O Sucesso do Restaurante passa pelo Sucesso da Equipe
Os Restaurantes dependem fundamentalmente da atuação dos colaboradores para terem sucesso, porque há uma relação direta com os clientes, afetando de forma significativa o conceito da qualidade percebida.
Por Redação MN
Não é fácil gerir equipes e ser alguém admirado, querido e um modelo a ser seguido. Entretanto, é possível manter a relação de trabalho em níveis muito bons, ou seja, com um bom clima e alta produtividade.
Devemos reconhecer a real importância das pessoas para a organização e, consequentemente, da importância de sistemas de trabalho e das expectativas que envolvem essas pessoas.
Não se deve aceitar o crédito pelos resultados sozinho. O seu resultado vem do esforço da equipe, assim, o melhor é ser generoso e compartilhar o sucesso com todos. Conhecer as pessoas é o primeiro passo para se criar um bom ambiente. Comunicar-se também é fundamental para se estabelecer uma boa relação.
BOM GESTOR é aquele que deve conhecer cada elemento da sua equipe. Escutar a história de vida deles, saber por que estão ali e seus objetivos pessoais e profissionais. Manter-se aberto e disponível para orientar, explicar e apoiar. Além disso, ser o exemplo. Nada melhor do que coerência: praticar o que se fala.
Quando delegar as tarefas, demonstrar confiança na sua equipe. Nada pior do que treinar e desenvolver alguém e não dar oportunidade para que ele coloque em prática. Ser paciente e acompanhar o desempenho. Essa atitude pode fazer a diferença para aumentar o desempenho da equipe.
O sucesso profissional hoje é garantido para quem se compromete com o negócio e com o cliente. Não haverá mais espaço para profissionais que não invistam no relacionamento com as pessoas.
BOM COLABORADOR é aquele que sempre faz uma autoanálise. O autoconhecimento faz reconhecer suas próprias falhas e corrigi-las. O bom relacionamento e a produtividade só trazem benefícios: Ascensão profissional, respeito e valorização. Problemas devem ser resolvidos rapidamente. O protelador demonstra insensibilidade, ociosidade e negligência junto ao que espera a empresa, este rapidamente é eliminado, pois empresas querem profissionais trabalhadores e zelosos.
Aprender a ouvir a opinião dos outros, interagir com os companheiros, estar atento ao que está acontecendo com os outros. Dar um pouco de si para um membro do grupo que necessite de sua amizade, cordialidade, reconhecimento, respeito, consideração. Esse procedimento auxilia o outro no processo de autoestima e consequentemente, fortalece os grupos.
A convivência humana é complexa e desafiadora, porque cada um reage de maneira diferente quando está inserido em um grupo de trabalho. A equipe de trabalho é a alma das organizações modernas e sempre se manifestam, seja positiva ou negativamente. Portanto a valorização de colaboradores é uma prática que deve ser constante de todo líder ou gestor, pois são eles que têm o poder de influenciar profissionais através de suas ações.
Profissionais desvalorizados tendem a perder o foco, se desmotivam facilmente, diminuem sua produtividade o que acaba prejudicando e muito o bom andamento de um serviço. As relações humanas no ambiente de trabalho variam muito, porém, pode-se aprender a melhorar o gerenciamento dessas relações de modo a se obter as melhores formas de comunicação interna, envolvimento e cooperação dos colaboradores.
Resumindo, ao gerar significado na atividade de cada colaborador, dando a oportunidade de ser protagonista em seu trabalho e proporcionando o bem-estar e a qualidade de vida, se ganha um aliado comprometido com a missão e a segurança dos processos do trabalho. E através de um ambiente de confiança, respeito, conhecimento mútuo que as relações e competências de cada um serão capazes de convergir para o Sucesso do Restaurante.
Até a próxima edição!
Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.
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Projeto também prevê que os estabelecimentos deverão informar sobre a eventual presença de lactose e glúten nos alimentos
Por Da Redação
Restaurantes: informação do valor calórico dos alimentos, bem como sobre a presença de
lactose e glúten, será elaborada e assinada por nutricionista (Luísa Melo/EXAME.com/EXAME.com)
A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou proposta que obriga restaurantes, lanchonetes, bares e confeitarias a informar, em seus cardápios, o valor calórico dos alimentos comercializados.
Além disso, deverão informar sobre a eventual presença de lactose e glúten nos alimentos, e alertar o consumidor sobre os perigos do sobrepeso e da obesidade para a saúde humana.
O texto aprovado é o substitutivo do relator, deputado Eros Biondini (Pros-MG), ao Projeto de Lei 8135/14, do Senado Federal, e projetos apensados (PLs 5674/13, 4186/15, 5469/13, 2898/15 e 5620/16).
