tabloides com ofertas de produtos que tragam maior margem de lucro e facilidade operacional alinhados ao inventário que determinará produtos perto do vencimento

Logo, para que uma padaria em um supermercado tenha sucesso e seja um setor lucrativo, estes itens citados acima são primordiais para se obter êxito no negócio, além de outros detalhes não menos importantes que farão todo o diferencial, como: vitrinismo, com utilização de louças modernas e arrumação simétrica, desenvolvimento de produtos de acordo com à tendência de mercado, como por exemplo, na atualidade, com baixo glúten e lactose, reduzido em açúcar e assim por diante.

Embora pareça ser um segmento simples, há inúmeros detalhes que devem ser levados em consideração, sendo assim, optar por um serviço de consultoria especializada no setor pode ser uma opção assertiva.

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Fernanda Stinchi - Fundadora da Fernanda Stinchi Consultoria
em Negócios de Alimentação e da Foco & Saber Cursos e Treinamentos,
Nutricionista, Gastrônoma e Coach, há 15 anos trabalha com projeção
e desenvolvimento de novos negócios e implementação de sistemas qualidade,
desenvolvimento de produtos e fornecedores estratégicos para Food Service e Varejo.emfoco

Vem ai!

Fispal 2019

FEIRA FISPAL FOOD SERVICE ESTÁ COM CREDENCIAMENTO ABERTO

Evento chega a 35ª edição como o maior para o mercado de alimentação fora do lar da América Latina. Expectativa é reunir mais de 50 mil pessoas em junho no Expo Center Norte

Está aberto o credenciamento para a 35ª edição da  Fispal Food Service, maior feira da América Latina para setor de alimentação fora do lar.  Os profissionais que atuam neste mercado já podem efetuar o cadastro no site oficial para garantir a presença na edição comemorativa de 35 anos deste evento que se consolidou como uma referência no setor ao longo da sua trajetória.

 

 

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ECONOMIA - CONQUISTAS e DESAFIOS

8 DE MARÇO DIA INTERNACIONAL DA MULHER - CELEBRANDO O MÊS!

Mulheres no Mercado Food Service e suas Conquistas

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O setor de alimentação fora do lar se manteve em crescimento mesmo durante o período em que a crise econômica afetou o comportamento de consumo de grande parte dos brasileiros. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), o faturamento deste mercado cresceu cerca de 85% entre 2010 e 2016. O setor de alimentação fora do lar (food service) representa 2,7% do Produto Interno Bruto nacional e movimentou, em 2016, R$ 184 bilhões. O tíquete médio de consumo naquele ano foi de R$ 13,40, um acréscimo de 8% frente a 2015.

Com a crescente participação das mulheres no mercado de trabalho - o que estimula o aumento de refeições feitas fora de casa. Segundo a pesquisa Brasil Food Trends 2020, a preferência é pelos restaurantes por quilo (27%), seguido pelas lanchonetes e redes de fast food (19%), restaurantes à la carte (18%), padaria (18%) e bares (11%).

É importante ressaltar que nos dias atuais cada vez mais as Mulheres exercem papéis estratégicos no Setor de Alimentação - Food Service, que vão desde Líderes, Formadores de Opinião e a posição de Empresárias que dão uma nova dinâmica e visão ao Mercado que está e será administrado sobre o comando de quem muito trabalhou, trabalha e trabalhará para continuar conquistando e enfrentando os desafios deste mercado muito competitivo mas promissor.

8 DE MARÇO DIA INTERNACIONAL DA MULHER! Queremos neste mês deixarmos nossa Homenagem e reconhecimento através das informações que o Mercado mostra, em números, quanto o trabalho de todas Mulheres faz a diferença para o Setor Food Service!

 

 

Mercado & Marketing

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  • Pães de diversas cores e sabores, criados de forma harmoniosa pensado na praticidade na hora de servir.

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Fornecedor

Ferramenta online ajuda o Setor de Alimentação a encontrar melhores Fornecedores e Serviços

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OFFe é uma ferramenta online desenvolvida para conectar indústrias e empresas do Setor de Alimentação e afins.

Com base nas informações dos usuários, o OFFe identifica oportunidades de negociações, conectando as empresas diretamente. Assim, as comercializações ocorrem com transparência e agilidade.

