EM FOCO Food Service - Oferecimento:

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Presença, Liderança e Engajamento:

Equipe Alinhada aos seus Propósitos

Não existe fórmula mágica para contentar todos os envolvidos de uma equipe ao mesmo tempo e o tempo todo - por isso é exigido do líder energia, determinação, coragem e muita presença, seja virtual, física, mas fundamentalmente - mental,  para assim conseguir uma equipe alinhada com os seus propósitos.

Por Redação MN

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Lembrando que o líder é um membro da equipe e que todos desempenham um papel na contribuição para o seu ambiente de trabalho, a presença cada vez mais próxima desse líder faz todo sentido.

Espera-se da liderança a responsabilidade por servir ao propósito da organização, criando valor para todos os seus profissionais e cultivando uma cultura de confiança e cuidado. Comunicando novas visões, eliminando velhos vícios, buscando oportunidades de crescimento e modelando comportamentos novos - e tudo isso repetidamente, por muito tempo.

Faz parte da liderança, detectar os problemas da empresa e somente com a presença física, dificilmente será capaz de gerar soluções para os mesmos. O líder deve estar mentalmente presente, identificando problemas e criando soluções para os mesmos.

É fácil perceber que muitas pessoas estão apenas presentes fisicamente em seus trabalhos. Não usam sua capacidade mental para resolver questões relacionadas à melhoria que poderiam desenvolver.

Portanto, faz se necessária a presença nos relacionamentos para que o líder conheça detalhadamente  cada membro da equipe.  Suas aflições, desafios, conflitos e ambições de sua equipe.  Podendo assim criar soluções para esses problemas e ser reconhecido como um grande líder.

A presença ( física e fundamentalmente mental ) nos relacionamentos é o que permite ao líder sua conexão com os outros, assim ele conhecerá os potenciais, as habilidades e pontos fracos de cada elemento da equipe e podendo então usufruir da experiência e competência de cada um na elaboração cumprimento das tarefas , conseguir o engajamento dos seus profissionais e alinhar sua equipe

Você está presente na sua equipe?

Conte para nós! Compartilhe sua experiência através do:

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Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

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Atualidade

FOOD SERVICE

PARECE QUE O PIOR JÁ PASSOU, MAS...ATÉ QUANDO?

Por Cecilia Avila Martins

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Tudo mudou! Atualmente, esta é nossa única certeza! Há não muito tempo atrás, todos nós estávamos vivendo nossas vidas habituais: trabalhando arduamente e nos esforçando para recuperação de nossa economia (aparentemente tudo ia bem). E, de repente, tudo o que nos relaxa - uma noite com amigos, um jantar fora de casa, uma viagem com familia - não é mais possível.

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Relatos diários de infecções e mortes cada vez mais próximos de nós, aumentam nossa ansiedade. Há incerteza sobre o amanhã, sobre o emprego, a saúde e segurança de nossas famílias e amigos queridos. Será que vamos voltar a viver a vida que amamos?

O MERCADO DE ALIMENTOS E A PANDEMIA

Até o início de 2020, no mundo todo, o gasto total dos consumidores com alimentos crescia de forma geral, mas a distribuição das vendas variava de país a país. Todos com a mesma tendência: crescimento da participação do Food Service (alimento produzido fora de casa) muito mais acelerado que o de mercado de consumo (varejo).

No Brasil, em inicio de 2.020, aproximadamente 64% de todo gasto do consumidor com alimentação era destinado ao varejo (como supermercados e hipermercados) e 36% dos gastos eram realizados no food-service (restaurantes, padarias, lanchonetes, hoteis, etc). Em países como Estados Unidos, França e Inglaterra, entre outros, o gasto no Food service esta acima de 55% a mais de 70%. Ou seja, Brasil ainda tem alto potencial de crescimento.

Então, em março, veio a notícia:  PANDEMIA... LOCKDOWN... FECHA TUDO...

O CONSUMIDOR E O FOOD SERVICE

LOCKDOWN chega ao Brasil em março/20 e desde então, o distanciamento físico e fechamento do comércio gerou uma mudança drástica na dinâmica dos gastos dos consumidores com alimentos.

Consumidores, voltaram a comer em casa. Inicialmente houve até estocagem de mantimentos, aumentando as vendas nos meses posteriores ao fechamento, em cerca de 30% em relação ao ano anterior, dentro dos supermercados.

Enquanto isso, as vendas em restaurantes, redes de fast-food, no cafezinho após o almoço com os colegas de trabalho, hotéis e viagens, impactaram em uma redução de mais de 35% as vendas nos mesmos meses.

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Os canais de distribuição para Food Service sofreram com alimentos encalhados. As indústrias cancelaram pedidos de alguns itens e intensificam de outros. Os fornecedores de food service, por exemplo, enfrentaram cancelamentos abruptos de pedidos em todas as suas bases de clientes. Isso deixou muitos deles com excesso de estoque que não poderiam facilmente redirecionar para os consumidores por incompatibilidades das embalagens e produtos.

Está instalado um sentimentos de incerteza em toda a cadeia de valor, com desafios distintos para agricultores, distribuidores, produtores, fornecedores de embalagens, empresas de bens de consumo, distribuidores e varejistas.

Muitos buscam prever como encontrar a melhor solução: quanto tempo vamos aguentar? mudamos as embalagens? o canal de vendas? a equipe? o mercado que atendemos? Ninguém tem a resposta...

OPERADORES DO FOOD SERVICE

Com o advento da vacina, o cenário novamente começa a mudar... A cada abertura de mercado, operadores do Food Service reabrem suas lojas e os consumidores enchem os estabelecimentos, afinal, ninguém aguenta mais e “eu mereço” rever uns amigos, sair com a familia... Melhor comprar mais insumos, pois a casa está lotada!! Indústria retoma a produção, vendedores vão para as ruas (ou seria melhor dizer sites, aplicativos e whatsapp a mil??), distribuidores começam a vender, recontratam-se os funcionarios e chefs, consumidor começa a pedir.... Que bom!
Recomeça a contaminação. Fecha de novo!

Não é facil sobreviver...Esta semana fui almoçar com uma amiga e de repente, meu restaurante preferido, próximo a minha casa estava com a faixa: ALUGA-SE. É de partir o coração.