O projeto original determina que a forma de declaração e a abrangência dos dados nutricionais serão estabelecidas, posteriormente, em regulamento pela autoridade sanitária competente. Porém, o relator optou por fixar essas regras já no texto substitutivo à proposta.
Regras
Conforme o substitutivo, os estabelecimentos que não ofereçam cardápios serão obrigados a afixar letreiro contendo as informações do valor calórico e a mensagem de alerta sobre o sobrepeso e a obesidade em local que permita visão desimpedida e fácil leitura dos dizeres pelo consumidor.
O estabelecimento que atenda ao consumidor unicamente por entrega em domicílio terá que imprimir a mensagem de alerta nas embalagens das refeições ou porções vendidas.
Ainda segundo a proposta, o texto da mensagem de alerta a ser inserida nos cardápios e letreiros será: “O sobrepeso e a obesidade são fatores de risco que podem comprometer seu bem-estar e sua saúde”.
A informação do valor calórico dos alimentos, bem como sobre a presença de lactose e glúten, será elaborada e assinada por nutricionista, regularmente inscrito no Conselho Regional de Nutricionistas da respectiva área de atuação profissional.
Punição
Os estabelecimentos que não cumprirem as medidas ficarão sujeitos às sanções administrativas previstas na Lei 6.437/77, que trata de infrações à legislação sanitária federal, e no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90). As leis preveem sanções que vão desde advertência e multa à interdição do estabelecimento.
O substitutivo prevê que a lei, se aprovada, entrará em vigor após 180 dias de sua publicação oficial.
Tramitação
O texto, que já foi aprovado no Senado, tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Este conteúdo foi originalmente publicado no site da Agência Câmara.
Fonte: Exame
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Em uma época em que as pessoas procuram não apenas alimentos saborosos mas também, e principalmente, alimentos naturais, saudáveis e ecologicamente corretos, surge um novo conceito em proteína animal com a recuperação de um dos mais tradicionais alimentos da roça - O Frango Caipira.
Criados de maneira natural, em lotes de, no máximo, três mil aves em cada ambiente, os pintinhos do Frango Caipira Cocoricor, todos de raças vermelhas ou carijós, quando nascem são colocados em berçários amplos, com temperatura controlada e com amplificadores reproduzindo o som de galinhas chocas, para que cresçam sem qualquer tipo de stress ambiental. São alimentados somente com água pura, farelo de milho e soja, até os 21 dias de vida.
Após este período inicial, são transferidos para granjas espaçosas, onde em breve terão acesso também a pastagem à vontade de milheto, capim, sorgo e trigo, dentre outros vegetais. O controle do espaço físico amplo e com pastagem à vontade permite que os frangos tenham liberdade para se exercitarem, mas em ambiente controlado para que não consumam alimentos contaminados, restos ou qualquer produto de origem animal. O abate ocorre por volta dos 90 dias, quando então é utilizado um método de congelamento ultrarrápido em temperatura abaixo de 20 graus negativos, para que não percam as características naturais de cor e sabor da carne.
O processo de criação do Frango Caipira Cocoricor, totalmente natural, sem o uso de antibióticos, promotores de crescimento ou quaisquer outros produtos industrializados conseguiu recuperar o sabor "da roça" do tradicional frango criado por nossos antepassados: com muita carne e pouca gordura. E é justamente este sabor inigualável e o potencial para o preparo das mais saborosas receitas que tem feito dele a coqueluche também dos mais renomados chefes de cozinha. Sabia mais em www.cocoricor.com.br
Veja o vídeo e saiba como é feita a criação do frango caipira Cocoricór
O chef Alex Atala na área externa do seu restaurante Dalva e Dito no Jardins Por: Eduardo Knapp/Folhapress
Alex Atala chega aos 50 anos em 2018. Sentou para fazer um balanço de meio século de vida e considerou: "Será que está na hora de parar?" Afinal, alguns dos maiores chefs do mundo, de quem seguiu o exemplo para construir uma das carreiras mais vencedoras na cozinha de que se tem notícia no Brasil, penduraram o avental ao atingir essa marca.
O francês Joël Robuchon, que Atala reputa como a grande referência na sua formação, surpreendeu o mundo quando completou 50 anos e anunciou que estava fechando seu restaurante Jamin (lê-se Jaman). O espanhol Ferran Adrià, outra grande inspiração, fez o mesmo com o El Bulli.
A reflexão levou Atala a entender que o que faz sentido para ele agora é seguir adiante. Em vez de fechar uma porta, resolveu abrir outras. Muitas. Centenas. O dono do D.O.M., do Dalva e Dito, do Bio e do Açougue Central decidiu inaugurar... um hotel.
