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Uma nova visão para melhorar o clima no ambiente de trabalho

O ambiente de trabalho é peça fundamental para o progresso da empresa e de seus colaboradores. Para que ele seja positivo, é necessário cultivar a boa atmosfera organizacional, e às vezes o que precisa para melhorar, é mudar a visão que se tem da empresa.

Por Redação MN

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Como o clima no ambiente de trabalho é uma percepção coletiva que os colaboradores têm da empresa, ele reflete em como as pessoas interagem umas com as outras, como tratam os clientes, os fornecedores internos e externos, bem como o seu grau de satisfação com a empresa.

Impacta diretamente na produtividade. Quando ele é ruim, contribui para diminuir a taxa de retenção dos bons colaboradores e aumentar o absenteísmo, prejudicando o relacionamento entre os profissionais da equipe e a gestão.

Às vezes a percepção dos gestores e da equipe de Recursos Humanos é positiva, mas a concepção dos colaboradores pode não ser igual, ou seja, algum aspecto precisa ser trabalhado. É aí que se faz necessário parar, refletir e ver se não é preciso procurar mudar a visão que eles têm da empresa.

Realizar um trabalho com os gestores e sua equipe no sentido de mudar essa visão e a percepção. Para isso é necessária uma boa comunicação com o pessoal da empresa, desenvolver um marketing interno com foco nos colaboradores.

Continuamente pegar o feedback dos profissionais, coletando dados para entender como enxergam o ambiente de trabalho para detectar o que precisa ser melhorado. Com o objetivo de conhecer as características do clima organizacional e definir aspectos que podem ser trabalhados.

Proporcionar treinamentos que facilitem o entendimento dos processos da empresa, que os deixem mais aptos, preparados para as suas funções, capacitados, pois a capacitação do colaborador é um ponto relevante, facilitará a sua vida profissional, conseguirá desenvolver melhor o seu trabalho. Além de ser uma forma de demonstrar que valoriza o profissional, o que contribui para motivá-lo.

Melhorar o ambiente de trabalho e fortalecer o relacionamento da organização com os colaboradores, mudando a visão que eles têm da empresa, dos  colegas de trabalho é um investimento para o sucesso da empresa e de seus colaboradores.  É um aspecto que não pode ser ignorado pelos gestores, pois impacta diretamente nos resultados.  É necessário prestar atenção e agir de forma consciente para ter o ambiente melhorado. E vimos que vale a pena!

O que está acontecendo na sua empresa, no seu restaurante? Conte para nós, ficaremos contentes em saber e compartilhar!

 

Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

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Atualidade

Indústria

INDÚSTRIAS SAUDÁVEIS: 5 PONTOS ESSENCIAIS QUE PODEM SER AVALIADOS O USO DENTRO DO FOODSERVICE

Por Tassiana Rozon

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No ano de 2021, o setor da alimentação apresentou sinais de que os consumidores querem mais opções saudáveis e com algum fator funcional para saúde. Essa preocupação se deve ao notar o quanto estava ruim os hábitos alimentares nos últimos anos, com crescimento das taxas de obesidade e outras doenças crônicas não transmissíveis.

As indústrias alimentícias, nos últimos anos, investiram no desenvolvimento de produtos com restrição de sal, açúcar e gorduras trans através da inclusão de mais frutas frescas e grãos integrais nas preparações de sucos, recheios e massas.

De acordo com o guia Brasil Food Trends 2020 elaborado pela FIESP e ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos), as exigências e características dos consumidores são traçadas através de 5 categorias:

1. Sensorialidade e Prazer

2. Saudabilidade e Bem-estar

3. Conveniência e Praticidade

4. Confiabilidade e Qualidade

5. Sustentabilidade e Ética.

Essas cinco categorias foram definidas através de vários estudos e pesquisas como: Strategic Research Agenda 2007-2020, Canadian Food Trends to 2020 - A Long Range Consumer Outlook, Food 2020: The Consumer as CEO (FOOD 2020, 2009), Issues, Trends and Challenges Facing the Food and Drink Industry - forecasts to 2014, global market review of new Product Development Strategies in The Food and Drink Industry - forecasts to 2013, World Innovation Panorama - 2009, n Analyse wichtiger zukunftsthemen der lebensmittelindustrie und-forschung (Análise de importantes temas futuros da indústria de alimentos e pesquisa), Trends and Drivers of Change in the Food and Beverage Industry in Europe: mapping report  e Tendências da Alimentação Contemporânea.

As cinco tendências citadas anteriormente foram resultado das influências geradas pelas mudanças que ocorrem nos fatores determinantes da demanda quantitativa e qualitativa por alimentos.

No quesito sensorialidade e prazer, foi reparado que os consumidores estão valorizando as artes culinárias e as experiências gastronômicas, ainda mais nessa era dos Reels e Stories nas redes sociais. Tais pontos influenciaram bastante o setor do foodservice e as indústrias alimentícias que querem oferecem aos clientes produtos atraentes e saborosos para tonar o momento inesquecível.

Comer bem significa escolher alimentos que provenham de cadeias de produção e distribuição alinhadas com a procura de alimentos funcionais, os produtos para dietas e controle do peso, e o crescimento de uma nova geração de produtos naturais que estão se sobrepondo ao segmento de produtos orgânicos. No ponto saudabilidade e bem-estar, uma das maiores preocupações das indústrias alimentícias é desenvolver tecnologias que produzam alimentos com menores teores de gorduras, sódio e calorias sem prejudicar a qualidade, sabor e textura dos produtos. Esse interesse por alimentos saudáveis é consequência a incidência de excesso de peso e obesidade nas populações de vários países, porém os alimentos saudáveis continuam sendo caros mesmo com aumento da procura.

No aspecto de conveniência e praticidade, as empresas estão considerando bastante o estilo de vida dos consumidores, principalmente, agora com essa forma híbrida de trabalho - home office e presencial, além da questão da estrutura das famílias e o tempo disponível para realizar as refeições. Por isso, cresceu a demanda por refeições prontas e semiprontas, alimentos de fácil preparo, embalagens easy open (abertura fácil) e que podem preparar no micro-ondas. Vale ressaltar que com a pandemia, as indústrias tiveram que se reestruturar para atender os serviços de delivery. Entretanto, esse ponto se complementa à tendência citada anteriormente - bem estar, resultando no aumento da demanda de alimentos convenientes, tais como bebidas à base de frutas, snacks de vegetais, iogurtes etc.

Sobre a confiabiabilidade e qualidade, os consumidores estão cada vez mais preocupados com as questões de rastreabilidade e a garantia de origem dos produtos, bem como a parte legal dos certificados de sistemas de gestão de qualidade e segurança, a rotulagem e tabela nutricional e as outras formas de comunicação que possam demonstrar os atributos dos produtos. Quando a empresa transparece todas as informações transmite confiança e preferência dos clientes.

O último ponto a discutir é o da sustentabilidade e ética. Nos últimos anos, houve o crescimento de consumidores preocupados com o meio ambiente e causas sociais e a sustentabilidade ambiental nas indústrias vem na forma da coleta seletiva dos resíduos, diminuição na emissão de gás carbônico e o não teste em animais.

As indústrias saudáveis precisam monitorar com frequência essas tendências e sistematizar as variáveis mais relevante e alinhar com os setores de Pesquisas e Desenvolvimento as melhorias contínuas.