O empreendedorismo e a paixão pelo que se faz é o que mais me fascina neste setor!
Além do alto número de pequenos empreendedores, o setor de serviços emprega uma grande parte da força de trabalho brasileira. Está sofrendo MUITO!

Com o dom de empreendedorismo e criatividade, e passado o primeiro “susto”, os pequenos empresários brasileiros buscaram se adaptar rapidamente para uma alternativa de delivery e retirada, o que tem contribuido muito com recuperação, ainda que lenta, do setor.

DISTRIBUIDORES DE FOOD SERVICE

Os distribuidores do setor são especializados nos segmemtos que escolheram: padarias, pizzarias, restaurantes (alguns até chegam a focar subsegmemtos – restaurantes orientais, p.e.), possuem margens apertadas e dependem de uma cadeia de suprimentos otimizada e estável. Buscam um fluxo constante em ambas as direções e ter apenas o menor volume possivel de produtos em estoque aguardando pedidos. Imediatamente após as paralisações relacionadas ao coronavírus, viram seus pedidos pararem repentinamente. Rapidamente  foram cancelar os embarques de pedidos feitas anteriormente.

Os distribuidores também se adaptaram, iniciando serviços de encomenda e entrega on-line, mas isso ainda não chega a ser uma realidade para muitos. Desenvolver uma boa estratégia de mídias sociais atreladas à vendas por e-commerce passa a ser um desafio. Na sua grande parte, precisam de ajuda de profissionais que já tenham este conhecimento e contribuam na organização, planejamento e executação inicial.

Enfrentam um dilema: como estabilizar suas estruturas de custos nesse perioso de abre e fecha que ainda estamos vivendo e com tantos estabelecimentos fechando.

PRODUTORES DE FOOD SERVICE

Produtores e fornecedores em food service, como indústrias de ingredientes, proteínas, grãos, farinhas e etc, enfrentam declínios de volume semelhantes aos de seus distribuidores. Alguns também operam no mercado de consumo, mas, embora as vendas nas lojas tenham aumentado, esse aumento não cobriu totalmente a redução do food service, de modo que as utilizaçãos das plantas permanecem reduzidas. Algumas marcas são focadas para Food. Neste caso, sofrem ainda mais.

Aqui também, a tecnologia passa a ser a grande aliada. E muitos estão revisando a forma de abastecer o mercado final. O que pode gerar um novo formato de compras pelo operador assim que tudo voltar ao “novo normal”.

COMO SERÁ DAQUI PARA FRENTE?

A curto e médio prazo, a única forma de acelerarmos a retomada (sim, ela já começou), é a vacinação. Estudos feitos em duas cidades no interior de São Paulo, com vacinação em massa, com as duas doses, em todaemfoco população, demonstrou uma redução e praticamente controle de contaminação, quando pelo menos 75% da população já esteja vacinada. Hoje Brasil tem algo proximo a 20% da população com uma dose da vacina e somente 10% que já tomaram as duas doses.

A retomada das operações já está acontecendo e com ela, um novo desafio: encontrar profissionais do setor com know how para acelerar esta recuperação, sejam atendentes e chefes de cozinha em restaurantes ou vendedores com conhecimento técnico em distribuidores e indústria fornecedoras.

A retomada do consumo nos restaurantes e bares, hotéis e escolas reabrindo, está enfrentando o problema: falta mão de obra... Muitos chefs ou ajudantes encontraram outras formas menos estressantes para ganhar seu dinheiro, sem ter que trabalhar ate tarde, sábados e domingos,  enquanto todos se divertem.

emfocoMesmo após a reabertura, os fornecedores do Food Service continuarão tendo que se reinventar: muitos operadores fecharam ou mudaram de endereço, alteraram o cardápio, reduziram mão de obra, começaram (e deu certo!!) a trabalhar com delivery, produzindo e entregando somente por delivery, em Dark Kitchens, enfim...
Claramente é previsto um novo formato nas relações entre fornecedores, distribuidores e operadores no setor. Infelizmente  muitos fecharam e, com isso, o consumo e o fornecimento estará mais concentrado na mãos de um menor número de estabelecimentos / fornecedores. 

DICAS PARA A RETOMADA:

Enfim, temos a sensação de que, apesar de ainda estarmos longe do fim, o pior já passou. Mas o que vem pela frente, também é bastante desafiador. Por isso, observar as mudanças (e oportunidades), dar um outro olhar à forma como os negócios são feitos em Food Service, preparar sua equipe, reter talentos, se aproximar dos clientes, da tecnologia, dos fornecedores, fará toda a diferença.

1. Use e abuse das novas tecnologias para melhor atender seu cliente: existem sistemas para isto;

2. Revisite e atualize o cadastro de seus clientes: muitos mudaram, novos abriram, outros fecharam;

3. Abra novas frentes de trabalho. Tenha um bom plano de marketing para se aproximar de seu cliente e fornecedor;

4. Faça um bom plano de segmentos prioritários, área de atuação, portfolio, proposta de valor;

5. Tenha em sua equipe, o diferencial de seu negócio. Invista em treinameno. Este dinheiro volta em forma de vendas;

6. O mundo caminha na direção de modelos de negocios colaborativos, parcerias,  Ecosistemas, Hubs, seja que nome for. Una-se a bons parceiros, conselheiros, consultores, empresas, enfim, que possam complementar conhecimento e negócios.

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Cecilia Avila Martins - 30 anos de atuação em gerência e diretoria de companhias de grande porte, como: Unilever, Grupo Lactalis, Bunge, Dawn Foods Global, Nestle do Brasil e Vigor. Sua vivência como Country Manager, Idealizadora e Diretora de unidade de Negócios, e tedo trabalhado nas áreas de Qualidade, Desenvolvimento de Produtos, Trade Marketing, Marketing e Vendas, foi responsável pelo seu mindset estratégico e sua criatividade voltada para resultados, além do conhecimento único sobre o mercado. Apaixonada pelo Food Service, com diversas licenças e certificados no Brasil e no exterior, tendo como destaque o mestrado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), em Cereais e Panificação, e o MBA em Marketing, realizado na Universidade de São Paulo (USP). Hoje, atua como consultora especializada no segmento Food Service e B2B.

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Qualidade
de Vida

Qualidade de Vida

Alimentação equilibrada: Por que ter um bom hábito alimentar é importante

Por Adriana Mendes

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Muitas pessoas não se dão conta da importância do que comem e nem mesmo os problemas causados por uma dieta inadequada as vezes não conseguimos distinguir os alimentos  saudáveis daqueles que prejudicam nossa saúde.