O nome ele já tem: Hotel D.O.M. O endereço também: a esquina da rua Augusta com a alameda Franca. As casinhas que cederão espaço para o edifício estão de portas cerradas, prontas para vir abaixo. Serão 32 andares, cinco deles residenciais - lembra-se daquele desejo de morar num hotel?, mais de 150 quartos e quatro restaurantes, três abertos para a rua, um no topo do 32° andar.
Fonte: Folha de São Paulo
Por Alda Tâmara
“O que não está dito/explicado, não quer dizer que esteja entendido”. Certamente você já ouviu falar esta frase ou algo do gênero. A ficha técnica é uma importante ferramenta que precisa ser completa, com os mínimos detalhes, para que seja feita uma preparação, um prato, dentro do mesmo padrão, podendo ser executada por uma pessoa que vai ler e realizar o passo-a-passo que está descrito.
Quando pensamos em ficha técnica, um dos itens que vislumbramos é o auxílio na padronização das preparações do restaurante, seja para elaborar um cardápio ou para montar um prato a la carte, assim, pode-se estimar quais os ingredientes, suas quantidades e seus custos para determinado prato e também a equipe necessária para realizar determinados trabalhos. Todos estes fatores envolvem custos seja com insumos, mão de obra, utensílios necessários, equipamentos, tempo de preparo.
Com uma ficha técnica completa você também consegue acompanhar a sazonalidade incluindo ou retirando certo prato do cardápio. Por exemplo, um Salpicão Festivo – que inclui pimentões coloridos em seu preparo, quando os pimentões amarelo, vermelho e roxo estiverem R$ 21,90/kg na entressafra, ao passo que na safra podem custar R$ 7,80/kg, o ideal é que este prato não seja oferecido devido o alto custo, pois você vai poder acompanhar o percentual de lucratividade de cada prato em sua ficha; e quando tem entressafra do leite e o queijo mussarela pode chegar a R$ 42,00/kg e na safra R$ 14,90 o mesmo produto.
Para complementar a ficha técnica, também se faz importante ter a foto da preparação. Ela pode ajudar a não haver desperdícios, pois uma preparação feita de forma errada, pode ter que ser descartada com isso aumentando custos. Da mesma forma que se um funcionário que é designado para elaborar, por exemplo, as guarnições e não puder ir trabalhar e um colega tiver que substituí-lo, seu colega, de posse da ficha técnica fará da mesma forma que sempre são executadas as guarnições. Se um cliente sabe que em um dos restaurantes que costuma ir tem a melhor Berinjela à Provençal, toda vez que ela vai, serve uma grande quantidade em seu prato, se mudar o funcionário que faz e ele não fizer exatamente como descrito na ficha técnica, o cliente poderá deixar comida no prato por não ser de seu agrado como de costume.
Quando há troca de equipe, e hoje em dia sabemos que a rotatividade aumentou bastante, o treinamento fica mais funcional a partir da padronização da execução dos pratos pois otimiza tempo e não perdem-se ingredientes por falta de informação no preparo.
No meu ponto de vista, outro importante item que pode colaborar na saúde financeira do restaurante é cada estabelecimento ter anotado nas fichas técnicas seus fatores de correção e de rendimento. Por exemplo, o fator de rendimento de 1kg de filé de frango congelado é diferente de 1kg de filé de frango resfriado, que implica nos custos e quantidades ao fazer compras.
As fichas técnicas também auxiliam muito quando o restaurante tem um evento a realizar, onde elabora o cardápio cuidando custos e conforme solicitações do cliente. Elas devem ser atualizadas nos valores das mercadorias sempre que necessário, por esta razão também é importante quando passamos orçamentos especificar por quanto tempo este é válido. Quando forem feitas as compras específicas para o evento, ajuda a não ter excesso de mercadorias, garantindo o lucro.
Se você ainda não trabalha com fichas técnicas, somente com as “receitas” está na hora de pensar a respeito. É importante que se tenha um fichário com as fichas técnicas e também com as informações nutricionais, pois cada vez mais as pessoas estão preocupadas com as preparações que estão consumindo e isto pode ser um diferencial para o restaurante, aumentando a clientela. Converse com um nutricionista sobre a elaboração deste fichário e boas vendas.
Veja um exemplo de Ficha Técnica
Alda Tâmara
Proprietária, Chef de Cozinha e Nutricionista do
ALMA BISTRÔ RESTAURANTE E CAFÉ.
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Em modelo de franquia, Grupo espera chegar a 30 unidades até 2020
(Crédito: Divulgação)
O Habib’s inaugurou na Radial Leste, em São Paulo, seu primeiro modelo do Posto H, complexo de conveniência que inclui um posto de gasolina, um restaurante Ragazzo e uma loja de conveniência Habib’s com drive-thru. O novo negócio contou com investimento de R$ 2,5 milhões e ganhará força a partir do início de 2018 como franquia.
