Quem é o Profissional Food Service?
Gerente ou Proprietário de Restaurante, Nutricionista de UAN, Chef de Cozinha = Aquele que tem a missão de gerir um Serviço de Alimentação.
Por Redação MN
O Profissional Food Service é aquele que espera chegar de manhã e encontrar no seu trabalho uma cozinha organizada, o time motivado, os custos em dia, clientes satisfeitos, para que possa produzir uma boa alimentação, segura para os seus consumidores.
Mas ele chega à sua cozinha e o que ele encontra? O cozinheiro que faltou, o ajudante que limpava o chão,...ops... escorregou, e foi substituído às pressas! Isso porque ele precisa de uma cozinha organizada e da equipe motivada, mas tudo bem - Vamos em frente.
Então, verificando o cardápio do dia, fica sabendo que o preço do alimento que vai usar, aumentou bem mais do que o previsto, que os ingredientes que decoram os pratos e os clientes adoram, ainda não chegaram. Embora, resolver.
E seu funcionário está lavando as mãos corretamente, com o tempo e produtos adequados? É isso que ele pensa cada vez que um deles troca de tarefa, vai ao banheiro, ou entra na cozinha.
Haja cabeça para tudo isso!
E mais, não para por aí não, ao gerir um Serviço de Alimentação, seja ele um Restaurante Comercial, uma Cozinha Industrial, um SND de um Hospital, uma Cozinha de Hotel, uma Padaria, uma Rede de Franquias, o Profissional Food Service tem mais a executar e\ou coordenar:
PEDIDOS DE COMPRA
Fazer a lista de insumos, ingredientes, descartáveis, utensílios, uniformes, equipamentos, etc. Fazer a seleção dos fornecedores, orçamentos, acompanhar entrega.
GESTÃO DA EQUIPE
Precisa controlar o trabalho e desempenho de seus funcionários. Mantê-los motivados, engajados, evitar “turnover” e conseguir uma gestão eficiente.
ATENDIMENTO AO CLIENTE
Dar suporte aos seus clientes, manter a equipe de atendimento atenta às suas necessidades para que tenham uma boa experiência com o restaurante.
SEGURANÇA DOS ALIMENTOS
Definir e acertar os processos de qualidade e treinamento dos funcionários para garantir de que o alimento não causará riscos à saúde do consumidor.
CONTROLE DOS CUSTOS
Administrar os custos diários, mensais. Fazer a gestão desses custos de forma que o restaurante diminua suas despesas e tenha o menor número de gastos possível.
ATENÇÃO À GASTRONOMIA
Estar atento e desenvolver a equipe para oferecer sabores, sensações, texturas, cores, aromas, através de uma preparação bem elaborada, para que os clientes possam desfrutar dos prazeres de uma boa alimentação.
Neste momento, o seu maior aliado, um verdadeiro parceiro, com certeza, é quem o reconhece e procura ajudar com soluções que resolvam suas maiores dores e problemas.
Lembre-se que o EM FOCO Food Service junto com as empresas parceiras está aqui para te apoiar, te auxiliar, trazendo conteúdos técnicos para sua constante atualização, informações, ideias, insights e soluções, procurando sempre contribuir para a eficiente gestão do seu restaurante. Conte sempre conosco!
Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.
FOOD SERVICE
Fornecedores e Indústrias no Food Service - Como Fortalecer o Relacionamento com os Restaurantes
Por Osvaldo Camacho
O segundo semestre de 2021 chegou com boas expectativas para o setor alimentício, o food service é hoje um segmento que engloba todos os estabelecimentos prestadores de serviços alimentícios, como restaurantes, lanchonetes, bares, bistrôs e até food trucks. A reabertura do food service impulsionou o consumo e o equilíbrio dos preços, adequando o repasse do aumento de custos com a alta vertiginosa dos insumos para a produção de proteína animal.
A demanda do food service em geral, tende a melhorar com a reabertura de eventos e do comercio em geral que estavam estagnados ou em stand-by. O segmento de Food Service sempre foi uma fatia de mercado interessante para a indústria, pela continuidade e programação do setor.
Não é de hoje que as grandes e médias empresas do setor produtivo, investem, cada vez mais nas redes de Food Service, inclusive com departamentos inteiros para apoiar e desenvolver o setor, toda essa movimentação do setor traz uma demanda corrente por novos produtos e principalmente por oportunidades em processos, produtos e serviços.
A palavra de ordem para esse fornecimento deve ser a parceria e a interação com o cliente Food, o mercado de Food Service almeja por fornecedores confiáveis, de qualidade, com compromisso com a entrega, e que não apenas vendam seus produtos, mas que entreguem valor e que contribuam com a solução de problemas e com inovação para melhoria substancial nos lucros.
A oportunidade para estreitar e fortalecer esse relacionamento está na capacidade da indústria em se adaptar ao que o mercado exige, os consumidores estão a cada dia mais sedentos por qualidade e o nível de exigência sobe exponencialmente. Para as redes de Food Service cabe repassar essa necessidade a indústria produtora, que tem nesse quesito seu maior desafio, atender a demanda com a eficiência e qualidade que o mercado consumidor exige. O investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e na aproximação entre produtor e consumidor são fatores determinantes para se chegar a esse patamar de excelência. A parceria com o segmento começa com esse pilar, que seria entender a necessidade do consumo, e desenvolvendo processos e produtos que supram essa demanda com o maior nível de qualidade e eficiência possível, diluindo os custos, aumentando a produtividade, diminuindo os retrabalhos e aproveitando todas as oportunidades de fidelização do cliente.
O mercado é extremamente flexível e exigente, as oportunidades que hoje são um diferencial para qualquer empresa, que em um curto espaço de tempo passam a ser comuns e praticadas por todos os concorrentes, e a pressão por custos exigem mudanças rápidas e intervenções precisas no serviço e no atendimento, sejam esses em estratégias, demandas ou inovação.
Como dito anteriormente outro fator crucial para fidelização é a inovação. Toda empresa alimentícia e em especial o Food Service depende de inovação e criatividade, a concorrência é grande e sai na frente quem tiver a melhor e mais rápida iniciativa para conquistar novos consumidores e o fornecimento para essas redes é determinante para o sucesso.
Dito isso, a interação entre fornecedor e consumidor é decisivo para a indústria que visa o atendimento deste segmento e principalmente a fidelização com esse “nicho de mercado” que pode garantir bons lucros e principalmente uma fidelização e continuidade de um negócio que cresce a cada ano, atraindo cada vez mais investidores e consumidores.
Parceria e foco no cliente......vamos vender ???
Osvaldo Camacho - Gerente Corporativo de Projetos Industriais no Grupo Itabom / Agrofoods. Carreira desenvolvida na área produtiva e de planejamento, com ampla experiência no controle de operações da indústria no segmento de aves, suinos e industrializados . Há mais de 25 no segmento, atuando em todos os níveis de gestão
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Corporativo
Empatia entre os Colaboradores e Gestores - Sua Importância no Setor Corporativo
Por Kelly Souza
Empatia é procurar experimentar de forma objetiva e racional o que outro sente a fim de compreender sentimentos e emoções.
A empatia pode ser uma aliada potente na gestão de equipes. Líderes que dominam essa característica tem mais facilidade de identificar possíveis pontos de tensão, disseminá-los e encorajar relações sociais saudáveis.