Os hábitos alimentares de um indivíduo reflete não só o corpo mais também na mente,  sendo  importante manter a alimentação saudável e balanceada em  cada fase do desenvolvimento humano.

Mudar hábitos não é tão fácil, mas é possível, é  importante saber que começar qualquer mudança no hábito alimentar requer tempo para acontecer e por isso, deve ser feita com cautela, já que as pequenas mudanças viram hábitos ao longo dos dias, mais deve entender que haverá  erros, acertos, novos erros e novos acertos, em busca de uma alimentação saudável, acreditando no bem-estar como um processo sem desanimar.

Alimentos que muitas vezes são consumidos acreditando ser bom mais que fazem mal a saúde ou seja, são os famosos vilão os sabotadores da alimentação, como corante, sódio em excesso, açúcar, ingerir alimentos com grande quantidade de aditivos químicos, hormônios, conservantes agrotóxicos, entre outros, que pode causar uma série de agravantes à saúde e que comemos no dia a dia sem notar a quantidade que consumimos, gerando um excesso no organismo O excesso destas substâncias pode desencadear uma série de doenças crônicas associadas à má alimentação e a deficiências nutricionais, hipertensão, obesidade, diabetes, gastrite, alergias, entre outras.

A alimentação completa é aquela onde ingerimos uma porção de cada tipo de alimento. Os melhores alimentos devem ser ricos em antioxidantes e pobres em gorduras, principalmente gordura saturada, lembrando que uma alimentação saudável deve significar prazer e saúde trazendo lembranças antigas. Quando se diminui o consumo de alimentos industrializados e os substitui por alimentos naturais e saudáveis, junto a um estilo de vida sadio, os benefícios da saúde ficam visível.

É importante que fique  claro que alimentar-se de forma saudável traz benefícios em nosso corpo e quando ele está em equilíbrio, menor sera o risco de sofrer infecções e inflamações, aumentando a defesa e proteção do organismo, por isso a escolha de alimentos balanceados ajuda a manter o sistema imunológico  forte, melhora o humor e a memoria, reduz cansaço e estresse, melhora a qualidade do sono, previne o envelhecimento precose da pele, melhora o sistema digestivo ajudar a função hepática.

Para um bom funcionamento do organismo são necessários os minerais, carboidratos, proteínas gorduras e vitaminas pois nenhum alimento contém todas as vitaminas, minerais, nutrientes dentre outros ingeridos sozinho, por isso é importante o consumo de vários alimentos.

Os alimentos são classificados em um grupo básico, na qual necessita de porções certas de cada um deles estando eles classificados por porção na pirâmide alimentar:

Portanto, podemos perceber que manter uma boa alimentação necessita de  atenção, pois é importante variar a alimentação para que o organismo receba todos os tipos de nutrientes, vitaminas proteínas, carboidratos, etc... para que se obtenha  o máximo de qualidade possível é  melhor investir em alimentos saudáveis, do que em remédios.

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Adriana Mendes - • Estudante de Medicina • curso de extensão em prescrição de fitoterapia, toxicologia e plantas medicinais na São Camilo inicio abril de 2018 • Especialização em Nutrição clinica início em fevereiro 2017 até janeiro 2018 Faculdade XV de Agosto. • Curso pelo (COPEM),duração de 4 horas em São Paulo no dia 30 de agosto de 2015. • Curso on line Aleitamento Materno 9 horas de curso ,data da conclusão 29 de agosto de 2016 • Curso on line do câncer de mama duração de 5 horas ,data da conclusão 29 de agosto de 2016.

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Qualidade de Vida

MUDANÇAS DE HÁBITOS PARA MELHORAR A LONGEVIDADE - FAÇA AS ESCOLHAS CERTAS

Por Tassiana Rozon

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O envelhecimento populacional é uma realidade mundial, de acordo com o relatório anual da Worth Health Statistics publicado em 2019 pela ONU. Segundo IBGE, a expectativa de vida do brasileiro subiu para 76,3 anos em 2018, representando 3 meses a mais do que em 2017.

Nessa faixa etária ocorre o aumento progressivo da gordura corporal e diminuição da massa magra (água e tecidos ósseos e musculares). A ciência aponta que a adoção de hábitos de vida saudáveis contribui para a redução dos efeitos do envelhecimento. Um estudo da Universidade de Harvard realizado em 2018, aponta cinco hábitos simples que podem prolongar a vida em até 10 anos: manter uma dieta saudável, não fumar, limitar a ingestão de álcool, exercitar-se regularmente e conservar um peso saudável. Nesse estudo também mostrou que quem segue hábitos saudáveis tem 82% menos probabilidade de morrer em decorrência de doenças cardiovasculares e 64% de câncer.

Manter hábitos saudáveis não só promove longevidade como também a qualidade de vida imediata e a longo prazo, dando ao idoso condições de viver plenamente na terceira idade.

Na parte da alimentação, os idosos precisam ter os seguintes cuidados com a alimentação para evitar algumas doenças como: Anemia: ingerir alimentos proteicos como carnes vermelhas magras, por serem boas fontes de proteínas, ferro, vitaminas B6, B9 e B12. Vale ressaltar a ingestão de um alimento cítrico (laranja, limão, mexerica, acerola, etc) para ajudar na absorção de ferro no organismo; Osteoporose: consumir leite e laticínios (iogurtes e queijos) que são fontes de cálcio.

Para melhorar a absorção de cálcio é necessário se expor ao sol pelo menos 15 minutos, pois a luz solar ativa a produção de vitamina D que se liga com o cálcio e melhora a fixação nos ossos; Constipação (intestino preso): ingerir frutas, verduras, alimentos integrais, pois as fibras auxiliam na regulação da função intestinal e também dá saciedade; Diabetes: controlar a ingestão de alimentos ricos em açúcares (doces no geral e massas de farinha branca). Dê preferência aos alimentos integrais; Hipertensão arterial: evitar o consumo de sal, temperos prontos, embutidos (salsichas, linguiças, mortadela e salame), refrigerantes light / zero, alimentos em conserva, fast-foods, produtos congelados e ultra processados, sopas e macarrões instantâneos; Problemas renais: os idosos tem a diminuição da sensação de sede, por isso é importante ingerir uns 8 copos de água ao dia para não ter alterações renais.