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Tassiana Rozon - Nutricionista e Gestora de Qualidade. Graduada em Nutrição pela UNIP e em Gestão de Qualidade pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em MBA em Serviços de Interesses à Saúde pela UNIP. Grande experiência em controle de qualidade em restaurantes, cafeterias, redes de fast-foods, hotéis e padarias, prestação de assistência nutricional a indivíduos e coletividade e atuação em pesquisas.

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Qualidade
de Vida

Qualidade de Vida

Alimentação Orgânica - Tendência para os Restaurantes x Demanda de Consumo e Cardápio

Por Vania Konopa

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O mercado de alimentação saudável movimenta valores expressivos no setor, e parte disso se deve aos alimentos orgânicos. Cada vez mais, o consumidor busca por produtos dessa natureza, ou seja, produzidos sem uso de agrotóxico, de defensivos agrícolas e sem modificação genética.

A popularidade da comida orgânica e dos restaurantes que as servem tem disparado nesses últimos anos. O que era um nicho de mercado é agora uma  realidade em plena  expansão e os consumidores desse tipo de produto são exigentes e fiéis. Eles se preocupam com a saúde e o bem-estar,  que os fazem buscar por alimentos e refeições de boa  procedência.

As opções de alimentos  orgânicos são muitas, vão desde frutas, verduras, farinhas e grãos até carnes, chocolates, mel, bebidas, entre outros. Essa gama de produtos facilita agradar aos mais diferentes e exigentes paladares e cria a possibilidade de ter um cardápio vasto e criativo.

Diante desse cenário, incluir os orgânicos no cardápio de um restaurante tornou-se uma estratégia inteligente. Trabalhar com alimentos orgânicos traz ao negócio um importante valor agregado, pois reflete as posturas ideológicas do estabelecimento em relação a questões , ambientais e de saúde.

Alimentos orgânicos podem ser mais onerosos para um restaurante. Porém, há mecanismos para superar isso e garantir a satisfação da clientela e bons lucros:

✔ Optar por um cardápio sazonal ajuda a diminuir os custos. Produtos hortifrutigranjeiros da estação têm preços menores, oferecer pratos de acordo com a estação do ano também pode ser um atrativo para os clientes, criando o interesse em variar as experiências gastronômicas. Outra alternativa é buscar por fornecedores locais, evitando custos com a logística de transportes.

✔  Investir no marketing é também uma estratégia interessante para levar ao público consumidor informações sobre os critérios de seleção de ingredientes e o modo de preparo de cada refeição. Esse entendimento fará as pessoas valorizarem ainda mais o produto.

É importante frisar que as pessoas que buscam por alimentos orgânicos e investem na alimentação saudável têm consciência de que esses produtos possuem um custo mais elevado. De modo geral, elas estão dispostas a pagar por isso.

Nessa perspectiva, os alimentos orgânicos se mostram uma opção saudável e ambientalmente responsável. Assim, o restaurante que faz a opção por trabalhar com eles, saem na frente!

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Vania Konopa - Nutricionista, Pós Graduada em Nutrição Clínica pelo GANEP, carreira sólida, com ampla experiência na área de Nutrição, desenvolvendo trajetória em empresas de grande porte, com background em Gestão de Pessoas e Processos, atuando no setor privado, nos segmentos Hospitalar e Serviços

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BELGIAN WAFFLE & PANCAKE MIX

 

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Cada vez mais querendo novidades, o mercado está sempre pensando em itens que se diferenciam na área e que sejam capazes de cativar os consumidores.

A Nutripur apresenta ao mercado brasileiro uma nova experiência em produtos alimentícios, com suas soluções diferenciadas, produtos que vêm sendo predominantemente consumidos em países Europeus e também expressivamente nos Estados Unidos, como é o caso do consumo de waffles.

✔ Produto inovador com sabor diferenciado no mercado.

✔ Fácil de preparar, necessitando apenas adicionar água.

✔ Versátil, podendo ser preparado em forma de waffles ou formato de panquecas.

✔ Produto assume uma característica crocante e dourada após assado.

 

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Economia

Restaurante

UM RESTAURANTE ACIDENTAL

Por José Aurélio Claro Lopes

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"De todas as espeluncas, em todas as cidades, em todo o mundo, ela tinha que entrar bem na minha". Com o coração ainda partido no peito e um copo de whisky na mão, Rick Blaine sente o impacto de seu reencontro com Lisa Lund, em Casablanca, o filme. Pouco se sabe do cardápio do seu Rick´s Café Americaine na ocasião, afinal fazem 80 anos, mas se especula ter sido um misto de Café de la Paix, de Paris, com o Jack Hole de Nova Iorque. Com todo tipo de clientes e Sam, seu incrível pianista, o local retrata o mistério e o charme intenso de sua época.

Papo Furado.

Ainda dentro do charme de uma época, há uma entrevista sensacional com o Walter Mancini, que associa histórias, mágicas e gastronomia, com resultados emocionantes para seus clientes e sua equipe. No início da entrevista o som está meio ruim, o entrevistador é um pouco inexperiente, mas o Walter salva o show, tratando só de coisas inéditas em sua própria perspectiva. https://www.youtube.com/watch?v=RTXXeq8-DDg . Vale a pena

Play it again, Sam.

Quando a crise apertou, bons funcionários foram dispensados e uma parte se sentiu abandonada à própria sorte. Alguns aproveitaram uma oportunidade que surgiu e outros foram atrás de um sonho. Ambos, precisando dar certo, trabalharam duro, aprenderam muito e colocaram seus negócios em movimento. Mesmo os que ficaram pelo caminho estão também com mais preparo para se virar sem a urgência de voltar aos empregos. As relações de confiança estão desgastadas e as aproximações ficam mais lentos. É o momento das empresas se reverem com um mínimo de transparência e uma meritocracia mais honesta. Isso custa nada, é só atitude.

Cozinha autêntica

O apelo ao consumo com equipamentos ou sistemas modernos ainda é difícil aos clientes normais do restaurante. A explicação de pratos de cadeia fria como sous vide, ou slow cook, por exemplo, mostra uma forma sofisticada de servir comida requentada, o que pouco encanta a qualquer um. Na falta de um atraente equipamento, há quem se volte a linha da “cozinha autêntica” que faz seus produtos na hora, de fornos a lenha, grelhados no fogo, fogões em chapa de ferro ou tandoori de barro. Fritadeiras de pressão, de zona fria, placas de indução e fornos combinados já ajudam bastante. Forno de microondas pode, mas para usar discretamente. O insight é do Mike Buzzalka no link https://www.food-management.com/business-industry/pandemic-trends-drive-changes-foodservice-equipment-needs/gallery?slide=6

"Procure sempre ser único".

Na reabertura dos restaurantes fechados na pandemia, certamente haverá um processo de limpeza e dedetização, para evitar surpresas desagradáveis com insetos e contaminações. Aproveitando o momento, talvez seja uma boa hora para atualizar a cozinha, repaginar o salão e recomeçar a operação com mais energia e cara nova. Para isso compensa contar com consultores e arquitetos especializados. Para quem precisa de ideias tem a Dala Al Fuwaires, autora da frase da chamada acima num texto didático e lindas fotos de exemplo. O link está a seguir.

https://www.fsrmagazine.com/expert-takes/interesting-restaurant-design-trends-watch-2022

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José Aurélio Claro Lopes
Diretor na Precx Consultoria em Alimentação Ltda.