Com os grandes avanços tecnológicos que temos na atualidade, um cenário diferente com oportunidades se instala, junto à concorrência cada vez mais acirrada, somado às incertezas, crises constantes e a instabilidade a qual vivemos atualmente pela pandemia do novo Coronavírus. Nossas equipes estão sendo testadas a cada momento, principalmente pelo aspecto emocional que toda situação gera.
Somar empatia à gestão de pessoas contribui para que o gestor perceba oportunidades eficazes para “quebrar” conflitos entre as frentes de trabalho. Oferecer oportunidade de expressão ao invés de repreender o colaborador desanimado, pode ser bem mais efetivo. Assim sendo, pode ser possível enxergar seus motivos e se colocar em seu lugar. Afinal, existe um ser humano cheio de histórias, conflitos e vulnerabilidade por trás daquele profissional.
A cada dia está mais claro a importância de termos um time sólido, com informação transparente e a participação dos envolvidos como parte do todo. Pessoas que sintam que são parte da Companhia, não mais um número, pessoas engajadas, que são motivadas por seus líderes, que se sintam respeitadas e não boicotadas, resulta em ambientes muito mais harmoniosos e produtivos. Dessa forma, os colaboradores pensarão antes de agir precipitadamente. Pensar antes de agir é um dos segredos da empatia.
Ter a sensibilidade de identificar as dores, força, pontos de atenção e fraqueza das equipes, é fundamental, mas, para isso se faz necessário assumir uma postura de estar no lugar do colaborador. Devemos compreende-los, não somente buscar suas habilidades profissionais.
Sem dúvida alguma a empatia deve ser instigada a ser trabalhada no dia a dia para que conflitos desnecessários sejam evitados, transformando assim o momento em lições aprendidas para a evolução do setor corporativo, focando na busca constante de resultados cada vez mais expressivos para a sobrevivência do negócio.
E você Gestor, tem praticado a empatia com seu time?
“Quando lidar com pessoas, lembre-se que não está lidando com criaturas de lógica, mas sim, criaturas de emoção.” Dale Carnegie
Kelly Souza - Nutricionista 14 anos de carreira, atuando em empresas de grande porte no seguimento de Food Service. Formada em Nutrição na FAMINAS, com especialização em Qualidade e Gestão Estratégica, e pós graduanda em Comportamento Alimentar.
Qualidade de Vida
Projeção mais Saudável nos Restaurantes, Bares e Delivery
Por Tassiana Rozon
O ano de 2020 foi repleto de aprendizado e desafios para o setor de restaurantes e cafés. Os estabelecimentos adotaram várias medidas preventivas contra o Coronavírus, como: distanciamento social, redução de ocupação, medir a temperatura corporal e o uso obrigatório de máscara, ainda que algumas delas sejam de pouca credibilidade efetiva. De acordo com a pesquisa realizada pela agência de marketing 4Life realizado em junho de 2020, cerca de 44% dos clientes devem evitar os restaurantes no pós pandemia e apenas 35% afirmaram voltar a frequentar os lugares diante dos cenários projetados pelos especialistas. Para alcançar essa maioria, receosa de voltar a frequentar, os restaurantes terão que elaborar estratégias de comunicação eficazes para que o cliente mude sua opinião.
O Relatório Varejo 2021 realizado pela empresa Adyen mostrou insights sobre como os hábitos de consumo dos brasileiros devem mudar uma vez mais após a pandemia. Alguns insights sobre o comportamento dos consumidores no setor de alimentos e bebidas após a pandemia foram: continuidade das opções delivery / retirada de produtos, mais refeições dentro de casa e higiene como fator primordial.
No decorrer da pandemia os aplicativos de delivery (Ifood, Uber Eats e Rappi) foram grandes aliados com os restaurantes para manter as suas operações e lucros. Cerca de 63% dos clientes afirmaram que começaram utilizar mais os app durante a quarentena. O relatório constatou que 57% dos consumidores esperam que os estabelecimentos que tenham passado a oferecer a opção de delivery durante a pandemia continuem a oferecê-lo.
Durante a quarentena quando a maioria dos restaurantes, assim como um reflexo do comércio geral, estavam fechados, muitas pessoas aprenderam cozinhar e melhoraram os seus hábitos alimentares com o aumento no consumo de frutas, legumes, verduras e feijões. A alimentação mais saudável é em decorrência da ressignificação do próprio lar, com as pessoas passando mais tempo em casa e cozinhando a própria comida. Além disso, o ato de cozinhar trouxe a preocupação do que é consumido, isto é, a qualidade nutricional do alimento ingerido.
De acordo com os dados apresentados na pesquisa Alimentação na Pandemia Como a COVID-19 impacta os consumidores e os negócios em alimentação - ONDA 3 realizada pela Galution + Qualibest, durante o home office, 93% preparam suas refeições em casa, 86% pediram comida pelo delivery, 60% compram refeição pronta e consomem em casa, 43% buscam a refeição em restaurantes, padarias e lanchonetes próximos da sua residência e 18% prefere sair e comer nos restaurantes. Esse cenário se repetiu para os entrevistados que trabalham presencialmente, sendo: 78% traz marmita, % pede delivery, 37% come no refeitório da empresa, 12% vai pular a refeição (almoço ou jantar) e 29% ir ao restaurante e consumir in loco. É nítida a disputa entre cozinhar próprio alimentos e pedir comida que ocorreu desde o início da pandemia. As escolhas na hora de se alimentar devem ser mais conscientes, considerando o custo e a qualidade.
A nova personalidade alimentícia dos brasileiros é uma tendência que pode ser consolidada com o fim da pandemia. Alguns aspectos que mudaram na alimentação foram: aumento no consumo de alimentos saudáveis e funcionais (mais proteína, menos açúcar, zero lactose, zero glúten, prebióticos e probióticos), alimentos frescos e naturais, pratos veganos, preocupação com a sustentabilidade, pães com fermentação natural, consumo de proteína vegetal e produtos livres de ingredientes artificiais.
Analisando todas as pesquisas citadas, é possível notar que os impactos da pandemia na alimentação e nos hábitos alimentares podem ser muito variados. Portanto, é importantíssimo manter um espaço para os clientes que estão voltando aos restaurantes, podendo colocar uma pesquisa no site para avaliar e sugerir melhorias para os locais.
Os restaurantes para captar esses consumidores que ainda estão com receio de voltar a frequentar, precisam reinventar o seu modelo de negócio levando em consideração os modelos salão e delivery, opções de pratos tamanho família e pratos saudáveis, pois quando o cliente faz uma busca no aplicativo de delivery aparecem vários locais de fast-foods. Outra solução é incluir o modelo Grab and Go que é um sistema de oferecimento de refeições prontas, balanceadas, embaladas e dispostas em um ambiente onde o cliente pode simplesmente pegue e pague o que quer e sai.
A pandemia trouxe diversas mudanças para estabelecimentos e na alimentação. As novas rotinas como dividir as suas tarefas profissionais com os afazeres domésticos como cozinhar passaram a fazer parte do cotidiano. Agora é o momento dos gestores de restaurantes prestarem a atenção às necessidades dos clientes e inserir ao seu negócio os pontos discutidos nos aspectos que mudaram na alimentação.
Tassiana Rozon - Nutricionista e Gestora de Qualidade. Graduada em Nutrição pela UNIP e em Gestão de Qualidade pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em MBA em Serviços de Interesses à Saúde pela UNIP. Grande experiência em controle de qualidade em restaurantes, cafeterias, redes de fast-foods, hotéis e padarias, prestação de assistência nutricional a indivíduos e coletividade e atuação em pesquisas.