Solução desenvolvida para que Restaurantes Comerciais, Cozinhas Industriais, Cozinhas de Hospitais, Restaurantes de Hotéis, Padarias, Lanchonetes, Redes de Fast Food entre outros Serviços de Alimentação possam ser beneficiados na questão Compra e Qualidade que só o bom Fornecedor pode oferecer.

Produto, Qualidade e Preço para o Decisor de Compra do Mercado de Alimentação através do OFFe Marketing Nutricional!

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Marketing

Boa ideia

Agora todo lixo plástico descartado no Starbucks é transformado em móveis que decoram as lojas da rede

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Talheres, copos, embalagens, garrafas plásticas… A rede internacional de cafés Starbucks fechou parceria com a empresa Pentatonic, especializada em desenvolver produtos a partir de resíduos pós-consumo, para finalmente dar um fim em todo o lixo plástico que produz em suas lojas.

A peça conceito da iniciativa já é um sucesso: uma das icônicas poltronas Bean Chair, presentes em todas as lojas da rede em Londres. Quem já viu a mobília de perto garante: não dá para perceber a diferença entre as poltronas usuais e a que foi produzida com o lixo plástico proveniente da loja. De tão legal, a peça ficou em exposição no Festival de Design de Londres e depois foi encaminhada a uma das lojas da rede localizada na capital inglesa.

Por enquanto, a parceria abrange apenas as filiais da Inglaterra do Starbucks, mas a ideia é expandir a iniciativa para cada vez mais países onde a rede está presente – e, inclusive, passar a produzir outros móveis além da famosa Bean Chair. Quem sabe não se torna até uma linha de móveis de varejo do Starbucks? Os apaixonados por café, com certeza, iam curtir!

 

Fonte: thegreenestpost

Mais Conteúdo, Notícia e Informação

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Como ter Qualidade, um Bom Produto e manter um Preço justo para o Cliente?

Por Alexandre Silva Rosa - Supervisor de Qualidade no Madero

A EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO ao cliente é um dos maiores diferenciais competitivos do mercado e o fator principal para o crescimento das vendas e a evolução das empresas. 

Não há nenhuma empresa que prospere e conquiste um mercado cada vez mais competitivo sem CLIENTES SATISFEITOS. Ainda assim, organizações de todos os portes esquecem a importância de um atendimento de excelência...

O bom atendimento encarece o custo de seu produto? Para exemplificar esta questão temos o sorriso.

O sorriso é a forma de comunicação mais poderosa do Mundo. O sorriso transmite uma sensação de acolhimento e simpatia sendo estas também as sensações que transmitem ao cliente uma postura de abertura, que fará com que se sintam bem naquele ambiente; Este é o primeiro passo para um bom atendimento. “Quanto custa sorrir? Não custa nada. Quanto custa não sorrir? Tudo, se isso prejudicar a sua relação com as pessoas. Enquanto o nosso sorriso passa uma mensagem clara sobre o nosso estado de espírito, quando não sorrimos criamos uma abertura para inúmeras interpretações, incluindo o mau humor, a indiferença e a raiva; Nenhuma dessas características o ajudará a encantar as pessoas”

Ressalto que a maneira como uma empresa atende o seu Cliente pode ser a diferença entre obter sucesso ou fracassar. Preço competitivo e produtos de qualidade apenas, já não são mais suficientes para conquistar a preferência da clientela.

Você já parou pra pensar no que é EXPERIÊNCIA DO CLIENTE e como a está proporcionando? O que o cliente espera? Quais são as alternativas a seu produto/serviço? O que sua concorrência oferece? Quais são as razões e diferenciais pelas quais o cliente está comprando?

O cliente quer ter a sensação de conforto, conveniência, praticidade e satisfação quando compra um produto ou serviço da sua empresa. No caso de restaurantes, é uma combinação de vários fatores como o AMBIENTE (envolvendo decoração, arquitetura, som ambiente, temperatura, limpeza e organização), ATENDIMENTO (a competência profissional, a eficiência, o entusiasmo, a polidez, a rapidez e a simpatia de quem atende), PRODUTO (de nada adianta ter um ótimo ambiente e um excelente atendimento se não possui um produto de qualidade), MANUTENÇÃO (a preocupação em manter todas as instalações e equipamentos 100%), FIDELIZAÇÃO (experiências impressionantes são sempre positivas. Impressionante por definição significa inspirado por aquilo que é grande ou sublime. Criar experiências positivas irá garantir que o seu público sempre queira revivê-las).