Além dos cuidados com a alimentação, é necessário ter uma boa qualidade de sono, que é refletida no humor e produtividade. É recomendado entre 6 a 8 horas de sono por dia) e que seja reparador. 

Para auxiliar numa rotina de sono saudável e revigorante, há alguns hábitos que podem te auxiliar, como: meditação antes de dormir, ingerir chás com propriedades calmantes (camomila, erva-cidreira e maracujá), evitar consumo de bebida com cafeína depois das 18hs, não usar o smatphone antes da hora de dormir e evitar deixar computadores e televisores ligados, pois a claridade prejudica o sono.

Outro ponto importante a ser destacado nas mudanças para melhorar a longevidade é a prática de exercícios físicos. Os exercícios de baixo impacto como caminhada, hidroginástica, pilates, alongamento, dança e musculação são atividades que desenvolvem flexibilidade, equilíbrio e força muscular, e que são de fácil realização para não causar lesões.

Vale citar a importância das relações sociais nessa faixa etária. Ano passado as pessoas foram privadas de realizar reuniões com famílias e amigos e os idosos sofreram mais com o isolamento social. A solidão pode aumentar o risco de morte em 14% nas faixas etárias mais avançadas, de acordo com pesquisadores da Universidade de Chicago.

Juntamente com as relações sociais é necessário manter a mente ativa, através da prática de hobbies ou atividades que incentivem e desenvolvam o cérebro, como leitura, jardinagem, jogos de memória ou desafios lógicos, aprender um instrumento musical. 

Para finalizar, é necessário ser otimista. Os idosos precisam acreditar que esses hábitos saudáveis estejam relacionados com o melhor controle das emoções, ter hábitos mais saudáveis e lidar melhor com situações estressantes e difíceis. 

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Tassiana Rozon - Nutricionista e Gestora de Qualidade. Graduada em Nutrição pela UNIP e em Gestão de Qualidade pela Universidade Anhembi Morumbi e pós-graduada em MBA em Serviços de Interesses à Saúde pela UNIP. Grande experiência em controle de qualidade em restaurantes, cafeterias, redes de fast-foods, hotéis e padarias, prestação de assistência nutricional a indivíduos e coletividade e atuação em pesquisas.

Oferecimento da Seção Economia

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Economia

Serviços Facilities

Desafios na Prestação de Facilities Frente a Pandemia

Por Roberta Barreiro

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Com a disseminação global do Coronavírus muitas empresas buscam preparar e gerenciar ativamente a sua responsabilidade na boa condução dos negócios, diante dos impactos que ameaçam a saúde e o bem-estar dos seus colaboradores, clientes e parceiros.  A UNICA Corp®, que oferece soluções de Facilities, Segurança e Restaurante Corporativo, não parou durante a pandemia, pelo contrário tivemos que encarar este desafio contra a COVID-19 e nos preparar para criação de novos protocolos, exigindo capacitação e conscientização diante a crise mundial sanitária.

O maior desafio é a mudança do comportamento das pessoas e conscientização do problema e necessidade de se preservar-se a saúde contra a COVID-19. Levar informação é a “palavra-chave” para a UNICA Corp®, estamos munindo todos os nossos canais de comunicação para conscientizar a importância da higiene e medidas de prevenção dos nossos colaboradores, clientes e parceiros.

Sendo o dever da UNICA Corp®, criar protocolos segurança e capacitar e treinar os nossos colaboradores administrativos e operacionais que estão na linha de frente contra o COVID-19 adotando todas as medidas de segurança para o combate.

Vivenciamos um momento delicado, a UNICA Corp® acredita na reabertura do mercado, mas para isso, é necessária uma parceria intensa de todos os empreendimentos e setores, em se comprometer na diligência das demandas oriundas do Plano de Contingência corroborando com o combate a COVID-19. Temos grandes expectativas quanto a retomada das atividades econômicas, e para que isso ocorra é imprescindível que fiquemos vigilantes com qualquer sinal de situação de alerta dentro das nossas empresas.

Da nossa parte, para reafirmar o compromisso que temos com a saúde e integridade física dos nossos colaboradores e parceiros, cumprimos a norma ISO/PAS 45005, Gestão de saúde e segurança ocupacional: Diretrizes gerais para trabalho seguro durante a pandemia COVID-19,que aborda minuciosamente o cumprimento dos protocolos e diretrizes de trabalho seguro durante a pandemia.

O que vivenciamos neste último ano, nos colocou em um processo de muita reflexão, nos mostrou que além de preservar e zelar pela vida, devemos valorizá-la, pois somente com cuidado podemos proteger a nós mesmos e aqueles que amamos.

É fundamental que resguardemos nossos profissionais, afinal eles também estão na linha de frente, contra o COVID-19, acreditamos que quando o seu produto são pessoas, a humanização e o zelo são inegociáveis.

Para nos alinharmos com os padrões exigidos para a conquista desta certificação, foi crucial um esforço coletivo de todas as unidades e áreas da UNICA Corp®. Com a elaboração de treinamentos e o disparo de comunicados através do endomarketing, foi possível inteirar todos os colaboradores concernente a importância do cumprimento das orientações e prerrogativas necessárias na redução das taxas de transmissão do novo coronavírus; utilizando o Centro de Educação Continuada (CEC) Móvel, fomos capazes de multiplicar o conhecimento passado na matriz para a operação dentro dos clientes; para atingir as equipes operacionais nas unidades em lugares remotos e distantes, foi enviado mensageria via sistema de recursos humanos inteligente, no qual todos os nossos colaboradores conseguem acompanhar seu registro de ponto, visualizar o contracheque com os devidos valores de proventos e descontos, além disso, é possível vincular comunicados como convocações, avisos e notificações vindas da matriz ou da gestão.

Na unidade de segurança, como todo serviço essencial, nossos profissionais mantiveram-se em atividade, na linha de frente, muitos em ambientes com grandes picos de movimentação, expostos diariamente ao vírus. Justamente pensando no risco ao qual estes profissionais se submetem regularmente, que a UNICA Corp® promove campanhas de conscientização sobre boas práticas como é o caso da higiene correta das mãos, além de fornecer insumos essenciais no controle da disseminação. É fundamental que resguardemos nossos profissionais, acreditamos que quando o seu produto são pessoas, a humanização e o zelo são inegociáveis.