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Economia - Food Service
Como analisar o crescimento do Food Services na pandemia?
Por Caio Gouvêa
O COVID-19 é a crise sanitária mundial com desaceleração econômica igualmente gigante, em especial com fortíssima recessão para empresas que preparam alimentação fora do lar, o Food Services.
Se durante décadas o setor de Food Services cresceu a taxas anuais de dois dígitos, depois de março de 2020 amarga taxas negativas e talvez em 2022 consiga ter uma evolução alinhada com o crescimento do PIB do Brasil (+3% aa).
Hotéis e parques temáticos tiveram as maiores quedas de vendas, seguidos pelas empresas de refeições coletivas, restaurantes comerciais, padarias e numa proporção menor, mas ainda nunca vista nos últimos 50 anos, os fast-foods.
Nos meses de pico da pandemia, em decorrência do confinamento, o consumo de alimentos em casa superou 70% nos EUA e nos outros países. O grande vencedor do ano de 2020 foi o varejo, que capturou o volume dos estabelecimentos Food Services fechados e teve alta de vendas ao redor de 20% no final do ano.
Com base nos dados do USDA (1), analisamos as variações dos gastos com alimentos e bebidas, preparados dentro e fora do lar, para determinar o impacto da pandemia.
Entre 2016 e 2019 a relação entre alimentos preparador em casa e fora de casa foi de 48% / 52%. Ao final de 2020 a relação mudou para 55% / 45%, ou seja, índices iguais aos dos anos 1994/95.
Isso nos leva a concordar com Bill Gates(3) na sua declaração bombástica que o início da Pandemia equivale a “um retrocesso de 25 anos em apenas 25 semanas”.
No auge do pânico, algumas pesquisas indicavam que o consumidor não retornaria mais tão frequentemente aos restaurantes.
Observando o tráfego nos estabelecimentos cada vez que houve uma diminuição do isolamento social, verificamos que não há um retorno imediato aos mesmos níveis de frequentação anterior.
Seguimos com o risco de novas medidas de segurança e distanciamento social, indicando que o Food Services não deve abandonar sua busca de uma nova realidade econômica autossustentada.
As prioridades do consumidor mudaram de acordo com os temas: Saúde, Higiene, Casa e Rotinas; cada uma com reflexos na operação atual e futura dos estabelecimentos Food Servicess, na sua busca por equilíbrio e sobrevivência financeira. De maneira geral, o consumidor está mais consciente e comedido em seus gastos e seguirá exigindo maior valor ao realizar suas compras.
Essas mudanças de prioridades levam os empreendedores e executivos a adotar meditas para sobrevivência de seus negócios, como por exemplo: atender outros segmentos de mercado, ajustar custos, repensar o sistema de gestão, reavaliar o portfólio de produtos e adotar o digital (7).
De acordo com a NRA (National Restaurant Association), as vendas de restaurantes e serviços de alimentação diminuíram US$ 240 bilhões em 2020 de um nível esperado de US$900 bilhões, uma queda de 27%. Aproximadamente 110.000 restaurantes nos EUA foram fechados temporária ou permanentemente.
O impacto negativo no Food Services em todo o mundo foi de grandes proporções, pois todos adotaram medidas similares de isolamento social, quarentena e fechamento do comércio.
O setor de Food Services vem se recuperando nos EUA lentamente, e analistas acreditam que agora pode ser o momento certo para comprar ações de restaurantes nas bolsas de valores para lucrar com a recuperação que está chegando.
Em março, o presidente dos Estados Unidos assinou o terceiro pacote de estímulo da Covid-19, alocando US$ 28,6 bilhões para o setor de restaurantes e alimentos. O pacote também se destina a vendedores ambulantes e pequenos proprietários de restaurantes duramente atingidos pela pandemia.
Além disso, muitos restaurantes começaram a mudar para o novo normal, empregando maneiras de atrair clientes mesmo durante os momentos mais difíceis. Isso incluiu a ênfase em drive-thrus, entregas sem contato, pedidos digitais e delivery.
Os restaurantes que adotaram mais rapidamente estas 4 alternativas tiveram resultados melhores na pandemia, em comparação com restaurantes que não se adaptaram. As vendas drive-thru na Starbucks representaram 50% das vendas totais no primeiro trimestre de 2021.
A instabilidade e a interrupção têm sido os temas dominantes para as indústrias de restaurantes, hospitalidade e lazer. Os consumidores continuam mais exigentes. A segurança se tornou uma prioridade, mas a qualidade, o valor e a personalização ainda estão no topo do cardápio.
Porém a pergunta que surge é “se o setor de Food Services será capaz de retomar sua posição de destaque na preferência deste consumidor” durante e após a passagem da pandemia.
Se o setor de Food Services é o que mais sofreu com a pandemia, a Industria de Alimentos foi a mais resiliente durante a mesma crise. Como ambos estão interligados na cadeia de valor, são prováveis Fusões & Aquisições integrando mais estes elos nos próximos meses para melhor desempenho geral.
O sucesso de outrora do Food Services veio como resultado da urbanização e em detrimento da industrialização e da produção agropecuária.
Isso pode ser visto no “Food Dollar 2019” que mostra o Food Services ficava com 38,5% de cada Dollar gasto com alimentos, enquanto a Industrialização (Food Processing) ficava com 14,7% e a Produção no Campo com apenas 7,6%.
Referências
[1} https://www.ers.usda.gov/data-products/food-expenditure-series/food-expenditure-series
[2] https://www.ers.usda.gov/webdocs/publications/100426/ap-088.pdf?v=4193.4
[3} https://www.gatesfoundation.org/goalkeepers/report/2020-report?download=false
[4] https://sdgs.un.org/goals
[5] https://www.supermarketnews.com/consumer-trends/pandemic-sways-most-americans-eat-home-more-often
[6] https://www.kantar.com/inspiration/consumer/covid-19-led-to-$22-billion-fall-in-out-of-home-sales
[7] https://www.alixpartners.com/media/15151/ap_covid-19_changing_consumer_priorities_jun2020.pdf
[8] https://www.bdo.co.uk/en-gb/food-and-drink-report
Na próxima edição, o EM FOCO Food Service trará a segunda parte do artigo do Colunista MN Caio Gouvêa com mais informações sobre o setor Food Service!
Hamilton CAIO Gouvêa - Engenheiro de Formação. Trabalhou 10 anos em Tecnologia Aeronáutica, 10 anos em Serviços de Alimentação e 10 anos na Industria de Alimentos
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Mercado
Solução, Fidelização e Valor Agregado no Food Service
Por Ricardo Szuster
Mais uma vez fui convidado para escrever algo sobre o nosso delicioso e desafiador mercado de foodservice. E a parte mais interessante ao meu ver de poder compartilhar algum conteúdo, é que isto me faz refletir muito sobre um tema, pesquisar e verificar como ele se encaixa em nosso dia-a-dia.
Como entusiastas da área comercial de foodservice ( vendas ), temos que focar sempre em produtos e soluções que agreguem ao nosso cliente. Mas não somente ao nosso cliente atual, mas também aos nossos novos clientes. Ser um profissional de vendas é ser um "caçador" incansável, um "customer hunter", trazendo novos negócios e projetos para a empresa que representamos. Esta busca deve ser diária, semanal e sempre contínua.