O cliente quer suas necessidades e suas expectativas superadas e ENCANTÁ-LO requer uma preparação e antecipação dos problemas dos clientes.

Para que isso tenha efeito, os processos e procedimentos da empresa devem estar muito bem desenhados e alinhados com toda a equipe. Dentro de uma conjuntura social bastante exigente, é fundamental o INVESTIMENTO em treinamento e acompanhamento das equipes, e são cruciais para que os processos e procedimentos sejam seguidos à risca. Da mesma forma deve ser dinâmico, em constante atualização e evolução. O sucesso está na atenção aos DETALHES.

Vale ressaltar que hoje em dia muitos empresários ainda pensam que treinar e capacitar seus colaboradores é um custo a mais e não um investimento. Alguns até pensam que é uma perda de tempo e dinheiro.

É importante entender que satisfação e qualidade são coisas diferentes. Satisfação tem um sentido mais amplo: ela é mais inclusiva e é influenciada pelas percepções da qualidade do serviço ou produto, pelo preço, gosto pessoal, entre outros. Qualidade se restringe às dimensões do produto e serviço propriamente ditos, além de se relacionar à perspectivas como confiabilidade, segurança, empatia e tangibilidade.

Nos dias de hoje as pessoas compram soluções e principalmente EXPERIÊNCIAS, e para vender boas soluções e experiências é preciso apresentar o valor do seu produto de forma clara e perceptível. O preço é balizado pela percepção de valor e não pelo produto em si. Assim, mesmo que o preço seja relativamente alto, o seu consumidor vai entender o porque de ser tornar um cliente e vai analisar melhor se o orçamento disponível se adequar ao que você está oferecendo.

E o preço baixo? Ainda que seja um fator que atrai efetivamente consumidores, pode ser uma prática que prejudica a organização em longo prazo dependendo da forma como é aplicada. Manter preços baixos sem um VOLUME DE VENDAS que sustente essa estratégia pode levar as empresas a ter prejuízos e até mesmo chegar à falência.

O preço é uma variável crítica em qualquer estratégia, requer uma análise detalhada do mercado, demanda, concorrência, custos de seu produto/serviço; de uma estratégia de preço que posicione a marca em um determinado segmento, que se materialize em uma política de preços operativa que por sua vez se articule com o desenvolvimento de um plano de ação coerente e em linha com a estratégia de marketing.

Ter qualidade, um bom produto e ter um preço justo é um grande desafio para a maioria das organizações, mas posso garantir que não há segredo. O 1º passo é ter um atendimento de excelência, um ambiente impecável e um ótimo produto, tendo estes 3 pilares alinhados é o momento de focar em treinamento e capacitação. Faça sempre mais e melhor e tenha os consumidores sempre com você, em qualquer momento. O principal é você saber que o atendimento e a experiência do cliente andam lado a lado na construção de uma companhia sólida, com boa reputação, que tenha consumidores fiéis, felizes com todos os serviços ou produtos e, muito mais do que isso, que tenha os funcionários mais engajados do mercado!

Comer é sua necessidade, mas não é apenas isso que você espera do lugar aonde vai. Pense nisso.

Um ótimo trabalho a todos.

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Alexandre Silva Rosa - Supervisor de Qualidade no Madero
Planejamento e coordenação de Auditorias de Qualidade, desenvolvendo equipes de inspetores, processos, escalas, viagens, seguimento das políticas, procedimentos e padrões operacionais para o controle de qualidade dos restaurantes Madero;
Análise do BI como ferramenta para tomada de decisões estratégicas;
Gestão da plataforma Checklist para a rede de restaurantes Madero, com acompanhamento de todos os processos dentro dos mais elevados padrões de qualidade, prevenção e controle de desperdício.
Responsável pelos comunicados à toda a rede de restaurantes, para o devido seguimento dos Procedimentos Padrões Operacionais Madero

Agenda: Feiras, Cursos, Congressos e Eventos Alimentação

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Agenda

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AGENDA 2019

Mercado de Alimentação - Food Service

 

Mostre sua Feira, Evento, Curso, Congresso, para o Setor de Alimentação

Mais de 35.000 Profissionais recebem Notícias e Informações através do nosso Portal Marketing Nutricional e de nossas ações de divulgação do que irá acontecer durante o ano.