Negócio

Alta dos Preços e Custos - 7 Atitudes que os Gestores Devem Buscar Para Diminuir os Impactos

Por Klaus Müller

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Escuto muitas histórias de meus familiares com mais experiência de vida e sempre em algum momento do passado, a economia sofreu grandes crises que abalaram os preços dos insumos para a população. Posso dar exemplos como a "grande depressão" de 1931, o plano Collor de 1990 e a crise fiscal de 2015 entre outras.

Em 2020 e 2021 fomos devastados por uma sequência de lock down por conta da pandemia de coronavírus, que diminuiu muito nosso mercado e provocou quebra de muitas empresas, nosso governo usou como estratégia para conter o consumo elevar a taxa de juros, elevando preços drasticamente.

Donos de empresas de alimentação sofrem com a queda no consumo e os altos preços nas prateleiras, muitos optaram por trocarem por insumos mais em conta e acabaram prejudicando a qualidade do produto perante a seus clientes o que leva ao ciclo vicioso.

Nesse artigo vamos abordar 7 estratégias que podemos utilizar para combater os impactos dos altos preços dentro dos restaurantes.

1. Reavaliar processos de produção.

Em minhas consultorias, costumo dar foco no “COMO FAZEMOS” as coisas, pensar se nosso processo atual de produção vai se manter nos próximos 5 ou até 10 anos a frente, muito dizem que investimentos em novos processos são muito caros, mas se diluirmos esses valores em 120 meses, veremos que os ganhos podem ser muito maiores.

2. Controle de inflação interna.

Muitos donos de restaurantes utilizam como tabela de reajuste índices que não representam sua realidade, em 2021 até os dias atuais, a Jlucentini Consultoria Empresarial vem publicando mensalmente índices de inflação de um cardápio base, os valores chegam a 24,5% de inflação nos alimentos acumulada em 12 meses, 14,5% a mais do que o governo publicou no fechamento do ano.

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3. Sazonalidade de gêneros.

Muitos fornecedores e até mesmo na internet é possível levantar os alimentos que sofrem oscilações de preços por conta da sazonalidade como podemos ver na tabela abaixo:

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Porém devemos ficar atentos com fatores que não podem ser controlados como o clima, chuvas inesperadas ou até mesmo sua ausência por algum fenômeno climático podem alterar preços em menos de uma semana. Como a guerra entre Ucrânia e Rússia, são os dois principais fornecedores de trigo no mundo, com a guerra o preço chegou a aumentar em 25% em 15 dias, dessa forma devemos tomar cuidados com planejamento de cardápio com mais do que 30 dias de antecedência.

4. Revisão de cardápios.

Quando era criança lembro que minha avó cozinhava todos os alimentos em casa com gordura de porco, minha mãe já alterou muitas receitas para manteiga e atualmente existem enumeras possibilidades que podemos utilizar e manter o padrão de qualidade que tínhamos. Costumo dizer que os restaurantes devem educar seus clientes quanto a alimentação, sugerir insumos novos e preparos diferentes podem agradar o paladar sem gerar prejuízos no caixa.

5. Novas tecnologias.

É claro que novas tecnologias não poderiam ficar de fora dessa lista, hoje existem fornos combinados que diminuem o volume do fator de cocção dos alimentos, ultra congeladores que além de eliminar a proliferação de bactérias, mantem o sabor e o valor nutricional dos alimentos permitindo reduzir custos com um melhor planejamento de produção e desperdícios chegando a quase zero.

Gosto de mencionar sempre que o item 5 sempre deve vir acompanhado do item 1, investir em novas tecnologias sem revisão de processos de produção é o mesmo que trocar o fogão sem treinar o cozinheiro, o resultado será o mesmo.

6. Compartilhar a situação econômica com seu cliente.

Pode parecer estranho à primeira vista, porém compartilhar os altos e baixos nos preços dos insumos com os clientes pode amenizar a reação deles durante o processo de reajuste.

O importante é não pegar os clientes de surpresa com reajustes além do esperado, recomendo as empresas através de informativos compartilhar as informações como inflação e sazonalidade para que o cliente faça parte do processo, dessa forma caso tenha algum reajuste sua reação pode ser mais branda.

7. Estudo de produtividade da equipe do restaurante.

Com uma conta simples (Número de refeições dia ÷ Número de colaboradores) podemos chegar ao resultado da produtividade, checar se todos os colaboradores têm o mesmo interesse em manter os padrões de produção ou se falta um programa de formação para extrair o melhor potencial de cada um, pode ficar evidenciado com essa fórmula.

Manter a equipe motivada não é uma tarefa fácil, mas sem as pessoas um restaurante não sobrevive, investimento em capacitação e desenvolvimento profissional é essencial para sobrevivência de um restaurante perante a um cenário econômico tão conturbado.

Acredito que essas 7 atitudes podem auxiliar donos de restaurantes a controlar os altos e baixos da economia, acredito que o mais importante seja estar sempre atento ao mercado e focar na melhoria contínua de processos e pessoas.

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Klaus Müller - Atualmente é Diretor Executivo do Grupo Jlucentini & Associados, já foi diretor geral, comercial e de recursos humanos de empresas de alimentação no segmento de coletividade. Tem formação em gestão empresarial, Executive Coaching pela SLAC - Associação Latino Americana de Coaching, discente no MBA de Varejo Físico e MBA em Valuation pela universidade de São Paulo - USP, co-autor do livro como "Como vender e fidelizar seus clientes" e professor de cursos de formação e gestão em unidades de alimentação.

FISPAL FOOD SERVICE

Fispal Food Service 2022: Credenciamento para o evento híbrido já está disponível

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O evento híbrido da Fispal Food Service e Fispal Sorvetes está confirmado para os dias 7 a 10 de junho, no Expo Center Norte e na Plataforma Digital. A edição 2022 conta com mais de 1800 marcas em exposição, nos formatos presencial e digital. O credenciamento é gratuito e pode ser realizado em poucos clicks pelo site oficial

Fispal Food Service é a maior e a principal plataforma de conexão com fornecedores de equipamentos, tecnologia, ambiente e muito mais, e atua como agente de transformação do setor na América do Sul. O visitante encontra soluções híbridas e digitais, que incentivam a inovação, trazem tendências e impulsionam negócios, contribuindo para a evolução do setor com soluções para o food service, sorvetes e cafés.

A última edição do evento físico, em 2019, recebeu mais de 57 mil visitantes, que puderam conferir 473 expositores, 15 atrações e 170 horas de conteúdo nos 40 mil m² de feira.

Agora, a Fispal Food Service e Fispal Sorvetes, principal evento de alimentação fora do lar, está de volta em formato híbrido, integrando o ambiente físico e digital. Confira as atrações de 2022:

 

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Copa Brasileira de Pizzaria:

A Copa Brasileira é um concurso de pizzarias do Brasil organizada pelo CTP – Centro Tecnológico de Desenvolvimento de Pizzas e Massas no Brasil LTDA, em parceria com a Fispal Food Service e Informa Markets.​​ O concurso é aberto para todas as pizzarias do Brasil e este ano traz o tema: “Sabores Regionais Brasileiros”. ​​​

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Gelado Experience:

Além das apresentações e demonstrações práticas de formulações e receitas de sorvetes da Escola de Gelados e Academias de Gelados, o Gelado Experience terá palestras de convidados especializados em gestão de sorveterias, indústria de sorvetes e cases de sucesso de no mercado sorveteiro. O projeto tem o patrocínio e curadoria da Duas Rodas. ​​​

Fale com um Especialista

A FCSI - Foodservice Consultants Society International, associação profissional dos que oferecem serviços de consultoria de Projetos de Cozinha Profissional (KD) e Gestão de Estabelecimentos (MAS) para o setor de food service e hotelaria, levará para a Fispal Food Service profissionais altamente especializados que irão oferecer consultoria gratuita de alto padrão para os visitantes do evento.