Atualmente, nossas operações de Food Service servem cerca de 4.000 refeições todos os dias, para vários clientes diferentes; quando o assunto é alimentação, de antemão já há diversas preocupações referentes ao preparo, principalmente, concernentes aos cuidados com qualquer tipo de intoxicação, por isso, nossas equipes de cozinha recebem uma capacitação técnica especifica, na qual são abordados todos os pontos de atenção necessários para assegurar o preparo das refeições dentro do padrão higiênico-sanitário da ergonomia.

Com os entraves da pandemia, os esforços da operação de Food foram redobrados, todos devidamente protegidos com máscaras personalizadas da UNICA Corp®, com acesso ilimitado a álcool em gel e monitoramento constante da supervisão com objetivo de preservar a qualidade e a segurança alimentar.

Como pessoas conscientes, é nosso papel minimizar a propagação de microrganismos, como vírus, fungos, parasitas e bactérias, com objetivo de combater a transmissão de doenças infecciosas, como é o caso do Covid-19. O que vivenciamos neste último ano, nos colocou em um processo de muita reflexão, nos mostrou que além de preservar e zelar pela vida, devemos valorizá-la, pois somente com cuidado podemos proteger a nós mesmos e aqueles que amamos.

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Roberta Barreiro - Gerente de Inteligência de Mercado, da Empresa UNICA Corp®, Graduada em Administração pela UMESP, MBA - Inteligência de Mercado

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Chocolate com Leite da Vovó – 1kg

 

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Mistura para preparo de Chocolate com Leite – Solúvel

MODO DE PREAPRO: Colocar 1 parte do Chocolate com Leite da Vovó para 2 partes de água quente (em volume).

Conservar em local seco e arejado. Após aberta a embalagem, consumir em até 30 dias.

RENDIMENTO: 50g do produto prepara até 200ml de bebida.

INGREDIENTES: alimento em pó à base de glucose e soro de leite (xarope de glucose, soro de leite, gordura vegetal, leite desnatado, emulcificante monoediglicerídeos de ácidos graxos (INS 471), mistura para chocolate com leite (açúcar, composto lácteo com gordura vegetal sabor de leite, leite em pó integral, cacau em pó, soro de leite em pó, maltodextrina, sal, espessantes carboximetilcelulose sódica e goma xantana, antiumectante dióxido de silício e aromatizante sintético idêntico ao natural), base para chocolate (açúcar, cacau, sal, corante caramelo, espessantes goma guar e carragena e aromatizante sintético idêntico ao natural), leite em pó, maltodextrina, cacau lecitinado, fosfato tricálcico e sal.

NÃO CONTÉM GLÚTEN
ALÉRGICOS: ESTE PRODUTO CONTÉM LEITE E DERIVADOS DE LEITE
CONTÉM LACTOSE
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Seção Marketing

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Marketing

Negócio

Como ter Sucesso no Varejo Seguindo as Tendências Pós-Pandemia

Por Fernanda Stinchi

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No Brasil, os resultados do varejo afetam quase 50% do PIB, sendo um dos principais geradores de emprego.

Alguns pilares são importantes para se obter sucesso no comércio varejista, como:

in Liderança eficiente: fazer uma boa gestão, entender de todos os processos do dia a dia, tendo domínio do seu negócio, conhecimento do ramo que atua e suas peculiaridades, conhecer a situação do mercado atual e sua concorrência;
in Treinamento de funcionários: capacitar e qualificar os funcionários é garantir que o mesmo faça um atendimento com uma comunicação mais personalizada e empática;
in Atendimento personalizado: favorecer promoções exclusivas e programas de fidelidade;
in Perfil empreendedor: estar atento ao binômio "bom tecnicamente" x empreendedor, ou seja, ter rápida adaptação às mudanças do ambiente interno e externo, saber lidar com imprevistos e suas consequências; assim como saber conviver com incertezas;
in Engajamento no negócio: o proprietário não pode ser apenas um investidor financeiro; é importante que ele despenda esforço e tempo ao seu negócio (nego o ócio, ao "pé da letra"), logo terá que estar presente com uma visão ampla às necessidades implícitas, liderar, coordenar e estipular metas;
in Estratégias de negócios: estipular metas e o caminho que deverá ser traçado para alcançá-las, com acompanhamento de dados/números com auxílio de ferramentas tecnológicas que que facilitarão a análise dessas informações;
in Operacional: controle de estoque (automação, quando possível), controle de fluxo de caixa, setor de compras com metas pré estabelecidas, equipe treinada e motivada e presença digital para e-commerce.

A Experticity realizou uma pesquisa em 380 lojas de varejo e com 63500 funcionários fixos; e verificou-se que as lojas que apostaram em treinamentos contínuos de atendimento, coaching e aperfeiçoamento em vendas tiveram um crescimento de 69% nas vendas; e as que fizeram mais de 6 treinamentos ao ano tiveram um crescimento de 125%.

Com a pandemia (COVID-19), 5,7 milhões de consumidores entraram para o mercado digital, sendo que 43% das empresas aderiram o trabalho home office. Com essas mudanças, surgiram vertentes como o Unified commerce e o Omnichannel, onde ambos proporcionam interação com os ambientes físicos e digitais, porém o primeiro é uma única plataforma que une todas as ações e o segundo são vários canais autônomos interligados com gerenciamentos separados, além de outras tecnologias como o Shop streaming (live e-commerce), que são vídeos gravados que tornam a compra mais real, mostrando detalhes do produto, embalagem permitindo uma interação ao vivo com o público. Segundo pesquisa realizada pela empresa DHL o e-commerce crescerá 22% na América Latina, sendo 17% no Brasil até o final de 2021.

Todas essas ações citadas acima são ferramentas que devem ser utilizadas para se obter sucesso no varejo para os próximos anos em um cenário pós pandemia. Haja vista, que em pesquisa realizada pela Adyen, 90% dos clientes não vão comprar marcas que tiveram experiências ruins de compras, seja on-line ou offline, 68% vão querer lojas mais "clean" semelhantes às galerias de artes, com menos produtos empilhados, 74% darão preferência às lojas que proporcionem experiências mais rápidas, sem filas e 53% dos consumidores darão preferência a produtos sustentáveis e lojas engajadas em ações sociais.