Profissionais da área da Alimentação

Nutricionistas, Chefs, Gerentes, Confeiteiros, Cozinheiros, Proprietários de Restaurantes que procuram por novidades, conhecimento e atualização, acompanhem os Cursos e Eventos para os profissionais do segmento.

Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.

Faça sua feira ou evento estarem mais perto de quem busca informação no setor Food Service! Faça sua divulgação com o EM FOCO Food Service Marketing Nutricional.

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Sua Feira, Evento, Congresso com mais visibilidade no Food Service!

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FEIRAS - MERCADO DE ALIMENTAÇÃO 2019

 

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FEIRA FISPAL 2019 - 11 à 14 de junho

Fispal Food Service é considerada o evento o mais completo para o mercado de food service e apresenta serviços e soluções para toda a cadeia produtiva do setor - restaurantes, padarias, bares, lanchonetes, redes de fast-food, sorveterias, supermercados, lojas de conveniência, hospitais, escolas, empresas de catering e de refeições coletivas, hotéis, motéis, clínicas, clubes, cozinhas industriais, buffets e instituições públicas.

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FEIRA EXPOMEAT 2019 - 24 à 26 de setembro

A tarefa de EXPOMEAT é estabelecer a conexão dos fornecedores com as empresas de processamento da proteína animal, concentrando no mesmo local a disponibilidade de todos estes produtos e serviços. As empresas que irão participar deste novo momento, setorial precisam estar presente nesta plataforma de oportunidades, que estará materializada na EXPOMEAT 2019, que trará os compradores que já estão fazendo parte deste grande momento empresarial.

 

Seção SND Hospitalar

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SND Hospitalar


Gastronomia para desmistificar  a "Comida de Hospital"

Por Fernanda Marini

Na pré história os alimentos eram consumidos crus, visando exclusivamente a sobrevivência. Porém, com a descoberta do fogo, as primeiras sociedades se formaram e criaram o conceito de partilha e socialização em torno da refeição preparada. Assim, além do conceito de sobrevivência, o ato de se alimentar foi além da sobrevivência e se tornou uma forma de acolhimento, recepção e integração entre os indivíduos.

A alimentação é até o hoje o vínculo para muitas relações humanas: o bolo de aniversário, o almoço de domingo, o pão do café da manhã, o café para a visita, estão presentes no nosso dia a dia e podem influenciar diretamente a rotina do indivíduo a partir do momento em que se encontra internado em um hospital. A alimentação então passa a ser também um dos principais recursos terapêuticos no seu processo de recuperação.

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A redução da ingestão dietética é comum no ambiente hospitalar, e pode ser influenciada por diversos fatores: as patologias de base e associadas, os efeitos de medicamentos, a inapetência, as especificações dietéticas e o tempo da internação. Esses fatores isolados ou associados podem afetar o estado nutricional do paciente, podendo resultar no início ou agravação de um quadro de desnutrição que, segundo uma pesquisa divulgada pela revista especializada “Clinical Nutrition”, a desnutrição atinge de 40% a 60% dos pacientes que dão entrada em hospitais da América Latina.

Uma dietoterapia adequada e individualizada possibilita a melhora da sintomatologia, reduz a morbidade e mortalidade, favorecendo o prognóstico final. Para isso, quanto mais alinhadas as necessidades quanto à composição nutricional juntamente às preferências de sabor, temperatura e textura, maior a garantia da aceitação e consumo efetivo dos itens programados.

A alimentação, quando vista nesse contexto, costuma ser o único momento em que os pacientes podem desfrutar do prazer oferecido pelas sensações únicas que o alimento pode despertar em quem o ingere. Esse é o maior objetivo da gastronomia hospitalar: conciliar prescrição dietética à elaboração de refeições atrativas e saborosas, promovendo a nutrição com prazer e desmistificando a ideia de que “comida de hospital” deve ser restrita em temperos e sabores.

Uma vez entendida a dietoterapia, a produção de refeições ganha o poder dos temperos naturais trazendo sabores frescos e a possibilidade de variações de preparações para atender as variedades de dietas prescritas.