Enquanto a feira física acontece no pavilhão, o Food Connection, maior portal B2B do setor alimentício no Brasil, terá conteúdos exclusivos e transmissões do evento no Expo Center Norte.

Credencie-se agora mesmo pelo site oficial Também é possível fazer o credenciamento diretamente nos guichês de atendimento durante a feira física na Expo Center Norte.

Serviço:
FISPAL FOOD SERVICE
7 a 10 de junho
Expo Center Norte
Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme, São Paulo
Site oficial: https://www.fispalfoodservice.com.br

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Temos Muito Orgulho dos Nossos Colunistas MN

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Marketing

Decoração

O Papel da Decoração nos Restaurantes e os fatores fazem os Clientes Retornarem

Por Solange Marchezinni

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Uma boa decoração tem seu papel dando identidade ao Restaurante. Depende do tipo de refeição a seguir e o público alvo, podendo ser do clássico ao mais ousado, como também os temáticos e os self-service.

A primeira impressão é a mais importante e se encaixa bem nesse mercado. Mais que o ambiente bonito, a decoração do restaurante deve passar conforto e higiene.

Ao contrário do que possa parecer, um restaurante decorado, não necessariamente precisa ser repleto de objetos e sim com elementos que caracterizem o estabelecimento.

Um das primeiras técnicas do marketing relacionada a restaurantes é o conhecimento de como decorar um ambiente confortável e agradável aos olhos dos clientes.

A decoração deve estar em harmonia com o estilo do restaurante. 

O mobiliário é um dos elementos importantes para decoração de ambientes gastronômicos. Além de proporcionar conforto aos clientes cria características de identidade da marca.  A escolha da mobília implica em conhecimento técnico por parte do profissional da decoração quanto as características e conceito local, disposição dos mesmos para facilitar a circulação de pessoas e acomodação dos clientes.

A acessibilidade é fundamental para formar opinião positiva dos clientes. Não bastam instalações de rampas e barras nos banheiros. A abrangência vai além disso, ou seja: adequações no salão para circulação de cadeirantes, abertura de portas de entrada e dos banheiros, cardápios elaborados para deficientes visuais.

A iluminação tem muita importância na decoração, pois identifica a personalidade do restaurante. Da mesma forma, as cores possuem influência na mente dos clientes: cores quentes despertam sensação de agitação, inclusive forme. Cores frias e suaves despertam sensação de calma, tranquilidade e relaxamento.

Outro detalhe importante a ser considerado na decoração do restaurante é em relação ao condicionamento acústico. A ausência de instalação desta característica técnica possibilitará que algumas pessoas se sintam incomodados pelo nível de ruido provocado (reverberação).

A Decoração do Restaurante pode ser fator muito positivo em relação aos concorrentes. Um projeto bem estruturado faz toda diferença, proporcionando maiores receitas que justifiquem o investimento inicial.

Os clientes tendem a retornar ao restaurante em função do bom atendimento, da qualidade e apresentação da refeição, da higiene e do ambiente como um todo.

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Solange Marchezinni - Formação - Nutrição e Design de Interiores Designer de Interiores. Formada a 23 anos Segmentos de atuação: Consultórios Odontológicos, Rede de Restaurantes, Residências, Corporativo, Laboratórios de Análises Clínicas, Hotelaria, Estúdio de TV, Mostras de Decoração, incluindo Casa Cor São Paulo, Mostra Acessível (vencedora de Prêmio), Produtora Visual Nutrição: Segmentos de atuação: Hospitais, Indústrias, Diretoria de Banco, Supervisão de Cozinhas Industriais.

FOOD SERVICE

Empresa Aposta em Saudabilidade

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A Camponesa, marca de lácteos da Embaré, traz uma grande novidade para sua tradicional linha de leite em pó. Seus leites integral e instantâneo na versão 800g, ganharam um mix de nutrientes especial para suprir as principais necessidades nutricionais dos brasileiros. Além de trazer todos os benefícios do leite puro do campo, os produtos agora são fonte de Vitamina A, C, D e E e enriquecidos com cálcio, ferro e zinco.

A Embaré tem priorizado a saudabilidade em seus desenvolvimentos, oferecendo produtos com ingredientes que possam trazer benefícios nutricionais e funcionais para o organismo, sem deixar de lado a manutenção da qualidade e do sabor. O leite em pó Camponesa é um alimento completo, pois oferece em sua formulação apenas leite integral mais vitaminas e nutrientes essenciais à saúde”, comenta Adriana Antunes, gerente de marketing da Embaré.

Tradicional na venda de leite em pó, a Camponesa se destaca no cenário nacional entre os grandes players. De acordo com a Euromonitor, a Camponesa é a quinta maior marca de leite em pó do Brasil, com 4% de participação de mercado. Com base em dados divulgados pelo Instituto AC Nielsen, a Camponesa, presente hoje em todo o Nordeste, possui significativa fatia de mercado em Pernambuco: 67,7%, está entre as quatro primeiras marcas de leite em pó mais vendidas do país e entre as 3 primeiras no nordeste.

“Temos realizado um trabalho consistente ao longo dos anos, investindo continuamente em inovação, pesquisa e desenvolvimento para aprimorar nossos processos e garantir que a indústria entregue o melhor produto aos nossos consumidores. Fomos a indústria pioneira na fabricação do leite em pó de saquinho no Brasil, ajudando a democratizar o produto. É motivo de muito orgulho para nós ver o reconhecimento da marca Camponesa no mercado”, destaca André Antunes, diretor comercial da Embaré.

A companhia avança no projeto de ampliar a participação no mercado interno de lácteos com a produção de leite em pó. No ano passado, a Embaré arrendou uma fábrica em Patrocínio(MG) com foco na expansão de vendas, permitindo um aumento de 16% da sua capacidade de processamento diário, atingindo a casa dos 2,8 milhões de litros de leite/dia.

Também de acordo com a Euromonitor, para o período entre 2021 e 2026, o instituto projeta um crescimento médio do segmento de 1,7% em volume vendido ao ano, e aumento de 3,8% em receita - sem incluir a inflação.

“O cenário que vivemos tem sido bastante desafiador, com aumento da inflação, alta nos preços dos insumos e a recessão econômica causada pela pandemia. Apesar de todas as adversidades, temos realizado um trabalho bastante consistente para mantermos competitivos no mercado e, por isso, estamos confiantes que conseguiremos atingir bons resultados esse ano”, afirma André.

Fonte: Camponesa

B2B

Como o Portfólio de Produtos Mais as Soluções Agregadas Aumentam as Vendas no B2B

Por Ricardo Szuster

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Agradeço novamente o convite para escrever sobre o nosso mercado de foodservice. Escrever para a Marketing Nutricional além de ser uma honra, sempre me motiva e faz aumentar a minha vontade de um dia escrever um livro sobre o desafio que é vender e trazer soluções ao nosso mercado. Espero que tenhamos muitos vendedores lendo este artigo pois dedico estas linhas para todos mas principalmente para meus colegas que lutam todos os dias para vender!