Em nosso negócio, o que nos fascina é que para vendermos algo no foodservice nós interagimos com diversas áreas distintas, por exemplo: em um restaurante ( operador independente ) apresentamos nosso produto/ serviço ao chef de cozinha, ao proprietário do restaurante,ao estoquista, ao comprador e no caso de uma rede ( de restaurantes ) temos pessoas de desenvolvimento de produtos, qualidade, supply chain ( compras e abastecimento ), etc. E quem das pessoas acima são os nossos compradores? A resposta é: são todos eles. Se nós apresentarmos um produto ao chef de cozinha em um restaurante, dependendo do poder decisório dele ( alguns chefes são donos ) até podemos fechar negócio e vender, mas temos também que vender a idéia ao proprietário, ao estoquista e também é claro ao comprador.
Ah sim, o comprador.... pessoa interessante essa.... que tem como objetivo não comprar o nosso produto de maneira fácil ( claro, se for fácil não precisam de profissionais de vendas e nem de marketing ) e quer ser convencido de por que o nosso produto é melhor que o atual que ele tem ( se no caso ele já compra um produto similar ) ou por que seu produto “cabe” em sua operação ( se ele ainda não compra nada similar ao que você está vendendo ).
Na semana passada estava conversando com um comprador de uma rede de food service ( não vou indentificar o segmento ) me disse que havia trocado meu produto por um “ mais barato”. Respirei fundo, pois havia sido o responsável pelo desenvolvimento, padronização, especificação técnica e início do fornecimento deste produto desde o lançamento do produto deste cliente ( que utilizava meu produto como um “ingrediente” ) e ele havia trocado meu produto por um mais barato em sua “ cotação” ( palavra que por sinal não gosto de usar pois lhe distancia de uma parceria ).
Após ter respirado fundo, ter contato até dez, eu disse a ele: e se fizéssemos uma proposta comercial com um relacionamento de mais longo prazo, isto o ajudaria? Ao que ele me respondeu que seria ótimo, que ele queria alguém que “ facilitasse” a vida corrida dele pois ele faz “ cotação” (de nosso esta palavra) de 380 itens. Fechamos uma parceria de fornecimento com um período maior, com garantia de abastecimento constante e que ele possa sentir-se menos atolado em seu trabalho. Ah, e não vendi “mais barato” não, pois meu produto é melhor que este concorrente e temos que valorizar sempre nosso produto e desafiar o comprador a fazer a coisa certa ( ou seja fechar a proposta conosco).
Mas por que eu escrevi tudo isso acima? Para valorizar e podermos enxergar ainda melhor a figura do comprador. E para as empresas fornecedoras de produtos e serviços do foodservice criarem soluções para os compradores deixarem de “ cotar”. Os compradores precisam “ suprir” seus negócios, precisam ser críticos em cobrar de seus fornecedores que entreguem “ o que prometeram” e sempre perguntar aos usuários deste produto / serviço adquirido se eles estão satisfeitos. Por que somente nós de vendas que devemos fazer pós venda? Vamos chamar isso de pós-compra?
As empresas podem ajudar os compradores com as seguintes ações:
1. Marketing digital
As ações de marketing digital são um recurso interessante para ajudar o comprador, afinal se sua empresa está próxima com o seu público, divulgando a empresa de forma online certamente seu produto será bem quisto e procurado. O meio digital veio para ficar, afinal as ações são mais comunicativas e o cliente participa de todo o processo de negociação. Eles tem opinoões e interagem sobre produtos, serviços e marcas. Hoje todos nós usamos sites e redes sociais para compartilharmos nossa experiência de compra.
2. Merchandising
O merchandising pode ser entendido como “colocar o produto na hora e no lugar certo” para efetivar o plano de divulgação nos pontos de vendas. Por meio de uma estratégia, o merchandising estimula a compra do produto e com um visual atraente, essa prática leva o cliente / comprador a se interessar por seu produto. Em nosso negóciode foodservice pode ser aplicado em segmentos como cash&carry, atacados, etc.
3. Marketing de relacionamento
Indispensável em qualquer negócio. Esta estratégia busca criar ações de fidelização, ou seja, um relacionamento próximo com sua base de clientes. Neste caso, para pensarmos na boa experiência do cliente, as ações de marketing de relacionamento envolvem atendimento personalizado, descontos ( palavra mágica que atrai interesse de compradores ) e alguns “bônus” para consumidores mais antigos e fiéis à nossa marca. Assim, o cliente/ comprador se sentirá valorizado e levará em conta esse bom relacionamento e comprará conosco.
4. Marketing de conteúdo
Este tipo de ação deve ser aplicado muito no foodservice! Com essa ação, o principal objetivo é estimular a compra por meio de conteúdo interessante e relevante ao negócio de nossos clientes. Existem diversas formas de disponibilizar materiais, como : vídeo, texto, e-book, podcast, receitas de seu produto, etc. Para vendermos um produto no foodservice além de vendermos temos que mostrar como aplicar tal produto, por exemplo em uma receita para que o chef utilize-o e tenha o melhor resultado possível. É claro que para criar estas ações temos que analisar bem nosso cliente, quais são as suas “dores” e o que podemos fazer para ajudá-lo em seu trabalho. Novamente enfatizo que o comprador tem que saber a fundo o que ele está comprando.
5. Marketing de experiência
A experiência que o cliente tem com o produto da sua empresa faz toda a diferença. O comprador tem que participar disso tudo: ele tem que ser involvido no teste que você fizer em sua operação, no serviço técnico que prestar a ele, etc A forma como criarmos este relacionamento dele com nossa marca e produto, e a conexão que é criada serão essenciais para garantirmos uma duradoura parceria! A excelente experiência que ele tiver conosco fará com que ele divulgue e compartilhe nosso produto no marketing “boca-a- boca” mas agora usando o Whatsapp, em seus grupos, etc.
Assim sendo muito importante conquistarmos nosso cliente / comprador em todas as etapas, mostrando que nossa marca é a melhor do mercado e que nosso produto é diferenciado de nossos concorrentes.
Ricardo Szuster - Engenheiro de Alimentos, formado pela Unicamp com pós graduação em Administração de Empresas pelo Mackenzie. Experiencia de mais de 20 anos nas áreas de vendas e desenvolvimento de produtos. Trabalhou em empresas multinacionais e nacionais. Trabalha em vendas técnicas e desenvolvimento de novos projetos em Food Service.
É sempre bom Celebrar: Homenagem aos Colunistas MN e Nutricionistas
31 de Agosto - Dia do Nutricionista - PARABÉNS!
O EM FOCO Food Service agradece, Hoje e Sempre!
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Negócios
Lições que os 5 P's ajudam o Setor de Alimentação a montar suas Campanhas de Marketing para os Clientes
Por Alexandre Silva Rosa
O marketing não é fácil e, sem um plano de marketing adequado, o seu negócio pode ser prejudicado ou pode deixar de aproveitar oportunidades explícitas.
Os ingredientes principais, que serão abordados neste artigo, para uma campanha de marketing eficaz, serão os quatro P’s. Esses aspectos essenciais de marketing são produto, preço, praça e promoção. Para fornecer uma experiência confiável para seus visitantes, é do seu interesse garantir que todos os P's funcionem em conjunto com todos os outros, inclusive somados com uma pitada de um 5º “P”, que considero o mais importante - Pessoas. É preciso muito trabalho para saber o que os clientes querem e precisam, bem como para descobrir seus padrões de compra.