Um dos conceitos mais buscados dentro da gastronomia hospitalar é o Comfort Food, onde se preza por pratos e preparações provindos da memória afetiva dos pacientes. Isso transporta o paciente ao aconchego de seu ambiente familiar e tende a facilitar sua aceitação dietética, ou seja, entender a origem e os costumes alimentares do paciente e da família facilita a adaptação da dieta para que as preparações possam envolve-lo no tratamento e otimizar a sua aceitabilidade.

"....Comida de alma é aquela que consola, que escorre garganta abaixo quase sem precisar ser mastigada, na hora de dor, de depressão, de tristeza pequena... .Dá segurança, enche o estômago, conforta a alma, lembra a infância e o costume..."  

 Nina Horta

    

O entendimento da individualização dentro de um processo produtivo de refeições faz com que a alimentação se torne inclusiva. Um padrão de refeições é desenvolvido para que possa atender da melhor forma a maior parte dos pacientes atendidos, porém a individualização significa entender e transmitir ao paciente de que ele não precisa mudar por completo os seus hábitos alimentares pelo fato de ter mudado de ambiente, mesmo que temporariamente.

Desse modo, os conceitos e implantação de técnicas gastronômicas unidas a dietoterapia, pensando em ingredientes e consistências alteradas devido aos quadros clínicos, desfazem a visão negativa sobre “comida de hospital”. O ato de comer torna-se algo prazeroso e esperado pelo paciente e a refeição deixa de ser apenas uma bandeja com comida e passa a ser uma refeição aguardada e capaz de transmitir o acolhimento e a felicidade que a hora da refeição representa, mesmo dentro o ambiente hospitalar.

 

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Fernanda Marini - Chefe de Cozinha Hospital Israelita Albert Einstein.
Nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo, especializada em Gastronomia pela Universidade Anhembi Morumbi. Experiência profissional em processos produtivos de Unidades de Alimentação e Nutrição, com foco em gestão de qualidade e supervisão de produção em cozinhas comerciais e hospitalares

Alimento Seguro


Perigos da contaminação por Salmonella - Cuidados para evitar riscos no Restaurante

Por Fernanda Amorim

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No mercado de serviços em geral, a palavra de ordem do momento é: Inovação. Novidades e lançamentos movimentam a competitividade entre as empresas, e desta forma, não poderia ser diferente no Food Service. Restaurantes comerciais, empresariais e demais ramos da área de serviços de alimentação vêm buscando novas soluções para atender aos consumidores em uma necessidade cada vez mais comum a todos: a alimentação fora do lar. O foco, entretanto, permanece sendo o mesmo: produzir e comercializar refeições que, em conjunto com o serviço, agradem e fidelizem a clientela; e que ainda ofereçam segurança em seu consumo, ou seja: produtos isentos de possíveis contaminações.

Sabe-se que a contaminação em alimentos é um risco comum a este tipo de negócio, e sua ocorrência pode arruinar a credibilidade de um estabelecimento ou uma marca – por este motivo é mais do que necessário investir em ações de precaução. Dentre as formas de contaminação, uma das mais perigosas é a biológica: nela, os alimentos sofrem ação da presença microorganismos patogênicos. Fatores presentes no ambiente de produção e armazenamento de alimentos podem contribuir para a permanência e proliferação dos microorganismos, tais como: contaminação cruzada, má higiene por parte do manipulador, temperatura inadequada, tempo de exposição dos alimentos, entre outros. O consumo de produtos nestas condições pode provocar infecção e/ou intoxicação alimentar, cujos efeitos podem variar desde um breve mal-estar até situações muito mais graves, como o risco de morte em alguns casos específicos.

A incidência de toxinfecções alimentares – ou Doenças Veiculadas por Alimentos (DVAs) é assunto de estudos científicos por todo o mundo, visando encontrar práticas que permitam controlar a sua disseminação, e maior garantia de segurança dos produtos disponíveis no mercado. Dos agentes causadores de DVAs, a Salmonella spp. é o mais abundante na natureza. A bactéria tem como origem o trato intestinal dos seres humanos e animais – tendo as aves e bovinos como os maiores responsáveis por sua propagação. Ainda que diante dos avanços tecnológicos da atualidade, as salmoneloses são reconhecidas como a forma de surtos de origem alimentar mais frequentes em países desenvolvidos.