O grupo busca abrir 30 unidades em todo o País até 2020, com enfoque em São Paulo e no Rio de Janeiro. Quem provê o combustível é a Petrobrás Distribuidora.Para a inauguração do Posto H, a empresa faz a promoção “Piscou, baixou!” que dá descontos no combustível toda vez que as luzes do local piscarem. A próxima promoção é “Abasteça e ganhe!” em que cada vez que um cliente abastecer seu veículo no complexo, ganhará produtos do Habib’s.
Fonte: Exame
Divino Fogão Ganha Unidade no Shopping Butantã
A rede de restaurantes Divino Fogão inaugura uma nova loja no Shopping Butantã, na Zona Oeste de São Paulo. Com a abertura, a rede passa a ter 182 lojas espalhadas pelo Brasil e dá continuidade ao seu plano de expansão, que prevê a inauguração de seis novas lojas - envolvendo as marcas Divino Fogão e Divino Fogão Pratos da Fazenda - até o final deste ano. O marca reúne pratos tradicionais da fazenda e um cardápio com mais de 17 opções de saladas por dia, além dos grelhados. "O Divino Fogão cresceu 7% no primeiro semestre de 2017, ou seja, estamos conquistando resultados positivos. A inauguração de novas lojas é um reflexo disso", revela Reinaldo Varela, presidente da rede.
Novo Modelo de Negócios e Plano de Expansão
Recentemente, a marca anunciou um novo modelo de negócios, o Divino Fogão Pratos da Fazenda, que conta com o mesmo cardápio do restaurante tradicional, porém com opções pré-selecionadas no prato. Além de São Paulo, estados como Minas Gerais e Santa Catarina irão receber novas unidades do Divino Fogão até o final de 2017. Segundo a franqueadora, o plano de expansão está focado em aumentar a atuação da marca nas regiões Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Para abrir uma franquia da rede, o investimento inicial é de R$ 450 mil.
Club Life To Go Terá 6ª Loja em São Paulo
O Club Life To Go, rede com o conceito de comida fresca, prática e saudável, irá inaugurar, no dia 17 de novembro, o seu 6º restaurante na cidade de São Paulo. A loja terá um cardápio que conta com sanduíches, salgados e refeições (quentes e frias), que também ganharam as versões sem glúten, low carb, sem lactose e veganas. O ambiente tem acesso a Wi-Fi e é "pet friendly". Atualmente, a rede tem 11 restaurantes localizados em: São Paulo, Fortaleza, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte e em Lisboa (Portugal).
Fonte: Giro News
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Carnes fracionadas e embaladas a vácuo para restaurantes
A Chef Meat quer somar junto com seu negócio.
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7 tendências para o mercado de food service
Confira como o setor vem driblando a crise para continuar crescendo
Por Abril Branded Content
Comidas orientais passaram a fazer parte das preferências de uma parcela dos consumidores que
tomaram gosto por esse tipo de culinária por meio de viagens ou da internet (fokusgood/Getty Images)
Na última década, o setor de food service brasileiro movimentou mais de 170 bilhões de reais ao ano, segundo o Instituto Foodservice Brasil (IFB). Mesmo em meio à crise, em março deste ano a receita nominal desse mercado subiu 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado. As grandes redes, que são as empresas com mais de 20 lojas, tiveram crescimento ainda maior, de 10,3%.
Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), apenas o segmento de alimentação, que é o maior do setor de franquias e abriga grande parte das empresas de food service, faturou 9,935 bilhões de reais. O montante representa 6% de aumento em relação ao mesmo período de 2016. Ou seja, mesmo com a retração da economia, a população brasileira manteve o hábito de se alimentar fora de casa. Isso ocorreu basicamente porque, nesta última década, o segmento soube incorporar tendências globais para atender às novas expectativas dos consumidores.
Inspirados neste conteúdo do site da TOTVS, listamos a seguir sete tendências que devem continuar impulsionando o crescimento desse mercado nos próximos anos. Vamos juntos?
1. Refeições personalizadas
Uma das principais tendências em food service é dar ao cliente a possibilidade de escolher entre uma variedade de ingredientes e apresentações para cada prato, dando um toque pessoal para os alimentos, o que aumenta a sensação de exclusividade.
2. Alimentação saudável e sustentável
Saúde e bem-estar também estão no cardápio, por meio de ingredientes naturais, frescos e de procedência comprovada. Para além da refeição, há a valorização de toda a cadeia produtiva, dos insumos orgânicos aos adquiridos com produtores regionais.