Com base nesses dados, é hora de traçar uma estratégia eficaz para adequar seu comércio a esse "novo normal", onde o consumidor será o mesmo, porém com pensamento e necessidades diferentes adquiridos na pandemia.

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Fernanda Stinchi - Fundadora da Fernanda Stinchi Consultoria em Negócios de Alimentação e da Foco & Saber Cursos e Treinamentos, Nutricionista, Gastrônoma e Coach, há 15 anos trabalha com projeção e desenvolvimento de novos negócios e implementação de sistemas qualidade, desenvolvimento de produtos e fornecedores estratégicos para Food Service e Varejo.
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Tendências Internacionais

Tendências que os restaurantes em Firenze e Marbella desenvolvem para Clientes Celíacos e com intolerância à Lactose.

Por Chef Cristiane Zanella

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A minha coluna vai ser divertida e descontraída, vamos falar de como você celíaco e intolerante a lactose pode sim aproveitar uma viagem romântica, a passeio ou até a mesmo a trabalho em países como a Itália e Espanha.

Você se imagina na Itália país da pasta e basta saboreando uma pizza sem glúten e zero lactose? Ou na Espanha em Marbella saboreando uma tapa zero lactose e sem glúten ? Vocês devem pensar que fiquei louca, né? Bem, vou começar falando um pouco das minhas pato aventuras pela Europa.

Desde muito jovem comecei a viajar e explorar diversos países pelo mundo procurando pequenos restaurantes locais, restaurantes que o próprio povo local frequentava e imaginem só como já comi na minha vida! Kkk... Mas, com o passar dos anos descobri ter uma doença genética autoimune e um tumor no fígado.

Muito triste mas, me fez pensar totalmente diferente e rever meu cardápio e meus hábitos alimentares e daí pela frente a minha vida mudou.

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Comecei pesquisar e à procurar restaurantes Veganos, Gluten free e free lactose. A Pós Graduação de gastronomia funcional abriu meus olhos para um mundo delicioso que mesmo com restrições descobri que podemos comer muito bem, alta gastronomia e segura, não é maravilhoso? Comecei a cozinhar alta gastronomia para clientes em cozinhas particulares livres de contaminações.

Mudei para Firenze pra estudar e nas minhas horas vagas passava meu tempo pelas ruas da cidade procurando restaurantes. Encontrei diversos restaurantes preocupados em oferecer opções um com as nossas restrições alimentares, o mundo cada dia mais está se preocupando com a saúde, um exemplo é a Espanha aonde morei por três anos.

Em Marbella a dez anos atrás de férias pela primeira vez, você não encontrava restaurantes preocupados com a sua saúde, hoje sim! Hoje à cada dia mais encontramos mais e mais opções, até o McDonald`s tem um cardápio adaptado com hambúrguer e cervejinha gelada sem glúten. Legal né? Uma amiga maravilhosa a Chef Luisa Chiesa na China em Hong Kong tem uma demanda gigante de entregas e um cardápio voltado para celíacos e intolerantes a lactose. Espero em breve bater um papo legal com ela e passar um pouco dos conhecimentos dessa excelente Chef brasileira.

Bem pessoal vamos terminado por aqui, qualquer dúvida e lista de restaurantes é só me procurar nas minhas redes sociais ou através da revista maravilhosa que é a Marketing Nutricional que tenho orgulho de ser colunista.

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Chef Cristiane Zanella - Formada em Gastronomia pela Universidade Anhembi Morumbi Vila Olímpia SP, Pós Graduação em Gastronomia Funcional pela Universidade Positivo Curitiba, Italian Cooking Academy Cordon Blue Firenze. Cursos pelo mundo, colunista e escritora de como viajar pelo mundo sem entrar em frias, viajante pelo mundo em busca de novos restaurantes. Pizzaiola formada pelo Vaticano, especialista em gastronomia Mexicana, Italiana e Espanhola. Instagram: @Chef_Cris_Zanella

 

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Agenda

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Nutricionistas, Chefs, Gerentes, Confeiteiros, Cozinheiros, Proprietários de Restaurantes que procuram por novidades, conhecimento e atualização, acompanhem os Cursos e Eventos para os profissionais do segmento.

Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.

MERCADO DE ALIMENTAÇÃO 2021 - Feiras, Cursos e Congressos

 

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SND Hospitalar

Gastronomia Hospitalar
Humanização para o paciente através da Alimentação

Por Ariane Nadolskis Severine e Silmara Rodrigues Machado

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Nutrição adequada para a saúde e recuperação é um pilar estratégico dos cuidados essenciais no ambiente hospitalar1. A jornada do paciente deve contemplar uma alimentação adequada e precisa2. A função terapêutica desta alimentação tem papel relevante no processo para recuperação da saúde e no tratamento da doença e, neste sentindo, a formação do gosto alimentar não se dá, exclusivamente, pelo aspecto nutricional3.

O cuidado centrado na pessoa e na família permite que tanto o paciente como a família sejam o centro de cada decisão, capacitando-os a serem parceiros genuínos em seus cuidados, incluindo o processo de alimentação4-5.

A preocupação com indicadores do estado nutricional no ambiente hospitalar tem sido crescente, e a alimentação é considerada um fator circunstancial. A avaliação da aceitação da dieta hospitalar deve ser baseada em vários fatores, como, por exemplo, familiaridade com o alimento, além de suas experiências e afinidades, e não apenas os aspectos técnicos científicos. Alimentar-se é um ato nutricional e comer é um ato social ligado aos costumes e não somente a condutas, protocolos e patologias6.

Atualmente com o foco no atendimento e individualização do cuidado centrado na pessoa, uma grande parte dos Serviços de Alimentação, nas instituições hospitalares, operam com a oferta de cardápio de opção, para as dietas que permitem essa modalidade. Envolver o paciente no seu cuidado e na escolha de sua refeição, faz com que o sucesso na aceitação alimentar seja observado. Sabemos que o momento da alimentação é um dos poucos momentos de alegria e prazer para os pacientes, não corresponder suas expectativas pode trazer prejuízo para o contexto de sua recuperação.

Assim, a humanização para o paciente através da alimentação, não deve basear-se somente em qualidades nutricionais. O propósito precisa amparar-se em aspectos como gosto, cor, forma, aroma e textura, além da temperatura das refeições, o horário de distribuição e o ambiente onde se dá a refeição7.