A doença pode ser transmitida através do consumo de água ou alimentos contaminados, tendo destaque os que possuem alta atividade de água, altos teores de proteína e de carboidratos, tais como: carnes de aves, suínos e bovinos, frutos do mar, ovos, leite e derivados, além de sobremesas recheadas. A contaminação cruzada entre alimentos crus x alimentos processados, o controle inadequado de temperatura e práticas de manipulação incorretas também podem veicular a contaminação em outros grupos de alimentos como frutas e vegetais minimamente processados. Os sinais e sintomas manifestam-se dentro de 12 a 36 horas após a incubação, com infecção gastrointestinal, diarreias, vômitos, cólicas abdominais e febre baixa; podendo permanecer por até 72 horas. Há relatos de casos de portadores assintomáticos – que embora não apresentem indícios, são também portadores e possíveis transmissores da contaminação através da manipulação sem a devida higiene.

A fim de garantir a minimização e o controle dos casos de DVA causados por salmonelose, é necessário adotar medidas como: ações educativas, destacando treinamentos sobre higiene pessoal (salientando a importância da lavagem adequada das mãos entre manipuladores de alimentos), além de instruções com relação aos cuidados necessários no ato da preparação, armazenamento e distribuição dos alimentos. Além da estratégia educativa, outros procedimentos a serem adotados para a prevenção: implantação de Boas Práticas de Fabricação, seguindo as premissas das legislações sanitárias vigentes; monitoramento frequente e sistemático no ato de produção e distribuição; afastamento de portadores de DVAs da área de produção; seleção de matéria-prima de boa procedência, utensílios e equipamentos devidamente higienizados; uso de água potável; sistema de tratamento de lixo e esgoto adequados; utilização de métodos de conservação e de transporte (quando aplicável) dentro dos parâmetros de conformidade.

A atenção à prevenção à Salmonella é tão importante que na legislação sanitária do Estado de São Paulo a Portaria CVS 5/2013 – que aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Fabricação para estabelecimentos comerciais e serviços de alimentação, além de instituir roteiro de inspeção de boas práticas – destaca-se em um de seus artigos, critérios relevantes para a comercialização de ovos e derivados. No trecho, salienta-se a proibição de preparações nas quais os ovos permaneçam crus ou malcozidos; entre outros cuidados na utilização deste alimento, tendo como objetivo principal estabelecer medidas a fim de deter a disseminação da doença na população.

A salmonelose representa um risco com relação ao qual é necessário manter a prevenção continuamente, uma vez que os fatores que podem viabilizar a incidência de contaminação estão presentes de maneira constante na cadeia de produção de alimentos. Entretanto, assumindo-se e implementando as medidas adequadas para controle, é possível minimizar riscos e garantir a qualidade e conformidade sanitária dos produtos alimentícios

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Fernanda Amorim - Nutricionista graduada pela Universidade Católica de Santos, Especialista em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico Sanitário dos Alimentos.
Gestora de Unidades de Alimentação e Nutrição / Supervisora em Refeições Coletivas / Auditoria e Consultoria Nutricional - em âmbito industrial e hospitalar.
Docente em Curso Técnico em Nutrição e Dietética.

 

Mais Conteúdo, Notícia e Informação

Indústria de Alimentos


Como a indústria de alimentos deve estar preparada diante de problemas com lotes contaminados

Por Camila Volpato Cintra

Nos artigos anteriores, sempre descrevi a necessidade de treinamentos operacionais, mas treinamentos constantes são a certeza de não haver falhas? Não!

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 Os treinamentos são extremamente importantes, porém existem diversas variáveis dentro de um processo industrial, sendo as conhecidas: temperatura, limpeza dos equipamentos, treinamentos, procedimentos operacionais, auditorias internas e pessoas. E quais seriam as variáveis desconhecidas? Toda avaliação dentro da indústria é feita através de amostragens, seguindo principalmente como referência a NBR 5426 que determina o número de amostragens a ser analisado como também a gestão de fornecedores, e qualquer tipo de falha nesses processos pode acarretar um produto não conforme.