Depois de considerar essas etapas, você precisará criar seu produto, encontrar o preço adequado e promovê-lo. Muitas dessas ações devem ser estudadas em conjunto para evitar problemas. Concorda comigo que você pode ter um dos melhores restaurantes, um produto fantástico, o preço pode até ser interessante pelo valor agregado de seu negócio como um todo, porém se falhar no atendimento - na ponta - onde o contato é direto com seu cliente, certamente aquela linda campanha e milhares gastos em impulsionamentos, de nada irão adiantar, para aquele cliente impactado? Não se trata só de montar suas campanhas, é preciso transmitir à toda a empresa qual a sua função dentro da estratégia, para garantir que a mensagem alcance o cliente final.
Vamos explorar os cinco P’s do marketing, saber o que são e como interagem.
1. Produto
Seu produto é o coração e a alma do seu negócio.
A tarefa com qualquer produto, no entanto, é permanecer diferente e único.
Também é muito importante que você entenda como seus clientes usarão o seu produto, dessa forma você pode ter certeza de que a mercadoria que está oferecendo atende aos anseios e às necessidades de seus clientes.
É importante ser capaz de articular quais são essas necessidades e como seu produto ou serviço as atende de maneira única. Você usará essas informações posteriormente, ao desenvolver uma campanha de marketing que diga aos clientes o que seu produto faz e por que eles devem comprá-lo. Você deve ser capaz de apontar pesquisas de mercado e outros dados que apoiem as necessidades desses clientes.
2. Preço
Obviamente, seu produto só vai vender se você colocar o preço adequado.
Decida o preço do seu produto. Baseie-se em pesquisas de mercado para definir uma avaliação adequada para seu produto que seja atraente para seu cliente-alvo. A avaliação deve se basear em dados econômicos relacionados ao orçamento e aos hábitos de consumo de sua base de clientes. Alguns profissionais de marketing aumentam o preço de seu produto para torná-lo mais exclusivo ou luxuoso.
Formule mensagens de marketing para promover seu produto, entenda sua margem operacional e defina o preço mais atrativo em relação ao seu posicionamento no mercado. Desenvolva conceitos de marketing que atraiam sua base de clientes e comuniquem como seu produto os atende. Este também é o estágio de seu processo de mix de marketing, quando você decide em quais tipos de comunicação de marketing investir. Dependendo do seu produto e do cliente-alvo, seu plano de marketing pode usar uma variedade de canais, incluindo métodos tradicionais de marketing, marketing direto ou marketing digital.
Certifique-se de transmitir a qualidade de seu produto aos clientes. Ao mesmo tempo, faça o que puder para ter em mente como o preço que você decidir, juntamente com os custos de desenvolvimento, terão impacto no seu produto a longo prazo.
3. Praça
Existem agora muitos outros canais e pontos de venda que você deve levar em consideração ao pensar sobre a colocação de produtos.
Compreenda os locais onde o seu público-alvo faz compras. Avalie quais tipos de lojas de varejo e plataformas online seus clientes-alvo frequentam. Se o seu produto está sendo vendido em um local físico, certifique-se de que ele esteja disponível nos bairros onde sua base de clientes mora e nas lojas onde eles fazem compras. Se você estiver vendendo um produto online, certifique-se de que os clientes em seu mercado-alvo realmente comprem nos sites de comércio eletrônico em que você é apresentado.
Onde fica a área com maior tráfego de pedestres nas proximidades do seu negócio?
Qual concorrente está apresentando desenvolvimento e crescimento? Onde ele está atuando?
Com quais empresas pode maximizar o sentido de determinar uma colaboração?
Está atuando localmente, regionalmente, a nível nacional, já pensou em internacionalização?
Está utilizando uma estratégia omnichannel, online e offline para atingir, converter e fidelizar seus clientes?
Como está a comunicação no seu ponto de venda?
Todas são questões que você deve considerar no que diz respeito à posição do produto, mas todos precisam levar em consideração a faceta digital do marketing. Você quer uma campanha na mídia social? Certificar-se de que seu produto está em uma área que ganhará força de tração; atenção no mercado é o principal elemento para uma posição de produto bem-sucedida.
4. Promoção
Hoje em dia, os clientes querem começar a ver o produto em primeira mão. Eles gostariam de se conectar, tirar dúvidas e obter respostas sobre qualquer um deles e saber mais sobre a marca, tudo no conforto de sua casa. Forneça vídeos e conteúdo de alta qualidade para seus clientes em potencial, e eles o encorajarão com seu compromisso.
Lembre-se de entender cada um dos 5 P’s e exatamente como eles podem fazer ou quebrar sua campanha de marketing. Tenha uma técnica para cada elemento e preste atenção aos pontos problemáticos que podem atrapalhar um produto eficaz.
Absorva os 5 P’s do marketing, mas considere também outros recursos de marketing que podem acentuar e destacar seu produto.
Muitas empresas interromperam os planos de inovação em andamento para se concentrar em projetos "no momento" que visam aliviar as necessidades imediatas do consumidor. Ao nos prepararmos para um período de recuperação - e subsequente recessão - é importante considerar possíveis oportunidades de inovação em resposta a mudanças comportamentais.
5. Pessoas
É delas, por elas e para elas que estamos falando aqui.
A Experiência do cliente é a base de tudo e encantá-lo deve ser o seu mantra. Mas percebe que aí estamos tratando com pessoas, mesmo que hoje, em muitas vezes no digital, as interações podem ser robotizadas.
Cabe aqui uma frase de Simon Sinek: “100% dos clientes são pessoas. 100% dos funcionários são pessoas. Se você não entende de pessoas, você não entende de negócios”.
Insights comportamentais sólidos são a base mais sólida sobre a qual construir seu novo mix de marketing. As marcas devem trabalhar para entender como a mudança extrema de contexto provocada pelo COVID-19 desencadeia ou uma interrupção no comportamento de compra dos consumidores.
Uma grande lição também para guiar de forma mais assertiva suas campanhas é a definição clara da persona – do seu cliente ideal. Foque neste alvo e não perca tempo nem dinheiro.
Observe os cinco P’s para o seu produto de forma holística e decida se eles se encaixam. Agora que você criou um mix de marketing coeso, dê uma olhada em cada um dos seus 5 P’s e decida se o seu plano se encaixa. A construção de um mix de marketing envolve a elaboração de um plano em que cada elemento funcione em conjunto com os outros. Revisite seu mix de marketing ao longo do tempo. Uma estratégia de marketing bem-sucedida exige que você revise e ajuste ao longo do tempo. À medida que um produto cresce em participação de mercado e popularidade, o local e as estratégias de promoção que você usa devem mudar para acompanhar a demanda. Seus compradores potenciais podem mudar, assim como o perfil de seu produto. Os elementos do mix de marketing não são estáticos. Eles devem ser ajustados e refinados ao longo do tempo, revisitado regularmente, e seu plano de marketing provavelmente irá evoluir.
Dizer que o COVID-19 alterou o comportamento do consumidor seria um eufemismo. Até que ponto nossos hábitos mudaram e por quanto tempo, no entanto, permanece incerto. Isso deixa os profissionais de marketing em terreno instável quando se trata de planejamento estratégico. Uma mudança global da resposta à recuperação para a resiliência já está em andamento. Algumas marcas prosperarão durante essa transição; outras vão lutar. Agora, não tenho dúvidas de que várias lições aprendemos e a mudança no contexto está criando um “teste forçado” de novo comportamento de compra online. A crise atual é uma grande mudança de contexto, e as pistas usuais que desencadeiam muitas decisões desapareceram. Isso apresenta oportunidades para marcas. Cada um dos 5 P’s pode ajudar a levar os consumidores aos seus produtos, já que eles estão mais abertos a opções no momento - uma oportunidade para se adaptar e responder a novas oportunidades de mercado.