A “comida de hospital” antigamente estigmatizada como insossa, sem gosto, fria, servida cedo e ainda com conotações de permissão e proibição, hoje recebe o impulsionar da Gastronomia e de técnicas culinárias7.

A gastronomia hospitalar surgiu para mudar os conceitos e as atitudes sobre as refeições, proporcionar uma apresentação atraente e harmoniosa do prato, aliar à qualidade nutricional da refeição e adequar a oferta de nutrientes essenciais a cada paciente8.

Outra forma de fazer o Serviço de Alimentação centrado na pessoa, é inseri-los em atividades como Oficinas, com temas relacionados ao seu tratamento. Outro ponto fundamental é observarmos o momento em que o paciente está, como por exemplo, comemorar seu aniversário ou mesmo o de seu casamento. Essas comemorações permitem que o paciente se sinta como pessoa e não apenas o paciente do leito “X”.

Assim, conceber a humanização do paciente por meio da alimentação, implica em compreender que para cada indivíduo, o comer e a comida têm um significado especial, dependendo da sua história alimentar desde a infância, dos sabores que tem vivenciado, das formas e dos locais de consumo.

Cada ser humano constrói, ao longo da sua vida, uma identidade própria com relação ao ato de se alimentar. Portanto, a alimentação encerra também o sentido de satisfazer aspectos emocionais, psicológicos e motivacionais dos indivíduos, fazendo com que essa experiência se torne positiva ou não, em função de como ela se desenvolve9-11.

Para as equipes é prazeroso contribuir para uma experiência fora do esperado e podermos proporcionar um momento especial e que fará diferença na recuperação ou no conforto do paciente e/ou familiares.

Referências:

1. Gallagher-Allred CR, Coble Voss A, Finn SC, McCamish MA. Malnutrition and clinical outcomes: the case for medical nutrition therapy. J Am Diet Assoc 1996; 96: 361–9.

2. Bauer J, Bannister M, Crowhurst R et al. NutritionDay: na Australian hospital’s participation in international benchmarking on malnutrition. Nutr Diet 2011; 68: 134–9.

3. Donini LM, Castellaneta E, Magnano L, Valerii B, De Felice MR, De Bernardini L, Cannella C. The quality of a restaurant service at a geriatric rehabilitation facility. Ann Ig. 2003; 15(5):583-600.

4. Johnson B, Abraham M, Conway J, Simmons L, Edgman-Levitan S, Sodomka P, Schlucter J, Ford D. parceria com pacientes e famílias projetar um paciente- e Sistema de Cuidados de Saúde da Família Centrada: Recomendações e promissor Práticas. Bethesda, Maryland: Institute for Family-Centered Care e o Institute for Healthcare Improvemen (IHI)t; Abril de 2008. . Acesso em: 04 de outubro de 2020

5. COSTA, A. Você sabe o que é experiência do paciente? Instituto Brasileiro pata Excelencia em Saúde. 2017. Disponivel em: http://www.ibes.med.br/voce-sabe-o-que-eexperiencia-do-paciente/. Acesso em: 01 de outubro. 2020

6. Diez-Garcia RW, Padilha M, Sanches, M. Alimentação hospitalar: proposições para a qualificação do Serviço de Alimentação e Nutrição, avaliadas pela comunidade científica. Ciênc Saúde Coletiva, 2012; 17 (2): 473-480

7. Barbosa MFP, Souza TT, Carneiro JM, Sousa AA. Do cuidado nutricional ao cuidado alimentar: percepção de pacientes sobre a refeição hospitalar. Nutr Pauta. 2006; 79:48-54.

8. Donini LM, Castellaneta E, Magnano L, Valerii B, De Felice MR, De Bernardini L, et al The quality of a restaurant service at a geriatric rehabilitation facility. Ann Ig. 2003; 15(5):583-600.

9. 7. Dupertuis YM, Kossovsky MP, Kyle UG, Raguso CA, Genton L, Pichard C. Food intake in 1707 hospitalised patients: a prospective comprehensive hospital survey. Clin Nutr 2003; 22:115–23.

10. PAULA, N.M. Introdução aos conceitos de hospitalidade em serviços de alimentação. In :DIAS, C.M.M. et al. Hospitalidade : reflexões e perspectivas. 1 ed. São Paulo : Manole, 2002, p. 69-82.

11. SOUSA, A.A. O trabalho do nutricionista e a gestão dos cuidados nutricionais: um estudo antropotecnológico em unidades de alimentação e nutrição. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Curso de Pós-graduação em Engenharia da Produção. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.

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Ariane N. Severine - Gerente de Serviços de Alimentação Hospital Sírio-Libanês • Mestre em Ciências da Saúde - UNIFESP • Especialista em Gestão da Atenção à Saúde - Fundação Dom Cabral • Especialista em Nutrição Clínica - ASBRAN • Graduada em Nutrição - Universidade São Camilo

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Silmara Rodrigues Machado - Nutricionista Especialista de Treinamento e Desenvolvimento - Hospital Sírio-Libanês • Mestre em Ciências – UNIFESP • Master in Business Administration (MBA) em Alimentação - Grupo Latino Americano CBES • Graduada em Nutrição - pela Universidade Federal de Alfenas

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Alimento Seguro

ALIMENTOS SEGUROS

10 Razões para realizar o monitoramento da equipe operacional sobre as Boas Práticas passadas no treinamento em Alimento Seguro

Por Thais Tami

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O monitoramento consiste em acompanhar o progresso e o desempenho das atividades, o que geralmente envolve realização de medições periódicas e o estabelecimento de níveis considerados ideais para efeito de comparação. Já o controle envolve realizar intervenções com base nos dados obtidos no monitoramento, visando corrigir os desvios ocorridos e alcançar os resultados planejados.

Sendo assim, é quase impossível falar de monitoramento e controle de forma desvinculada do planejamento, pois os parâmetros de comparação utilizados ao longo da execução serão baseados nas informações iniciais de curto prazo, custo, qualidade, escopo e risco, às quais definimos como linha de base.