Portanto, não são apenas falhas nos procedimentos que podem causar lotes não conformes e sim uma sequência de atividades. Por isso utilizamos tanto o termo “investigações internas” quando o SAC ou o departamento de qualidade é acionado devido a reclamações. 

A análise da causa raiz será determinante para se descobrir onde ocorreu a falha, podendo ser uma variável não conhecida. Porém isso jamais justificará a falha, pois toda a indústria de alimentos é responsável por todas as etapas do produto.

Pela legislação, tanto ANVISA quanto MAPA, a indústria deve ter procedimento descrito de Recall (recolhimento) como também fazer exercícios de simulação do procedimento de Recall. Quando a indústria detecta que existe um lote não conforme, a primeira ação é verificar se esse lote já foi expedido. Se houve a expedição, imediatamente se reúne a equipe de Recall.

Muitas empresas utilizam a mesma equipe de haccp para dar o “start” imediato ao recolhimento, sempre seguindo as etapas da RDC 24/2015, onde se descreve com clareza como realizar um recolhimento seja ele voluntário ou por determinação de órgão de fiscalização. Caso seja identificado o lote não conforme ainda na indústria, deve-se avaliar qual é a causa e seguir as ações corretivas e preventivas conforme descrito no manual da empresa no item “lotes não conformes”.

Não existe mágica, o não cumprimento de todos os procedimentos para produção de um produto acarreta em lote não conforme. Quando houver a ocorrência de um lote não conforme, a empresa deve estar com seu procedimento de gerenciamento de crise implantado e seguir as ações propostas nesse documento, sendo ele elaborado pela equipe de segurança de alimentos da unidade produtora.

Hoje no Brasil, os consumidores não veem com bons olhos um procedimento de Recolhimento de produto. É admirável uma indústria que assume em público que errou e que irá assumir a responsabilidade e consequências por qualquer tipo de dano causado ao consumidor. Nos Estados Unidos existe, hoje em dia, uma base de dados estatísticos sobre Recall de Alimentos, pois o consumidor norte americano não considera um recall uma situação absurda, e sim a responsabilidade da indústria perante ele. Atualmente existem inúmeros recalls de carros e motos; eles causam danos severos ou até mesmo a morte do consumidor, assim como um alimento contaminado. Portanto vale a reflexão: qual o impacto de um recall de veículo e qual o impacto de um recall de alimento?

A indústria deve seguir sistematicamente todos os seus procedimentos, seguir na íntegra todas as legislações vigentes, conhecimentos científicos e todo conhecimento da sua equipe técnica a fim de jamais produzir um lote contaminado. Conhecer cada etapa do processo produtivo é fundamental para produção de um produto inócuo, sem qualquer tipo de perigo (físico, químico ou biológico). Autos controles existem para serem seguidos na sua íntegra, deve-se cumprir todos os requisitos sem qualquer tipo de hesitação.


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Camila Volpato Cintra - Médica Veterinária Pós graduada em Qualidade e MBA em Gestão Industrial. Atuou nas maiores empresas do segmento de carnes, como Marfrig Foods, Minerva Foods, Jbs Foods, Flamboiã Alimentos e Ceratti. Atualmente é Gerente de P&D, Qualidade e Meio Ambiente da Wessel. Também atua como palestrante, e administra treinamentos na área de Gestão de Qualidade e Certificações.

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Vigilância Sanitária

 

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Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle.

 

DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017

Dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.

Enviado por Dr. Êneo Alves da Silva Jr - Biomédico – Microbiologista. Especialização em Microbiologia Geral e Metodologia do Ensino Superior. Mestrado e Doutorado em Microbiologia de Alimentos e Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. Autor do Manual de Controle higiênico-Sanitário em Alimentos da Livraria Varela. Sócio/Diretor da CDL Central de Diagnósticos Laboratoriais

Preencha o formulário e solicite o pdf do DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017

 

Conheça a nova publicação da Anvisa:

Resolução para prestação de serviços de alimentação em eventos de massa

Preencha os dados do formulário para receber o pdf da resolução

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA- RDC Nº 43

Anvisa:

O DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017


Preencha os dados do formulário para receber o pdf do DECRETO - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017

Vigilância Sanitária

Oferecimento da Seção

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Receita

Arroz ao forno com picadinho de carne

 

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Ingredientes

 