Vamos iniciar este artigo com algumas definições:

O que são produtos?

- Do latim productus, chama-se produto aquilo que tenha sido alvo de “fabrico”  (isto é, que tenha sido fabricado ou produzido). Esta definição do termo é bastante abrangente e permite que objetos muito diversificados se englobem dentro do conceito genérico de produto. Posto isto, uma mesa, um livro e um computador, por exemplo, são considerados produtos. No tocante a produto físico, itens que podem ajudar a identifica-los, bem como a gerar motivação numa pessoa para que o adquira ou experimente, são o design, as cores, tamanho, a marca, entre outros.

Do ponto de vista de marketing, um produto é um objeto que é desenvolvido/ colocado/disponibilizado em um determinado mercado, com a intenção de satisfazer aquilo de que necessita ou que deseja um consumidor (no caso do FoodService ao operador). Neste sentido, o produto transcende a sua própria condição física, e inclui a percepção sentida pelo consumidor quando da aquisição/compra (atributos simbólicos, psicológicos, e etc.).  E claro, no caso de um produto alimentício são importantes as propriedades organolépticas ( cor, sabor, textura, aroma ) etc.

O que são serviços?

- O produto não material, por sua vez, denomina-se serviço. Por exemplo: um computador e um modem são produtos; a conexão à Internet é um serviço. No caso do Foodservice, um exemplo: um molho é o produto, e as diversas maneiras de aplicação deste molho ao cozinheiro, ou o auxílio no desenvolvimento de uma receita exclusiva para seu negócio são serviços. E isso é o mais importante!

No FoodService mais do que simplesmente oferecer um produto, temos que agregar verdadeiras soluções ao nosso cliente. Assim sendo, para vendermos ao nosso operador, temos que conhecer muito bem nosso portfólio de produtos, nas categorias que atuamos, e desenvolver uma estratégia de que soluções iremos agregar para chegar ao nosso cliente.

Estamos em um momento delicado onde os clientes finais de nossos operadores estão voltando a sair, frequentando bares e restaurantes ( ou também fazendo pedidos por delivey), mas com um menor orçamento em mãos para gastar num café, em um almoço ou até mesmo em um jantar. Isto torna nossa responsabilidade como indústria de acertar ainda mais em produtos que possam diferenciar o cardápio porém que tenham custos competitivos.

Além disso, vá sempre ao cliente com um “portfólio de idéias” e de informações que ajudem-no em seu negócio. Acredito que nosso papel em vendas é influenciar o cliente a não somente comprar os produtos que vendemos, mas também a comprar nossas idéias ( “ consultoria” ) e depender de nossos serviços e de nossas dicas. Vou dar alguns exemplos abaixo. Talvez alguns são mais usuais e básicos porém outros podem ser diferentes dos que já usamos em nosso dia-a-dia:

1) Aplicação dos produtos: um vendedor de foodservice não precisa necessariamente ser chef e nem ter estudado gastronomia, mas se gostar de cozinhar ou absorver alguns conceitos e técnicas culinárias, certamente quando nos depararmos com um cozinheiro, este perceberá que nossos argumentos somado com nosso brilho nos olhos influenciará nossa venda. Conheça seu produto mais do que o pessoal de marketing! ( peço desculpas ao pessoal de marketing... )

2) Ficha técnica: estude seu cliente. Quais pratos ele serve, quais clientes ele quer atingir e qual o seu ticket médio. E mostre através de contas matemáticas simples que seu produto “cabe” na ficha técnica do seu cliente. Mas e se ele não enteder nada disso? Então você deve simplificar ainda mais: mostre a importancia que seu produto trará no cardápio dele, fazendo com que ele ganhe dinheiro. Ou seja faça com que seu produto seja não somente importante mas fundamental em sua operação. Desta forma ele nunca, mas nunca falará aquela máxima que os clientes adoram proferir: “ seu produto está caro”. Caso ele diga isso, é nossa obrigação mostrar a ele que podemos agregar valor ao seu negócio com nosso produto de qualidade.

3) Conheça o mercado de foodservice, esteja antenado, participe de grupos de whatsApp, e faça cursos de curta duração para que tenhamos uma visão atualizada. Nosso cliente quando escutar algumas informações pertinentes a, por exemplo: como anda o delivery, se o foodsevice vai crescer, como ele está estruturado, etc.. ele certamente verá o vendedor como um consultor de seu negócio, não somente um fornecedor ou um tirador de pedido que simplesmente coloca num sistema para faturar e que nós de vendas rezamos para a logística entregar ( peço desculpas ao pessoal da logistica.. ). O cliente está muito focado no dia-a-dia de seu negócio e muitas vezes enxergar o vendedor como seu “portal de notícias importantes” trará uma confiança enorme e estreitando seu relacionamento comercial.  

4) Disponibilize amostras e agende visitas aos clientes para aplicá-las. Vá ao seu cliente! Nós de vendas não gostamos de home-office já dito em artigos anteriores aqui na Marketing Nutricional. Nada melhor do que ganhar um cliente “ pelo estômago”. Um cozinheiro precisa de uma matéria-prima de qualidade para se transformar em um excelente prato. O cozinheiro entende isso e entenderá mais ainda se você tiver muuuuuuuuuuuito conhecimento sobre o seu produto, sua origem, e onde ele poderá aplicá-lo. Aproveite e chame o patrão dele, o dono do restaurante pois ele terá que comprar a idéia também “gastronomicamente”.

5) Desenvolvimento de promoções e ações com seu produto, com a criação de cardápios personalizados e que façam com que seu produto seja utilizado ( gerando a recompra ) são muito importantes.

Por fim tenha sempre paixão no que faz para que o cliente perceba que você gosta do que faz e que tem prazer em trazer um produto, ou melhor um “porfólio de soluções” agregadas que aumentarão as vendas de seu cliente e por conseguinte as suas, fidelizando-o e tendo você como uma referência!

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Ricardo Szuster - Engenheiro de Alimentos, formado pela Unicamp com pós graduação em Administração de Empresas pelo Mackenzie e Curso de Gestão Estratégia do Foodservice pela ESPM. Experiencia de mais de 20 anos nas áreas de vendas e desenvolvimento de produtos. Trabalhou em empresas multinacionais e nacionais. Trabalha com muita paixão em vendas técnicas e desenvolvimento de novos negócios e projetos em FoodService

Mercado

Foodservice e seus passos em direção ao Metaverso

Por Cristina Souza

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Estratégias de marketing com visão de futuro e Metaverso são praticamente sinônimos na atualidade. Um tema em ebulição que é pouco entendido por quem só deu seus primeiros passos na transformação digital, mas que gera discussão entre os gigantes da indústria e dos operadores de maneira transversal.

Mas por que esse desejo de imersão digital nesse momento? Porque não podemos simplesmente voltarmos a ser como antes da pandemia. Primeiro por que não somos mais os mesmos de antes e porque esse movimento precede a pandemia ele traduz a contemporaneidade da geração Z.

Quem tem mais de quarenta anos faz um paralelo com Second Life, geração X compara com Matrix, mas o fato é que para as gerações Z e Alpha não há preocupações é tudo supernatural. Eles, nativos digitais, em uma época em que a conectividade faz parte da escala básica de prioridades do ser humano.