3. Experiências dinâmicas
Oferecer experiências de consumo fora do ponto de venda físico é outra tendência que vem ganhando peso. Ela inclui feiras gastronômicas, food trucks, operações pop-up – ações temporárias, às vezes também itinerantes, realizadas normalmente por restaurantes renomados – entre outros modelos.
4. Cozinhas étnicas e regionais
Também estão em alta food services de comidas típicas de países ou regiões que passaram a fazer parte das preferências de uma parcela dos consumidores. Normalmente, esses clientes tomaram gosto por esse tipo de culinária por meio de viagens ou da internet. Um exemplo claro é o crescimento das redes de culinária mexicana.5. Produtos artesanais
A busca por um estilo de vida mais saudável, associado à profusão da cultura do “faça você mesmo” – na TV e na internet –, vem despertando o interesse dos consumidores por segmentos que privilegiam ingredientes e alimentos produzidos localmente ou mesmo no próprio estabelecimento.
6. Operações online
Com um grande potencial de expansão, a modalidade se desenvolve a partir da mudança de hábito do consumidor e do surgimento de novas plataformas e aplicativos para comercializar produtos e serviços. Há muitas oportunidades para operações mobile e o cruzamento entre ambientes físicos e virtuais, como no segmento de take away – ou de “levar para casa”, em português.
7. Inovações tecnológicas
Para dar suporte a todas essas transformações, cada vez mais o food service tem de investir em inovações tecnológicas para otimizar processos, controlar o fluxo de caixa, evitar perdas e despesas desnecessárias e, sobretudo, conhecer melhor o seu cliente. Criar programas de fidelidade e utilizar diferentes canais para identificar seu consumidor é um dos grandes desafios que o mercado enfrenta atualmente. Nessa batalha, a tecnologia pode ser uma aliada. Com a utilização de sistemas integrados de gestão e ferramentas como um cardápio digital, em que é possível registrar as informações do cliente, por exemplo, é possível fazer a identificação de forma mais eficiente.
Fonte: EXAME
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Consumo consciente da água e redução de energia são algumas das ações praticadas
Ambiente externo com luzes de led
Comprometida com a sustentabilidade e a preservação do Meio Ambiente dentro e fora de suas portas, a Arcos Dorados – operadora do McDonald’s no Brasil - têm implantado projetos de economia de recursos naturais, consumo de energia reduzido e parcerias com seus fornecedores para minimizar os impactos na Terra.
Em diversos estados, assim como no Rio de Janeiro, algumas ações já podem ser vistas nos restaurantes da rede e outras estão programadas para serem implantadas:
Consumo consciente da água
Os restaurantes do McDonald’s que possuem drive-thru e utilizam cisternas ou caixas d’água para armazenar água das chuvas, reutilizam essa água na limpeza de calçadas e em descargas de banheiros. Com isso, a empresa conseguiu, até agora uma redução de mais de 30% em seu consumo de água.
Implantação de Luzes de Leds
Estacionamentos e drive-thrus são iluminados com LED e geram uma economia de até 80% de energia elétrica para cada restaurante. Diante desses resultados, a empresa decidiu que todos os restaurantes inaugurados a partir de 2015, seriam equipados com luzes da tecnologia LED.
Embalagens
Todas as embalagens de papel utilizadas nos restaurantes McDonald’s no Brasil passam a ter o selo da Forest Stewardship Council® (FSC), uma das principais instituições de certificação de madeira e produtos derivados do mundo. Este selo reconhece que toda a cadeia de produção das embalagens provenientes da celulose realiza o manejo florestal responsável do ponto de vista econômico, social e ambiental.
Fonte: Jornal do Brasil
Sabe o que é fazer uma plate-y (pronuncia-se pleití)? É tirar uma fotografia de um prato e postar na internet, hábito que tem hoje muito poder no mundo da gastronomia
Por Isabelle Moreira Lima
Se há um ditado desgastado pelo tempo é o que afirma que beleza não põe mesa. Hoje, uma imagem massivamente curtida no Instagram vale mais que mil estrelas Michelin. Prova de que o exagero destas afirmações faz sentido é que o Culinary Institute of America, em Nova York, considerada a Harvard da cozinha, lança em maio do ano que vem seu curso de fotografia digital para aspirantes a chefs. Os professores são um fotógrafo e uma food stylist. “Vamos ensinar os princípios e as técnicas para se criar conteúdo e narrativa visual por meio da fotografia digital. Os alunos analisarão tendências históricas e atuais da indústria da comida e trabalharão em locações e estúdio”, conta a reitora do CIA, Denise Bauer.