Alexandre Silva Rosa - Formado em administração de empresas com sólida experiência em Franquias - Gestão Operacional, Comercial, de Qualidade, processos e procedimentos. Atualmente é o Head de Franquias da GoNext Governança & Sucessão. Em experiências anteriores, teve sua trajetória em grandes empresas como a BR Distribuidora - atuando na gestão das franquias BR Mania e Lubrax+(Petrobrás); o Grupo Madero - atuando na área de qualidade; a Holding de franquias SMZTO - atuando na gerência de operações; e até uma experiência internacional na Subway Argentina - desenvolvendo a expansão do território sul da Argentina e atuando com consultorias. É um profissional com forte inteligência emocional, engajado, organizado, pró-ativo, hands-on e com foco em resultados concretos
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Mercado
Uso das Ferramentas da Qualidade no FoodService
Por Ligia Gouvêa
A preocupação com a satisfação dos clientes sempre existiu. Mas a partir dos anos 2000 houve um aumento grande da concorrência. Atualmente, as empresas não precisam apenas atender as necessidades dos clientes, mas ter uma consciência de gestão que vai muito além do básico. Além de bons preços e bons produtos, querem garantir que as empresam tenham um nível de qualidade extraordinário, inclusive (e principalmente) nos quesitos do uso dos recursos naturais. Sendo assim, há a busca pela inovação, alteração e evolução de processos.
Um gestor deve ter qualidades essenciais, tais como: visão de futuro, agilidade, liderança, e foco no cliente e no mercado. O uso das ferramentas da qualidade são um excelente recurso para auxiliar os gestores de todas as áreas a buscar o aperfeiçoamento de seus produtos e processos.
Mas, e na área de FoodService? Será que conseguimos utilizar estas ferramentas em algum momento? Certamente sim. Gestores e/ou consultores da área de alimentos terão excelentes resultados utilizando-as. Inicialmente, é muito importante que o gestor tenha consciência sobre quais padrões de referência utilizará para analisar as tendências. Assim poderá estipular seus parâmetros que serão os Indicadoresdo processo. Com a definição dos indicadores poderá definir suas Metas e ter noção de onde quer chegar. Na área de alimentos, as metas mínimas são bastante claras: adequar-se aos padrões da segurança de alimentos.
Sendo assim, podemos utilizar mais uma das Ferramentas da Qualidade: a Lista de Verificação. Esta lista pode ser feita após a aplicação de “check-lists” próprios ou podem ser utilizados os presentes em anexos das legislações federais, estaduais e municipais. Com a verificação feita colocaremos em formato de tópicos em frases resumidas para entendimento fácil e claro.
Sequencialmente, utilizaremos mais uma das Ferramentas da Qualidade: a Matriz GUT. Essa ferramenta foi criada por Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe e é muito usada no setor empresarial e auxilia na definição de prioridades e na tomada de decisão. Com a matriz GUT podemos avaliar cada um dos itens da lista de verificação de acordo com os critérios de Gravidade (em colocar em risco a segurança dos alimentos), Urgência (deve ser resolvido imediatamente) e Tendência (de se agravar). As notas vão de 1 a 5. Multiplique as 3 notas para obter o ranking dos seus principais problemas.
Exemplo 1: “ausência de produtos de limpeza” terá classificação: Gravidade 5, Urgência 5 e Tendência 5. Devemos multiplicar os valores: 5 x 5 x 5 = 125. Exemplo 2: substituir tomadas 110V por 220V - Gravidade 3, Urgência 2 e Tendência 3. Multiplicando os valores: 3 x 2 x 3 = 18. A classificação de 1 a 5 é subjetiva e deve ser feita pelo gestor de acordo com a realidade de sua empresa.
Com a classificação de todos os itens, deve-se ordenar da pontuação mais alta para a mais baixa. Assim, conseguiremos observar qual o item que devemos resolver inicialmente e o que pode ser deixado pra mais tarde. Neste caso, resolver a ausência de produtos de limpeza é prioridade.
Após esta etapa de classificação, vamos elaborar Planos de Ação. Para isso, podemos utilizar as seguintes Ferramentas: Ciclo PDCA e a 5W2H. O Ciclo PDCA consiste na elaboração de 4 etapas: Plan (planejar), Do (executar), Check (checar) e Action (agir). É um ciclo de melhoria contínua. Planejar: definir metas e objetivos; determinar os métodos para alcançar as metas. Executar: capacitar colaboradores; executar as tarefas documentadas. Verificar: checar, verificar os resultados do trabalho realizado. Agir: agir corretivamente ou preventivamente; atuar no processe em função dos resultados.
A ferramenta 5W2H ou 4Q1POC consiste em se responder as seguintes perguntas para a análise dos problemas: Who (quem era o responsável?), What (o quê aconteceu), Why (por que aconteceu), When (quando aconteceu?), Where (onde aconteceu?), How Much (quanto custou?) e How (como aconteceu?). Assim, poderemos planejar: o que será feito; por que será feito; quem será o responsável; quando será feito; onde será feito; como será feito e quanto custará.
Existem outras ferramentas que podem auxiliar no setor de FoodService, serão mais bem detalhadas no próximo artigo, tais como: Brainstorming (reunião para novas ideias em grupo), Benchmarking (observação de seus concorrentes), Diagrama de Causa e Efeito (também chamada de espinha de peixe), Diagrama de Pareto (Relação 80/20), 5 porquês, Gráficos etc! Fique ligado!
Ligia Gouvêa - Nutricionista em Vigilância Sanitária de Alimentos, gestora da Check-list Consultoria em Segurança dos Alimentos. Docente de cursos na área de Nutrição para graduados e graduandos.
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ALTERNATIVA NO SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO HOSPITALAR: USO DE DIETAS PRONTAS CONGELADAS
Por Michele Beer Schwartz
O mercado consumidor de alimentos congelados no Brasil apresenta demanda forte de crescimento. Há mais de uma década algumas unidades hospitalares, começaram a testar o uso de dietas congeladas prontas para uso de pacientes, colaboradores, acompanhantes e conforto médico.
Atualmente há uma procura muito intensa para este novo conceito aonde considera-se os seguintes aspectos:
Economia:
• Regeneração dos alimentos sob demanda , só utilizando o necessário, evitando o desperdício de produtos.
• Redução de Mão de Obra, Energia Elétrica, Gás, Água e Lixo.
• Requer menos espaço físico do SND , equipamentos e utensílios.
Praticidade e Versatilidade:
• Rapidez e agilidade no momento de servir.
• Possibilidade de ter diferentes diversidade de produtos, permitindo variações nas combinações de cardápio, podendo atender além das dietas, produtos para conforto médico e acompanhantes. Permite oferecer opções de escolha ao paciente, aumentando assim a sua satisfação em relação ao serviço prestado pelo SND.
• Uso de produtos congelados durante o período noturno, ou nos intervalos das refeições, possibilitando a oferta de alimentação aos pacientes em horários alternativos.
Qualidade:
• Segurança Alimentar.
• Mantém características sensoriais devido o congelamento rápido,
• Padronização de Receitas e Produtos,
• Validade - geralmente de 03 a 06 meses após a fabricação.
• Aprovação ou adequação das plantas pela vigilância sanitária com mais rapidez, visto que a manipulação de dietas nas unidades é muito reduzida.