A gigante Coca cola recentemente disponibilizou seu metaverso para interação de convidados de um casamento na Índia que ocorreu de maneira híbrida. Noivos e familiares próximos em um evento presencial e convidados do casal que não estavam na localidade puderam dançar, interagir com conteúdos disponibilizados pelos noivos e... “tomar uma coca cola”.

Essa iniciativa da Coca cola sinaliza um movimento de integração entre mundos digitais. As iniciativas individuais são interessantes, mas, elas não são suficientes para assegurar o interesse dos consumidores, então, integrar mundos como um grande mall é o que pode fazer a diferença em atratividade e retenção da atenção dos consumidores.

E como os pequenos e médios negócios vão poder participar dessa festa? Certamente ainda há um caminho a ser construído em prol da democratização do Metaverso, está tudo muito recente e o que podemos dizer é que devemos experimentar, analisar e antever os impactos no foodservice.

Imagine o cliente entrar em um food hall virtual e poder fazer suas escolhas no delivery das suas marcas favoritas. Ser impactado não só por conteúdo comercial, mas também por informações das iniciativas da empresa do ponto de vista de sustentabilidade, diversidade e inclusão.  Ou seja, o Metaverso pode expandir as mensagens da marca para os clientes.

Aqui no Brasil seguimos firmes com a Benkyou que será nossa parceira na Delegação Connection NRA Show 2022 promovida por nós, em parceria com a Mercado & Consumo e que apresentará o Metaverso do evento para todos que estiverem conosco em Chicago ou em São Paulo onde além de vivenciar discutiremos amplamente as oportunidades.

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Cristina Souza é CEO da Gouvêa Foodservice - Estratégia e Gestão - A Gouvêa Foodservice é uma consultoria especializada no atendimento ao setor, englobando o atendimento a: indústrias, distribuidores e operadores (redes, franquias e independentes). Apoiam sua empresa a construir estratégias para ampliar os resultados do negócio. Utilizam técnicas e metodologias híbridas e ágeis para entregar inovação com profundidade e assertividade.

Seção Acontece - Mercado

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Agenda

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AGENDA 2022

Mercado de Alimentação - Food Service

 

Mostre sua Feira, Evento, Curso, Congresso, para o Setor de Alimentação

Mais de 35.000 Profissionais recebem Notícias e Informações através do nosso Portal Marketing Nutricional e de nossas ações de divulgação do que irá acontecer durante o ano.

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Nutricionistas, Chefs, Gerentes, Confeiteiros, Cozinheiros, Proprietários de Restaurantes que procuram por novidades, conhecimento e atualização, acompanhem os Cursos e Eventos para os profissionais do segmento.

Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.

MERCADO DE ALIMENTAÇÃO 2022 - Feiras, Cursos e Congressos

 

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Escolha seu módulo ou participe de todos

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Info e inscrições: Marcia Melo no Link da Bio: Instagram: @nutri.marciamelo

 

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Seção SND Hospitalar

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SND Hospitalar

Hospitalar

Valorização da Alimentação Hospitalar - Benefícios e Prazeres para o Cliente do Hospital

Por Andrea Luiza Jorge

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Atualmente, as Unidades de Saúde e os Hospitais tem ampliado o âmbito de intervenção assistencial aos seus usuários, além do tratamento e reabilitação, que incluem ações de promoção à saúde, qualidade de vida e bem-estar dos indivíduos, mobilizando-os para práticas e estilo de vida saudáveis. As Unidades de Nutrição e Dietética em Hospitais devem estar engajadas nessa missão, com o desenvolvimento de práticas que incentivem a promoção da alimentação saudável e sustentável. Assim, envolver os pacientes e colaboradores em Programas Educativos é uma forma de disseminar conhecimento, sensibilizar atitudes e estimular mudanças de comportamento. Exemplos dessas atividades são: oficinas culinárias, concurso de receitas, inserção de receitas saudáveis no cardápio e participação contínua da equipe da nutrição em programas de capacitação e desenvolvimento associados a gastronomia, dietética e dietoterapia, com formação teórica e prática.

Nesse contexto, como implementação das atividades de promoção à alimentação saudável e sustentabilidade, a Cozinha Experimental da Divisão de Nutrição e Dietética do Instituto Central do HCFMUSP desenvolveu, a partir de 2020, uma parceria com a Horta Orgânica da Faculdade de Medicina da USP, que se caracteriza como um espaço urbano e didático para disseminação de práticas conscientes de cuidados de plantio, colheita e utilização de alimentos. Os benefícios de uma horta hospitalar são variados como promover: ações de segurança nutricional e dos alimentos; educação alimentar de pacientes e colaboradores; alimentação saudável e sustentável sem a utilização de agrotóxicos e, principalmente, estimular o aprendizado em gestão ambiental. A partir de 2021, foi organizada a logística para renovação de mudas, coleta sistemática semanal, pesagem e identificação, embalagem, armazenamento e com envolvimento das áreas de produção, inserindo a prática de programação dos alimentos nos cardápios destinados às refeições de almoço e jantar de pacientes.

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EQUIPE HORTA FMUSP E NUTRIÇÃO HCFMUSP

Houve a concessão de uma nova área de plantio realizado em setembro de 2021 e coleta disponível a partir de novembro deste mesmo ano. São cultivadas mais de 40 tipos diferentes, especificamente temperos orgânicos, dentre os mais comuns como - salsa, cebolinha, alho poro, sálvia, hortelã, manjericão, tomilho, alecrim, orégano, melissa, erva doce, salsão e PANC - Plantas alimentícias não Convencionais- peixinho, almeirão, azedinha, capuchinha, taioba, bertalha, folha de batata doce roxa. Desde então, foram colhidos e utilizados na produção de refeições cerca de 50 kg de alimentos com mais de 20 tipos diferentes. O uso é diversificado no cardápio diário e receitas que utilizam os alimentos como temperos – saladas, arroz, sopas, guarnições, omeletes, marinada para carnes bovinas, frango, peixes. Atualmente, a coleta realizada semanalmente, pela Cozinha experimental supre a demanda da refeição de pacientes internados nos 400 leitos disponíveis e seus acompanhantes.

Como implementação de atividades a partir de 2022, foi criado o Programa Nutrição na Horta com o objetivo de integração educativa da alimentação hospitalar sustentável com a utilização de alimentos orgânicos e PANCs. A ideia é a mobilização de colaboradores das diferentes áreas da Unidade de Nutrição Hospitalar para uma vivência prática . O programa tem duração de 150 minutos/turma, coordenado e apresentado pela nutricionista Andrea Luiza Jorge com apoio da atendente de Nutrição Keller Cristina Nunes e compreende: uma breve apresentação em sala de aula dos objetivos do programa e da inserção de alimentos orgânicos e PANCs na alimentação hospitalar; visita guiada ao espaço da horta com demonstração e reconhecimento das principais espécies e discussão dos principais usos na culinária; participação na coleta com cuidados e procedimentos orientados por colaboradora voluntária da Horta FMUSP.