  • 200 gramas de carne (patinho) picado
  • 2 xícaras de (chá) de caldo de carne
  • 1 cebola roxa picada
  • 5 dentes de alho picados
  • 4 colheres de (sopa) de azeite de oliva
  • 1 xícara (chá) de ervilhas
  • 2 tomates sem semente picado
  • ½ xícara (chá) de palmito picado
  • 100 gramas de queijo parmesão ralado
  • Pimenta do reino em pó
  • ½ xícara (chá) de cheiro verde picado
  • 200 gramas de arroz integral
  • Sal a gosto

Modo de preparo

Em uma panela, cozinhe o arroz integral e reserve. Em uma panela, adicione o azeite, deixe aquecer e refogue a cebola até que fique transparente. Adicione o alho e refogue por 2 minutos. Adicione a carne e refogue, mexendo sempre, por mais 5 minutos. Acrescente o tomate e o caldo de carne e cozinhe em fogo médio e panela semi-tampada até a carne ficar no ponto. Se for necessário adicione mais caldo de carne. Quando a carne estiver macia, acrescente a ervilha, o palmito, o cheiro verde, a pimenta do reino, o sal. Misture o arroz. Unte um refratário com azeite e coloque a mistura. Salpique queijo parmesão e leve para o forno médio até gratinar e sirva quente.

Nutricionista - Chef Flavia Costa, Chef de Cozinha Experimental Consultora em Nutrição e Gastronomia Produtora Gastronômica (Food Style)
A profissional descobriu a sua vocação pela cozinha na infância e seguiu carreira acadêmica administrativa, até se render a graduação de Nutrição, a qual se dedicou a pesquisas científicas e de trabalhos realizados nas mais variadas cozinhas, inclusive a frente de seu próprio restaurante. A Chef vem a anos desenvolvendo receitas balanceadas com o desafio de torná-las cada vez mais saborosas e apresentáveis. Suas consultorias nos mais variados tipos de cozinhas no Brasil e também no Exterior, agregam valores e a torna uma profissional diferenciada.

Contato: 11 98116-9057
E-mail: flaviacostagastronomia@gmail.com
Insta: @chefflaviacosta
FB: Flavia Costa
Fan Page: Nutrichef Flavia Costa e Nutrição & Vida

Guisado de Carne com Legumes

 

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Ingredientes

 

  • 1/2 quilo de músculo
  • 1/2 quilo de ponta de agulha
  • 1 cenoura grande
  • 1 batata grande
  • 150 gramas de ervilhas
  • 150 gramas de milho
  • 1 cebola media
  • 1 colher de sopa de manteiga
  • 2 dentes de alho grandes
  • 1 lata de cerveja preta
  • Sal a gosto e especiarias a gosto

Modo de preparo

Em uma panela de pressão coloque as carnes a cebola e o alho inteiros e cozinhe por 35 min e apos esfriar desfie a carne com o auxilio de um fouet . É importante drenar a água para que a carne fique o mais seca possível . 
Em uma panela convencional junte os demais ingredientes todos picados  ( exeto  cerveja  preta ) e cozinhe por aproximadamente 20 minutos. É interessante que os legumes fiquem ao dente. Junte-os com a carne e em fogo brando acrescente a cerveja , Ao levantar fervura desligue o fogo .

Para servir indico um pão italiano cavado.

Chef Marcelo Lohmann,
Entusiasta da Gastronomia e da Enologia, atua no segmento há mais de 20 anos. Iniciou sua carreira no restaurante da família e, ao longo dos anos, foi aprimorando seus conhecimentos.
Passeia livremente pela Gastronomia Vegetariana e Convencional. Atua como Personal Chef e desenvolve o projeto "Chef em Casa", apresentando cardápio variado da Cozinha Contemporânea e Clássica.
Atualmente, é Coordenador Estadual do Enchefs - SP e foi destaque da Quinta Semana do Guia de Markerting Nutricional.​ É sócio proprietário da LOHS Gourmet e atua como consultor gastronômico do bistrot Luz da Villa.
Membro das Associações:
ACRIA - Associação de Chef´s de Cozinha e Restauranteurs Intercontinental & Afins.

Contato: (011) 96912-0350 (Whatsapp)
E-mail: marcelo1204@gmail.com
Insta: @lohsgourmet

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