VANTAGENS PARA OS HOSPITAIS:
Solução ideal para hospitais sem estrutura de cozinha, ou que pretendem reduzir o espaço do SND a fim de transformar este em áreas com atividades distintas e de maior lucratividade.
◆ Possibilita a venda de pratos mais "sofisticados" para acompanhantes ou clientes especiais, sem tirar o foco da operação.
◆ Pratos congelados são uma ótima opção em períodos de reformas de curto ou longo prazo.
◆ Facilidade de oferecer diversos tipos de cardápios ao cliente (carne,aves, peixes, vegetarianos), sendo que estes podem ser repostos através de um estoque regulador.
◆ Estoque de dietas de baixo consumo para uso futuro.
Como insucesso deste tipo de produto, podemos citar:
Monotonia do cardápio para pacientes de longa permanência ou com restrições muito específicas, que podem ser adequado com introdução de novas preparações a serem negociadas com o fornecedor.
Erros no aquecimento, ou uso de equipamentos inadequados para regeneração.
Preconceito por parte dos profissionais ou clientes que não conhecem este tipo de produto.
O importante para que esta opção de uso de dietas congeladas seja bem sucedido é visitar locais que já utilizam este tipo de alternativa, conhecendo todo o processo, optar pela contratação de um parceiro que cuide de todos os passos da produção das refeições , zelando pela segurança alimentar desde a confecção do produto final até a e entrega no cliente e de uma equipe na ponta bem treinada no processo de armazenamento, regeneração dos produtos e distribuição aos clientes.
Michele Beer Schwartz - Nutricionista formada pela USP- 1988 Pós graduação em Administração de Empresas pela FAAP - 1993 Pos Graduação em Desenvolvimento de Produtos pela Mauá - 2011 Socia Proprietária da Empresa M2 Food Desenvolvimento de Negocios e Representações Ltda
ALIMENTOS SEGUROS
Protocolos de Treinamentos a serem implementados na Indústria de Alimentos
Camila Volpato Cintra
"Treinamento é o processo sistemático que envolve uma mudança de habilidades, conhecimento, atitudes ou comportamento dos empregados, estimulando-os a serem mais produtivos na direção do alcance dos objetivos organizacionais" – Chiavenato (2010). O objetivo de qualquer tipo de treinamento deve ser muito bem estruturado, pois assim haverá formadores e multiplicadores dentro da companhia.
Todas as normas de segurança de alimentos, como as legislações, determinam que qualquer manipulador de alimento receba orientações de boas práticas de manipulação com o objetivo de amenizar os riscos, sejam eles físico, químico ou biológico; como também orientações do correto procedimento dentro da indústria evitando, assim, tanto contaminações quanto qualquer dano ao processo, produto final e sua segurança no trabalho.
Cada etapa do processo produtivo foi elaborada pelas equipes técnicas de desenvolvimento e qualidade, com objetivos de inocuidade e atendimento aos requisitos sanitários, além de visarem rendimento e custos do produto. E como você consegue passar essas informações ao colaborador? Através de protocolos de treinamento e desenvolvimento, ou seja, descrevendo de forma clara e objetiva como deve ser realizado o treinamento.
Os protocolos podem ser desde uma matriz de treinamentos, onde o gestor da área de qualidade ou da área de T&D (Treinamento e Desenvolvimento) descreve qual tipo de treinamento cada colaborador de cada operação deve concluir, para que o mesmo esteja apto a exercer a função. Como também treinamentos simples de boas práticas, voltados às contaminações cruzadas e ao procedimento operacional padrão de cada etapa do produto.
Então devemos apenas fazer treinamento de boas práticas na indústria de alimentos? Não, devemos aplicar treinamentos para todas as áreas dentro da indústria de alimentos, com o objetivo de existir uma sinergia entre elas, pois apenas assim teremos um produto inócuo, com qualidade e custo dentro do esperado pela companhia. O treinamento, então, visa diminuir as chances de o funcionário cometer erros, ensinar os pontos que demandam mais foco e promover a segurança do alimento e do trabalho. Treinamentos preparam uma pessoa (ou um grupo de pessoas) para as habilidades necessárias dentro de sua função na empresa; eles acontecem de forma pontual.
Para determinar os treinamentos, devemos fazer algumas tarefas:
1. Elaborar os treinamentos com o conteúdo desejado ou então contratar uma empresa especializada para produzi-los, sempre levando em consideração as necessidades do público-alvo;
2. Preparar os ambientes (sejam eles físicos ou digitais) para as ações, agendando horários, organizando os materiais e verificando a disponibilidade e qualidade dos equipamentos que serão utilizados;
3. Explicar aos colaboradores como serão as ações e qual sua importância, tanto para a empresa quanto para o funcionário em si;
Desta forma, tudo ficará em ordem para aplicar as ações de treinamento, com organização e sucesso.
Apesar de trazer diversos benefícios, muitas empresas ainda não investem ou disponibilizam poucos recursos para o treinamento e desenvolvimento de seus funcionários. Isso é um equívoco, pois a ação pode ajudar a melhorar os resultados da organização e garantir uma boa vantagem competitiva. Como diz Oscar Schmidt: “não existe talento sem treinamento”, uma indústria de alimento é como um time esportivo: quanto mais se treina, mais conquistas recebem e o sucesso é garantido.
Camila Volpato Cintra - Formada em Medicina Veterinária - Unifian, Pós-Graduada em Qualidade - Qualittas e MBA em Gestão Industrial pela FGV. Trabalhou nas melhores e mais importantes empresas do setor de carnes: Marfrig, Flamboiã Alimentos, Ceratti, Carnes Wessel e Cooperativa Castrolanda. Atualmente coordena os setores de Qualidade e Pesquisa e Desenvolvimento na Rosfrios Alimentos. Palestrante e consultora na área de Certificações HACCP, BRC e IFSS 22.000
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Carnes fracionadas e embaladas a vácuo para restaurantes
A Chef Meat quer somar junto com seu negócio.
Queremos oferecer mais praticidade para sua cozinha, somos um açougue que está inovando o modo como vendemos nossos produtos, agregando valor a uma simples compra de carne.
Trabalhamos com produtos frescos com chegada de bois de segunda e quinta-feira, nossos profissionais são qualificados e prezamos pela qualidade que você vai colocar na mesa do cliente.
Nosso principal diferencial são as embalagens a vácuo fracionadas para sua necessidade, assim facilita o seu controle, sua organização fica mais prática, evita desperdícios, facilita o trabalho do cozinheiro, fazendo você ganhar em diversos sentidos.
Entre em contato conosco, que tal batermos um papo sem compromisso?
CONSULTORIAS
Consultoria em Alimento Seguro - Qual Importância para os Pequenos e Médios Estabelecimentos
Por Marcus Vinicius da Silva
A vida moderna modificou bastante o modo de viver das pessoas, antigamente, tínhamos mais tempo para cuidar de nossa saúde, bem-estar e de nossa alimentação. Com o passar dos anos, parece que o tempo em que vivemos está mais acelerado, e dessa forma, muitas pessoas optam por otimizar o seu tempo, procurando se alimentar fora de casa.
Com o passar dos anos, os serviços de alimentação como restaurantes, lanchonetes, tiveram um aumento significativo de clientes. No período de pandemia, tais serviços citados, tiveram que que se reinventar, quem não possuía delivery, se adequou e também criou-se o serviço de “take away”, no qual o cliente retira o pedido no local. Todos esses serviços continuarão em alta e a tendência é que com o avanço da vacinação em massa, os serviços de alimentação retornem ao patamar de vendas e clientela de anteriormente.