Na volta à Unidade de Nutrição os alimentos são identificados, embalados e enviados à área de Armazenamento para programação e destino. São gerenciados indicadores quantitativos em planilha específica, além de pesquisa e divulgação de aplicabilidade de cada alimento no dia a dia do cardápio. Na ocasião de novas receitas/inserções, são feitas “filipetas” informativas e educativas que são entregues junto às bandejas/refeições dos pacientes para divulgação. Até o momento, 30 colaboradores da Unidade de Nutrição já foram envolvidos no programa, incluindo nutricionistas, atendentes de nutrição, oficiais administrativos e cozinheiros. Além disso, a atividade faz parte da Programação do Curso de Especialização em Nutrição Hospitalar- Hospital Geral direcionado às nutricionistas que são envolvidas nas atividades educativas, implementação de testes de receitas e inserção na linha de produção, palestras para colaboradores, criação e divulgação de material educativo.

Paralelamente a Divisão de Nutrição e Dietética do Instituto Central do HCFMUSP direciona esforços para implementação e valorização da alimentação hospitalar saudável e sustentável, com estudo da viabilidade futura de aquisição de alimentos orgânicos sistematicamente, disseminação da utilização de alimentos orgânicos e PANCs com a participação em ações de gastronomia e cursos especializados, intercâmbio com fornecedores especializados e Instituições reconhecidas na prática do tema. O benefício final é a busca crescente para uma alimentação livre de agrotóxicos, nutritiva, com melhor biodisponibilidade de nutrientes e que seja direcionada à promoção da saúde e a divulgação de novos alimentos para as pessoas.

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Andrea Luiza Jorge - Nutricionista com Especializações nas áreas de Nutrição Hospitalar, Administração Hospitalar, Qualidade e Produtividade e em Gastronomia. Responsável pela Chefia da Seção de Ensino, Capacitação e Cozinha Experimental, da Divisão de Nutrição e Dietética do Instituto Central do HCFMUSP. Supervisora do Programa de Especialização em Nutrição Hospitalar- Nutrição Hospitalar em Hospital Geral e Preceptora do Programa de Residência - Gestão Integrada em Saúde. Docente do Curso de Nutrição do Grupo Educacional HOTEC desde 2016. Vice Coordenadora do NutriLider: Grupo de Estudos em Gestão da Nutrição Hospitalar.

Seção Alimento Seguro

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Alimento Seguro

ALIMENTOS SEGUROS

Nova Rotulagem a Entrar em Vigor (RDC 429 e IN 75) - Quais as Principais Mudanças

Por Marcia Melo

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Em 08 de outubro de 2020 foi publicada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde Brasil) o que está sendo chamada de Nova Rotulagem Nutricional, a Resolução da Diretoria Colegiada n°. 429 e a Instrução Normativa n°. 75.

Em meados de 2016, quando tivemos participação como voluntária membro da diretoria da Associação Paulista de Nutrição (APAN), as discussões envolvendo entidades profissionais, assim como a ANERJ (Associação de Nutricionistas do Estado do Rio de Janeiro), e outras como o IDEC (Instituto de Defesa do Consumidor) e as mães de crianças alergênicas ou portadoras   de alguma restrição alimentar obrigatória, resultou numa pressão para que a ANVISA publicasse a Consulta Pública que contou com mais de 73 mil contribuições vindas da sociedade civil num total de quase 80 mil participações segundo a própria ANVISA.

Quase 90% das contribuições para a Consulta Pública que desencadeou na RDC 429 e IN 75 partiu do apelo da sociedade civil para que alguns pontos de melhoria da atual legislação de rótulos de alimentos sejam atualizados e as legislações unificadas, trazendo mudanças e benfeitorias para o consumidor.

Atualmente, temos diversas legislações necessárias para se compor um único rótulo de alimento. A RDC 259, por exemplo, traz a obrigatoriedade de informações importantes e não será revogada pela Nova Norma. Ela determina itens como a denominação de venda do produto, lista de ingredientes, validade, procedência, peso líquido, instruções de uso, lote ou fabricação.

A RDC 359 define a quantidade por porção a ser colocada na TIN (Tabela de Informação Nutricional) do rótulo; a RDC 360 traz as regras para o cálculo e montagem da TIN; RDC 135 e 136 versa sobre a presença ou não de lactose; RDC 54 para as alegações nutricionais e estas são algumas das legislações que serão revogadas, ilustrando as dificuldades técnicas com tantas legislações diferentes para a mesma finalidade que é elaborar rótulos para alimentos.

Com a Nova Norma, teremos quase todas as regras numa só, ressaltando que para a população em geral, o mais importante será a adoção de algum tipo de sinalização na embalagem frontal (Estudo IDEC, 2014) que possa alertar o consumidor sobre a presença de quantidades nocivas de determinados nutrientes relacionados com mortes prematuras por doenças crônicas relacionadas ao consumo de alimentos processados segundo o Atlas da Situação Alimentar e Nutricional do Brasil, publicado em novembro de 2020 pelo Ministério da Saúde.

Segundo a Fundação Oswaldo Cruz, num vídeo veiculado em seu site em abril de 2020, a obesidade cresce 1% ao ano na população adulta brasileira e com maior velocidade entre as crianças, contribuindo para uma prevalência de 74% dos óbitos prematuros entre adultos. Segundo a ANVISA, o consumo de alimentos processados está relacionado com o aparecimento de doenças crônicas e daí a necessidade de intervenção na regulação de alimentos.

A maior novidade da Norma para Rotulagem Nutricional, sem dúvida nenhuma, é a obrigatoriedade de um desenho ou sinalização na parte frontal da embalagem do alimento, para informar ao consumidor através do rótulo, quando um produto alimentício contém sódio, ou gordura saturada ou açúcares simples em quantidades acima do limite crítico estabelecido pela própria ANVISA para cada um destes parâmetros.

Outras novidades importantes compõem o rol de atualizações na legislação de rótulos nutricionais no sentido de ajudar o consumidor a fazer melhores  escolhas. Vejamos:

Número de porções na tabela nutricional. Esta informação pode auxiliar o consumidor no momento do consumo e também na hora da compra, ajudando-o a visualizar a composição do produto em seus macronutrientes, principalmente o valor energético à partir de carboidratos, proteínas e gorduras totais, embora a maioria da população não entenda minimamente sobre o que são esses nutrientes e o papel  de cada um na nutrição e saúde  humana.

A inclusão de uma coluna na tabela nutricional do rótulo  para demonstração da composição em cada 100 gramas de produto, além do que encontramos na porção indicada, ajuda mais uma vez o consumidor na hora de escolher a compra, porque assim é possível comparar  marcas e produtos entre si.

O tamanho da letra tem sido alvo de reclamações devido à dificuldade de leitura dos rótulos de alimentos, embora este seja um hábito bastante difundido entre os consumidores, segundo o IDEC (2014). Com a Nova Norma este tamanho de letra será aumentado consideravelmente, sem contar que o texto da rotulagem nutricional deverá ser de cor preta, em negrito, num fundo de cor branca quando o modelo de tabela escolhida for o linear, facilitando sobremaneira a leitura das tabelas.

Alegações nutricionais que contradigam a Rotulagem Frontal não poderão ser feitas, nem a lista de ingredientes poderá estar longe da tabela de informações nutricionais do rótulo, assim como esta tabela não poderá estar em local de dobradura ou escondida na embalagem.

Haverá referência de ingestão para a gordura trans, sendo necessário o cálculo do porcentual de valores diários recomendados em função da porção.