Produção. A food stylist Kersti Bowser, do CIA, orienta aluna sobre
como ornamentar uma abóbora Foto: Phil Mansfield
E já tem restaurantes mundo afora contratando “produtores de comida” para trabalhar lado a lado com seus cozinheiros. É o caso do australiano The Grounds of Alexandria, em Sidney; E o investimento não para aí, tem gente reformando o salão para deixar o ambiente mais fotogênico. O craque Danny Meyer, dono do Union Square Hospitality Group e um dos restaurateurs mais célebres dos Estados Unidos, fez de tudo para sua nova pizzaria nova-iorquina, a Martina, ficar bem na foto.
É que nos nossos tempos impera o aforismo do gourmand romano Apício: saboreia-se primeiro com os olhos. E, por isso, é fundamental mandar bem nas plate-ys, as fotos de comida.
Fonte: Paladar - Estadao
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Reconhecido por toda sua estrutura, o Grupo Rio Quente tem como objetivo e compromisso proporcionar experiências completas e inesquecíveis aos seus hóspedes. E é impossível pensar em viagens sem se lembrar das refeições deliciosas que protagonizam essas ocasiões, não é mesmo?
Pensando em garantir que seus visitantes desfrutem do melhor para relaxarem em meio às piscinas de águas quentes, o grupo, que sempre investiu em proporcionar alto padrão de qualidade na produção de alimentos, construiu sua própria Central de Produção de Alimentos, responsável pela entrega de todo gênero alimentício oferecido dentro do resort e parque.
Practive Food Service: alto padrão de qualidade e soluções práticas para o ramo alimentício
Crédito: Divulgação - Grupo Rio Quente
Com mais de 50 anos de atuação na rede hoteleira, o grupo consolidou sua expertise no ramo alimentício e criou a Practive Food Service. Com sólida experiência na produção de alimentos, a empresa oferece produtos prontos para consumo, com portfólio diversificado, alto padrão de qualidade e soluções práticas em alimentação.
Tendo em vista o que há de mais moderno no mercado, constantemente a Practive Food Service se moderniza para ampliar ainda mais a sua capacidade produtiva, sem abrir mão do mais essencial: a qualidade dos alimentos.
Estrutura e Segurança
Com modernas instalações e maquinários da mais alta tecnologia, a empresa possui capacidade produtiva de até dez toneladas por dia. A Practive Food Service pensou em cada detalhe, com estrutura planejada e construída de acordo com os mais modernos padrões higiênico-sanitários, elaborada com apoio de arquitetos especializados em cozinhas industriais e nutricionistas especialistas em Vigilância Sanitária. Todos os setores são devidamente climatizados e separados de acordo com cada gênero alimentício, garantindo assim, a conservação e a produção correta de cada alimento.
Tecnologia também na hora de preparar os alimentos
A Practive Food Service é uma das pioneiras na utilização da tecnologia no mercado de alimentação em resorts brasileiros. Um das modernas técnicas aplicadas em sua cozinha é o Cook Chill, que consiste em cozinhar e resfriar garantindo a redução da carga microbiana, mantendo o sabor e consistência dos alimentos e, principalmente, eliminando as chances de haver contaminações durante a fase de preparo.
Outra técnica utilizada por aqui é o Sous Vide que significa “sob vácuo” e é geralmente aplicada para proteínas de origem animal que são cozidas dentro da embalagem, preservando todas as características do alimento (textura, sabor, suco da carne ou aparência) e aumentando o rendimento, mas sem abrir mão do sabor e qualidade do produto. Além disso, o uso de matérias-primas de qualidade é essencial para garantir todo sabor que você merece!
Crédito: Divulgação - Grupo Rio Quente
Com essa expansão e modernização, a Practive Food Service está oferecendo um portfólio ainda mais diversificado. Agora também contamos com massas, salgados, pizzas e preparações quentes prontas para consumo como carnes nobres, aves, peixes, além de opções tradicionais da nossa culinária brasileira como a suculenta feijoada. Ah, tudo isso sem contar nossos doces típicos que vão deixar você com água na boca.
Além de tudo isso, sua estrutura permite soluções em taylor made para atender a franquias alimentícias, lanchonetes, hotéis, bistrôs, restaurantes, bares e buffets.
Fonte: Grupo Rio Quente
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Como capacitar os funcionários para garantir Alimentos mais seguros, protegendo a saúde dos frequentadores do restaurante.
Por Pamela David, nutricionista da Qualinut Assessoria em Higiene e Qualidade dos Alimentos.
Pequenos negócios de alimentação são conhecidos por serem familiares, aconchegantes e realizados por pessoas que estão em busca de sucesso e de independência financeira. É muito comum conhecer ex-bancários, ex-economistas ou ex-executivos do mundo coorporativo buscando sua independência financeira ou liberdade para trabalhar sozinho e ser o seu próprio chefe dentro de um restaurante, bar ou vendendo aquela receita especial de família. O Brasil é cheio dessas histórias, especialmente nos momentos de crise, e são sempre histórias geniais, de superação, e carregadas de muita, mas muita dedicação mesmo.