Os estabelecimentos além de oferecer um serviço de qualidade nutricional de cardápio, de serviço, também devem ser preparar para oferecer um alimento seguro do ponto de vista de controle de qualidade e segurança alimentar. Mas infelizmente, muitos locais ainda não investem nesse quesito.
O papel do consultor de alimentos quando realiza a consultoria é garantir ao serviço de alimentação que o alimento ofertado ao cliente seja seguro, não vindo causar danos ao consumidor e consequentemente problemas junto aos órgãos fiscalizadores.
Costumo dizer que uma consultoria em segurança de alimentos agrega e muito aos estabelecimentos de pequeno e médio porte, afinal o local vai ter alguém dando auxílio, orientação, organizando processos e procedimentos, trazendo otimização de tempo, espaço e garantindo um alimento seguro.
A consultoria também ajuda na organização dos documentos fiscais, pois nunca sabemos quando teremos fiscalizações no estabelecimento, evitando infrações. O consultor colabora também para o crescimento da equipe de colaboradores, dando treinamento de boas práticas, tirando dúvidas, direcionando as tarefas, otimizando os processos. Toda grande marca existente no ramo de alimentação, um dia começou pequena, e com investimentos certos, se tornaram grandes. As grandes marcas possuem serviço de nutricionista, ou consultoria em segurança alimentar, e isso faz uma grande diferença junto ao público e na qualidade do produto final.
Geralmente, as empresas do ramo de alimentos costumam visar muito o lucro, a parte financeira, dando uma atenção maior nesse quesito, e diminuindo a atenção para a segurança dos alimentos, o investimento nessa área. Entretanto, um restaurante de pequeno e médio porte podem estar “perdendo dinheiro”, pois o desperdício de insumos, falta de padronização, controle de estoque com erros, controle de validade ineficaz, todos esses e outros fatores, podem fazer com que um estabelecimento no final do mês, feche no vermelho. O consultor de alimentos tem como função auxiliar nesses e em outros pontos dentro de um estabelecimento. O papel dos pequenos e médios estabelecimentos também é o de formar colaboradores produtivos, desenvolver pessoas, e criar mais oportunidades de emprego para o jovem que se forma e não possui experiência.
Investir em qualidade, segurança de alimentos, é hoje um investimento e um diferencial dos serviços de alimentação, sinônimos de sucesso, pois os clientes saberão que, neste local, estará sendo servido uma refeição seguindo as recomendações da vigilância sanitária, garantindo saúde e confiabilidade ao cliente.
Marcus Vinicius da Silva - Nutricionista - CRN 4 - N° 07101152 Supervisor em Segurança de Alimentos – ABNT NBR 15048:2004. Consultor de Qualidade - Bureau Veritas do Brasil MBA em Gestão de Qualidade e Segurança dos Alimentos.
Vigilância Sanitária
Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle.
DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal.
Enviado por Dr. Êneo Alves da Silva Jr - Biomédico – Microbiologista. Especialização em Microbiologia Geral e Metodologia do Ensino Superior. Mestrado e Doutorado em Microbiologia de Alimentos e Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. Autor do Manual de Controle higiênico-Sanitário em Alimentos da Livraria Varela. Sócio/Diretor da CDL Central de Diagnósticos Laboratoriais
Preencha o formulário e solicite o pdf do DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Conheça a nova publicação da Anvisa:
Resolução para prestação de serviços de alimentação em eventos de massa
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RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA- RDC Nº 43
Anvisa:
O DECRETO No - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Preencha os dados do formulário para receber o pdf do DECRETO - 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017
Chef Graça Albarado
Ingredientes
✔ 1 colher (sopa) de manteiga
✔ 1 cebola picada
✔ 1 peito de frango processado
✔ ½ colher (chá) de sal
✔ 1 colher (sopa) de óleo de gergelim
✔ 2 colheres (sopa) de molho inglês
✔ 2 colheres (sopa) de vinagre
✔ 1 ovo
✔ ½ lata de creme de leite
✔ 1 abobrinha em palitos
✔ 1 cenoura em palitos
✔ 1 xícara (chá) de brócolis
✔ Tabasco a gosto
Modo de Preparo
Na frigideira, doure a cebola na manteiga e reserve. Em um bowl, coloque o frango processado. Junte a cebola refogada e misture bem Tempere com sal, Tabasco, óleo de gergelim, molho inglês e vinagre. Bata um ovo e adicione-o ao frango temperado. Misture bem para incorporar. Acrescente creme de leite, cebolinha e mexa bem. Em uma assadeira, faça uma camada com o frango. Em seguida, disponha a abobrinha cortada em palitos. Faça uma nova camada com o frango e disponha a cenoura. Cubra com o frango e disponha os brócolis. Finalize com uma última camada de frango. Leve para assar em banho-maria em forno a 190 graus por 20 minutos. Retire do forno e sirva decorado com brotos.
GARDER MANGER CLÁSSICO
Chef Graça Albarado,
Brasil Chef - Instituto Avançado de Gastronomia Maria Das Gracas Aquino Albarado Brasilchef Búzios Centro Avançado de gastronomia Angola-Brasilchefe
Facebook: @galbarado
Por Chef Guto Medeiros
Ingredientes
✔ 250 ml de leite
✔ 75g de tapioca Granulada
✔ 1/2 lata de leite condensado
✔ 100ml de leite de côco
✔ 2 gemas
✔ 1 ovo inteiro (ou 03 ovos inteiros)
Em um bow hidrate a tapioca granulada com o leite quente por em media 30 minutos e reserve Em outro bow peneire os ovos, coloque o leite condensado e o leite de côco e misture bem … Após isso junte a tapioca hidratada e faça um mistura rapida, deixando tudo bem misturado. Coloque a calda já fria no fundo da forma untada com manteiga, óleo vegetal ou desmoldante e despeje o preparo de tapioca .. tampe com papel alumínio e Leve ao forno 160/170g em banho maria por 01:30hs .. após deixe esfriar em temperatura ambiente e leve a geladeira por 4hs no mínimo..
Calda
✔ 150G de açúcar
✔ 75 ml de água
Derreter o açúcar até dissolver completamente em fogo médio, e após isso colocar a água aos poucos e mexer sem parar até a calda ficar bem lisa Depois é somente deixar esfriar e usar .
Chef Guto Medeiros,
Chef Consultor e Sócio Proprietário da Chef Guto Medeiros Gastronomia, Formado Pelo SENAC e Membro F I C Brasilie, membro da RISTOWORLD ITALY, membro da F I C Italiana, membro da Associazone Provinciale cuichi Messina, professor em Gastronomia com diversos conceitos assinados e reconhecidos em Várias Instituições de Ensino pelo Brasil, teses aceitas e reverenciadas na área de Gastronomia , projetos em técnicas de reaproveitamento de alimentos na área de merenda escolar em várias Prefeituras no Estado do Rio de Janeiro, Eleito em 2016/2017/2018, melhor chef de Santa Catarina..Viaja o Brasil e a Varios Países do Mundo dando Workshops e Palestras na área de Gastronomia e Consultorias com total excelencia em A e B .. Hotéis, Bares e Restaurantes
Chef Guto Medeiros
047 - 99190-0699
email: Chefgutomedeiros@gmail.com
Instagram: @chefgutomedeirosoficial
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