A maior polêmica dentre as novidades está o cálculo dos chamados Açúcares Adicionados, um dos novos parâmetros nutricionais da TIN, que diz respeito aos mono e dissacarídeos, com exceção dos polióis e dos açúcares naturalmente presentes nos vegetais e frutas sob qualquer condição (polpa, sucos, desidratados), incluindo açúcares presentes nos ingredientes como cana de açúcar, mel, melado, rapadura... adicionados para adoçar ou não.

Entretanto, esta informação depende de análises laboratoriais bromatológicas que os fabricantes já estão providenciando para compor seus próprios rótulos conforme a Nova Rotulagem. À partir destas informações é que outros setores do mercado de alimentos conseguirão atualizar seus rótulos também, assim como as tabelas e softwares de cálculo nutricional.

Apesar de estar prevista uma revisão antes da entrada em vigor em 09 de outubro de 2022, muitas dúvidas pairam no meio acadêmico e no mercado regulatório de alimentos.

Estas atualizações na legislação de rótulos é mais um passo para ajudar o consumidor a fazer melhores escolhas, em prol da melhoria dos problemas de Saúde Pública em nosso país, com a participação necessária do Brasil na agenda de assuntos regulatórios em nível mundial.

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Marcia Melo - Nutricionista com atuação em empresas como Rede Graal, Vivenda do Camarão, Habib´s e Marriott Serviços de Bordo e Hotelaria SA. Fundadora da SBGAN. Experiência de mais de 30 anos na área de qualidade e produção de refeições / produtos alimentícios e no atendimento a clientes. Adequação de procedimentos internos para exportação aos EUA e CE; reengenharia do HACCP; Desenvolvimento de novas práticas para melhoria da produtividade e desenvolvimento de novos produtos. Desenvolveu trabalhos para grandes redes como Ráscal, Raízen (lojas Select da rede Shell) e Clube Banespa. Atuou na Bayer Crop Science (Monsanto legacy) como coordenadora de Food Safety & Quality América do Sul. Recentemente atuou como Supervisora da área Agrícola da NutriBem Refeições Coletivas. MM Assessoria Foodservice - Instagram: @mm.assessoria.foodservice

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Vigilância Sanitária

 

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Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle.

 

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

  Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

  Estabelece as listas de padrões microbiológicos para alimentos.

Enviadas por Dr. Êneo Alves da Silva Jr - Biomédico – Microbiologista. Especialização em Microbiologia Geral e Metodologia do Ensino Superior. Mestrado e Doutorado em Microbiologia de Alimentos e Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. Autor do Manual de Controle higiênico-Sanitário em Alimentos da Livraria Varela. Sócio/Diretor da CDL Central de Diagnósticos Laboratoriais

Conheça as novas publicações da Anvisa:

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INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

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Receita

 

MEDALHÃO DE PINTADO AO CURRY ACOMPANHA CAMARÃO ARROZ COM PASTA DE AMÊNDOA E BATATADAS DORNIADAS

Chef Matias Alves


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Ingredientes

✔ 300 g de posta de pintado em medalhões
✔ 100 g de camarão 7 barbas limpo
✔ 2 Fatias de bacon cortado bem finas
✔ Sal e pimenta a gosto
✔ Suco de meio limão

 

Ingredientes do molho

✔ 1 Colher de manteiga sem lactose
✔ 1 Colher de (sopa) de cebola brunoise
✔ 1 Colher de (café) de sal
✔ 1 Xícara de leite quente zero lactose
✔ 10 ml de vinho branco seco
✔ 2 Colheres de farinha de trigo
✔ 4 Colheres de (sopa) creme de leite zero lactose
✔ 4 Colheres de (sopa) de leite de coco
✔ 1 Colher de (café) de curry
✔ ½ Colher de (café) de páprica picante (Para decoração do prato)

 

Ingredientes da batata torneada

✔ 3 Batatas pequenas descascadas
✔ 1 Colher de (sopa) de azeite
✔ Sal a gosto
✔ 1 Colher de (café de salsinha área
✔ 3 Unidades de pimenta biquinho

 

Ingredientes para o arroz

✔ 1 Xácara de (chá) de arroz já cozido
✔ 2 Colheres de (sopa) de amêndoa torrada
✔ ½ Tomate concassê cortado abronoise
✔ 1 Colher de (sopa) de salsinha picada

 

Modo de preparar o peixe:

Tempere o peixe com sal, suco de limão e pimenta moída na hora

Corte o peixe em forma de medalhões e abrace com as fatias de bacon.
Em uma frigideira, coloque o azeite deixe esquentar, junte os medalhões e deixe grelhar um lado e depois o outro. Agora o leve para o forno a 170 Cº por 15 minutos
Reserve.

Preparando o creme

Em uma panela pequena, coloque a manteiga, a cebola e refogue, cuidado para não queimar. Junte os camarões e deixe refogar por 2 minutos.

Junte a farinha de trigo e deixe dourar. Acrescente os temperos em pó, e o leite aos poucos e vá mexendo com ajuda de um fuert. Acrescente o creme de leite, o leite de coco, o vinho. Acerte o sal e deixe ferver por 3 minutos em fogo baixo.

Modo de preparar as batatas

Descasque as batatas, com ajuda de uma faca descasque em formato redondo.
Cozinhe em água e um pouco de sal. (Deixe al dente e escorra)

Em uma frigideira, coloque o azeite e as batatas cozidas e deixe dourar os dois lados. Desligue o fogo a finaliza com salsinha.

 

Modo de preparar o arroz cremoso:

Coloque as amêndoas no liquidificar com um pouco de água e bata até obter uma pasta. Em uma frigideira, coloque o arroz cozido, o purê de amêndoa e o tomate. Deixe misture e deixe esquentar.  Agora é só servir.

Chef Matias Alves,
FORMAÇÃO • Ensino médio completo • Formado em gastronomia pela Faculdade (Famesp) de São Paulo • Cursos profissionalizantes Escola Hoteleira de São Paulo • Curso de informática pela Microlins

E-mail: Chefedecozinha62@gmail.com
YouTube: Vem cozinhar com chefe Matias
Redes sociais: Matias Chefe Matias
LinkedIn: chef-matias-alves

Bolinho de Chuva de Cenoura

Chef Zuleika Nunes


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Ingredientes

✔ 100 gramas cenoura descascada e picada
✔ 1 ovo
✔ 1/2 colher de sopa de óleo
✔ 65 g de açúcar
✔ 60 ml de leite
✔ 140 gramas de farinha de trigo peneirada
✔ 1 colher de chá (rasa) de fermento em pó Óleo para fritar

 

Modo de Preparo

1. No liquidificador, coloque a cenoura, o ovo, o óleo e o açúcar, também o leite e bata bem até ficar homogêneo.
2. Coloque em uma vasilha e misture a farinha de trigo peneirada por último o fermento em pó.
3. Pegue pequenas porções da massa com uma colher de sobremesa e frite em uma panela em fogo médio com óleo quente até que fiquem dourados dos dois lados.
4. Retire da panela com uma escumadeira e coloque em um prato com papel absorvente.
5. Sirva em seguida com uma calda de chocolate.

Chef Zuleika Nunes,
Especialista em gastronomia autoral Especialista em panificação e confeitaria Tecnóloga em gastronomia Cozinheira profissional Formada em gastronomia e alta cozinha Cake designer Master instructor Professora de panificação, confeitaria e gastronomia Apresentadora do programa Sabores e delícias da Zu na Chef TV Colunista das revistas Bonapetit e Marketing Nutricional Participações em quadros de gastronomia em programas da Globo e do SBT

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