Infelizmente, por serem pessoas que normalmente não conhecem o mundo dos serviços de alimentação, não possuem uma formação específica e tem pouco capital para investir no negócio, é muito comum ver estes novos sonhadores tendo pesadelos quando os problemas começam a aparecer: leis sanitárias que precisam ser cumpridas, funcionários sem experiência e que cometem erros que levam ao desperdício ou até mesmo a interdição e multa por fiscalizações.
Tendo trabalhado há quase uma década com serviços de alimentação de todos os tamanhos, digo, sem medo de errar, que o sucesso de um serviço de alimentação está na capacitação dos colaboradores e daqueles que gerenciam os negócios, inclusive os proprietários. Muitas vezes o próprio investidor precisa de orientação para entender os procedimentos e entender que trabalhar com comida é muito mais do que cozinhar aquela receita especial para amigos e para a família. Trabalhar com alimentação é trabalhar com a saúde das pessoas, já que um alimento contaminado pode adoecer ou matar, e isso é muito sério!
Nos restaurantes encontramos de tudo: pessoas que não sabem ler e pessoas formadas em faculdades renomadas; pessoas que são carregadas de experiência prática, mas nenhum conhecimento teórico e pessoas com conhecimento teórico, mas que não possuem a prática de uma cozinha lotada e pedidos amontados em um organizador de comandas; pessoas que trabalham na cozinha porque gostam e pessoas que trabalham na cozinha porque precisam, entre muitos outros exemplos.
Uma equipe deve ser treinada constantemente, e capacitar uma equipe tão diversa requer muito cuidado, paciência e investimento, principalmente de tempo. Primeiramente deve haver um treinamento sobre as regras do local, o funcionamento do restaurante, seus clientes e sua filosofia. Em seguida, os manipuladores devem ser treinados em Boas Práticas de fabricação e em segurança do trabalho, de acordo com a função que desempenham e os riscos atribuídos. É importante que cada colaborador seja treinado em sua função principal e as possíveis funções que poderá cobrir dentro do restaurante (às vezes praticamente todas as funções). Depois de conhecer o básico, o colaborador deve sempre ser orientado conforme seus erros, as falhas e as ações que podem ser melhoradas. Por fim, renovar os treinamentos de forma contínua, conforme cada estabelecimento, a fim de manter as regras sempre atualizadas e as informações sempre claras e disponíveis.
Não existe uma periodicidade de treinamento ideal, pois cada local pode ajustar para sua realidade, mas é importante que sejam considerados novos colaboradores dentro do programa de capacitação, mudanças de procedimentos, bem como a renovação mínima anual dos colaboradores já existentes, sempre mudando a forma de abordagem, para que seja um momento de integração, de colaboração e para que todos auxiliem no crescimento e evolução do restaurante. Este plano de treinamento deve estar detalhado no Procedimento Operacional Padronizado (POP) de Capacitação, higiene e saúde dos manipuladores, conforme requer a Portaria Municipal de São Paulo SMS 2619/2011 e a RDC 216/2014, de abrangência Nacional. É importante detalhar neste plano a carga horária de treinamento, o conteúdo programático e assuntos abordados, bem como a periodicidade de renovação, sempre registrando os treinamentos em listas de presença, para comprovar em casos de fiscalização.
Se me perguntarem o que é mais importante para o sucesso e a qualidade de um negócio de alimentação, digo sem pensar meia vez: esteja capacitado para o seu negócio e capacite seus colaboradores na função que desempenham. É a diferença entre ter um restaurante funcionando em harmonia e ter um negócio-pesadelo, que traz mais dor de cabeça e prejuízos.
Pamela David - Nutricionista formada pela USP, pós-graduada em Gestão da Qualidade pelo Instituto Racine. Atua como consultora técnica e coordenadora na Qualinut, é docente do Instituto Racine e membro da diretoria da ASBRAN.
Referências Bibliográficas
BRASIL. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/RESOLU%25C3%2587%25C3%2583O-RDC%2BN%2B216%2BDE%2B15%2BDE%2BSETEMBRO%2BDE%2B2004.pdf/23701496-925d-4d4d-99aa-9d479b316c4b
BRASIL. Portaria SMS N° 2619 de 06 de dezembro de 2011. Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/portaria_2619_1323696514.pdf>.
Está em Consulta Nacional até o dia 20 de novembro, o Projeto de Norma ABNT NBR 16700 -Foodtruck – Adaptação, instalação, operação e manutenção – Classificação e requisitos, a primeira norma técnica para funcionamento de food trucks. Apesar de terem sido inspirados por um modelo de comida de rua popular nos Estados Unidos e na Europa, são os food trucks brasileiros que irão proporcionar ao segmento um marco importante como esse. São definições sobre adaptação veicular, manutenção, instalação e operação do negócio levando em consideração a terminologia, requisitos de segurança e boas práticas alimentares.
O trabalho está sendo conduzido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) - através da Comissão de Estudo Especial de Food Trucks (ABNT/CEE-230), junto com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio de oficinas de trabalhos em várias cidades, a fim de obter informações de diferentes estados do Brasil.
Como resultado das oficinas realizadas foram compiladas e identificadas três demandas de normas, indicadas a seguir, para atender as necessidades do setor:
• Classificação – Food Truck
Estabelece a classificação de food truck, bem como os requisitos para adaptação veicular, instalação, operação e manutenção.
• Confecção de veículos e equipamentos para Food Truck – Especificação
Especificação técnica padronizada para os veículos e equipamentos de Food Truck, como instalações de gás, elétrica, caixa d´água e caixa de dejetos, instalação de dispositivos de segurança contra incêndio, adequação para armazenamento apropriado, tamanho correto de lixeira, tipo de material utilizado, entre outras.
• Boas práticas nos serviços de Food Truck
Boas práticas a serem seguidos pelos Food Trucks, incluindo processo para garantir a qualidade do atendimento e informação ao cliente, como indicações de consumo e rastreabilidade do alimente fornecido, bem como práticas higiênico-sanitárias, ambientais, de segurança e de gestão.
A maioria das regiões não apresenta legislação direcionada de maneira clara ao segmento, dificultando a fiscalização. Atualmente, a maior e mais grave dificuldade enfrentada está na falta de informação sobre requisitos básicos de adequação e montagem dos Food Trucks, tendo como objetivo a segurança veicular e a segurança alimentar, tais como, instalações elétricas, hidráulicas e de gás; tamanhos e formas dos componentes do Food Truck; especificação de equipamento que permita uma logística viável de armazenamento (Ex. freezer/refrigerador adequado) etc.
A aplicação das normas poderá eliminar ou minimizar os problemas existentes ou potenciais enfrentados pelo setor, principalmente por instruir na elaboração de veículos seguros, adaptados para esta finalidade.
Para participar da Consulta Nacional, acesse: http://www.abntonline.com.br/consultanacional/, pesquise por Comitê: ABNT/CEE-230 Food Trucks e clique na lupa (visualizar).
Faça o login. Caso não possua, clique em “Criar meu ABNT Passaporte gratuitamente”.
Fonte: ABNT
Vigilância Sanitária
Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle.
DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Enviado por Dr. Êneo Alves da Silva Jr - Biomédico – Microbiologista. Especialização em Microbiologia Geral e Metodologia do Ensino Superior. Mestrado e Doutorado em Microbiologia de Alimentos e Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. Autor do Manual de Controle higiênico-Sanitário em Alimentos da Livraria Varela. Sócio/Diretor da CDL Central de Diagnósticos Laboratoriais
Preencha o formulário e solicite o pdf do DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Conheça a nova publicação da Anvisa:
Resolução para prestação de serviços de alimentação em eventos de massa
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RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA- RDC Nº 43
Anvisa:
O DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
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Ingredientes
Para o Molho
Tomate seco caseiro ( para esta receita usamos 2 tomates maduro cortado ao meio, coloca sal a gosto, orégano e azeite deixar no forno por 30 minutos em 160 graus ou compra-lo pronto).
Creme de leite (1/2 caixa)
Queijo parmesão (02 colheres de sopa, o arroz tem que ficar cremoso)
Montagem
Fazer arrumação do prato com o arroz no centro e o filé em cima do arroz como na foto ou decorar a gosto
Modo de preparo
1º Passo - Refogar o arroz: Colocar em uma panela pequena, azeite, cebola e alho, deixar dourar e em seguida acrescentar o arroz já cozido, creme de leite, o queijo e por ultimo a rúcula, deixar reservado.
2º Passo - Grelhar o filé: Em uma frigideira, aquecer e colocar o azeite, o filé, deixar ficar 5 minutos de cada lado ou até o ponto de sua preferencia (bem passado, ao ponto ou mal passado), deixar para temperar o filé quando ele estiver já grelhando (obs: se colocar o sal antes dele ir para frigideira o file vai desidratar).
Chef Regis Nascimento - sou chef executivo de cozinha há 20 anos, sou formado em gastronomia, chef associado a antiga ABAGA hoje APC-BRASIL, sou de Maceió- Al, estou em Tiradentes a 2 anos no Santíssimo Resort, com uma classificação de luxo, gastronomia moderna, antes atuei com executivo em Resorts nas cidades de Natal. Porto Seguro, Porto de Galinhas, minhas especialização é de cozinha nacional e internacional.