Abaixo, um esquema básico de Planejamento, Monitoramento e Controle:

PLANEJAMENTO

Definição da linha de base

MONITORAMENTO

Medição dos resultados parciais

Comparação planejado X executado

CONTROLE

Intervenções visando correção de desvios

Alcance dos resultados esperados

Quando aplicamos um treinamento de Boas Práticas para uma equipe operacional, acreditamos que todo o conteúdo passado, foi absorvido. O que não é verdade. Devemos lembrar que em cada equipe existem pessoas que podem ter dificuldade em se concentrar, em entender o conteúdo ou em simplesmente ficar sentado na cadeira ouvindo o treinador falar sem parar.

E por isso, monitorar a equipe após cada treinamento aplicado é essencial para que você possa garantir a qualidade do produto que está sendo produzido e que se enquadre como Alimento Seguro.

Segue abaixo, 10 razões para você implantar de uma vez por todas o monitoramento pós-treinamento junto a sua equipe.

1. Garante ao consumidor um alimento seguro, livre de doenças que possam ser transmitidas pelos alimentos, as famosas DTA's.

2. Treina a equipe com uma rotina fixa de tarefas. O monitoramento auxilia o colaborador a não esquecer de sua rotina diária e de saber que se não fizer, será cobrado.

3. Garante que todas as normas sanitárias, legislações vigentes e o próprio conteúdo passado em treinamento estão sendo seguidas.

4. Demonstra ao seu colaborador que, como líder, você realmente se importa com a equipe e os processos operacionais.

5. Os seus colaboradores não tomam as decisões sozinhos, eles têm uma base fortalecida na empresa com quem podem contar.

6. Independentemente da posição na empresa, proprietário, gerente, supervisor, chefe de cozinha ou nutricionista, o responsável por esse monitoramento deve conhecer cada passo dos processos implementados.

7. Ter um controle maior sobre os custos e desperdícios. Em treinamentos de Boas Práticas é preciso repassar aos colaboradores o descarte correto de um alimento que possa vir a causar contaminação aos comensais e que não acarrete despesas desnecessárias no custo final.

8. Garantia de equipe mais engajada e responsável nas funções determinadas.

9. Controle dos processos gerenciais.

10. Excelência no controle, não só da qualidade, mas de todos os procedimentos operacionais padronizados.

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Thais Tami - Nutricionista graduada pela Universidade Paulista (UNIP). Pós graduada pela Universidade Estácio em Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos. Empresária na Kenko Assessoria Nutricional emfoco

Sustentabilidade

Sustentabilidade e Alimento Seguro - Qual a importância de evitar contaminações nos restaurantes?

Por Laura Magrini Luiz Alonso

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A segurança dos alimentos e as práticas de sustentabilidade estão mais próximas do que você imagina! Basta direcionar seu olhar e ampliar as análises para perceber que as falhas de qualidade levam não somente ao comprometimento da saúde de clientes (o que já é extremamente importante), mas a desperdícios operacionais consideráveis.

Pense comigo: ao evitar que um alimento estrague, contamine ou passe da validade não estamos evitando o desperdício e utilizando de forma respeitosa aquela matéria-prima? Ao garantir que o alimento esteja seguro para o consumo não estamos atuando para que ele cumpra com o seu propósito de satisfazer as necessidades dos nossos clientes? Então, devemos alinhar os olhares.

Higiene e segurança são fatores que subiram na escala de importância dos clientes, tendo grande impacto no momento da escolha deste ou daquele estabelecimento. Além disso, a consciência em relação à cadeia produtiva dos alimentos, questões ambientais e transparência também vem crescendo diariamente, fazendo com que o cliente busque mais informações e cobre posicionamento de marcas e negócios.

Um produtor de refeições pode atuar de diversas formas em relação às questões ambientais, mas sabe-se que a primeira questão a ser avaliada é o desperdício pois ela impacta também no resultado financeiro.

Em minhas vivências na consultoria, não foram poucas as vezes em que me deparei com questões graves de higiene e segurança que culminavam no desperdício dos alimentos. Em anos de atuação e estudando o tema sustentabilidade, percebi que estavam interligadas e que trabalhando com fluxos enxutos, ajustando procedimentos, controles e atuando com as métricas certas, era possível falar em melhores práticas ambientais e almejar investimentos e melhorias.

Vejo 3 fatores que influenciam diretamente as questões de gestão da qualidade e sustentabilidade: produtos, processos e pessoas. Estes fatores são tão importantes que podem levar o negócio ao sucesso ou ao total fracasso. De forma simples, o cuidado com o estabelecimento de procedimentos, controles de processo e gestão de pessoas por si só já nos trazem muito trabalho. Fazer bem-feito o “arroz com feijão” da qualidade traz a oportunidade de trabalharmos com as atividades diárias bem executadas, bem gerenciadas e com zero desperdício ou algo próximo disso. Sim, este é um enorme desafio... para todos!

Um bom exemplo sobre o assunto é a gestão de compras e o planejamento, que irão influenciar diretamente o recebimento e o armazenamento de materiais. Com uma boa especificação de matéria-prima é possível identificar o uso pretendido, avaliar rendimento e reduzir os problemas de recebimento inadequado e fora dos padrões higiênico-sanitários.

Ainda neste contexto, através de diversas métricas, a equipe pode realizar os ajustes para adquirir apenas o necessário, evitando superlotação de estoque, problemas de organização e limpeza, produtos vencidos e até mesmo deteriorados. Neste exemplo bem simples, é possível observarmos a interferência da boa gestão na qualidade, segurança dos alimentos e redução de desperdícios.

Outra etapa é a de higienização de ambientes, equipamentos e utensílios. O uso adequado de produtos de limpeza, com composição natural, indicação de uso para o tipo de superfície e diluição adequada, assim como a execução correta do procedimento garantem um ambiente limpo, com menor risco de contaminação, economia de água e recursos. Existem produtos de desinfecção de hortaliças sem enxágue e centrais de diluição automáticas que facilitam o controle e uso adequado destes produtos.

Existem vários exemplos relacionados aos processos produtivos que visam a saúde e segurança dos clientes, mas que também podem e devem ser vistos pela ótica da sustentabilidade, analisados, implantados e implementados de forma viável e acessível. Todos os procedimentos de um restaurante podem ser pensados, repensados e desenhados para assegurar a qualidade, evitar desperdícios e trazer melhores práticas.

O uso de tecnologia pode trazer diversos ganhos nestes aspectos, com dados seguros, cruzamentos e tendências que podem dar suporte aos gestores na tomada de decisões.

Proponho um exercício: pegue como base os Procedimentos Operacionais Padronizados e tente adicionar a ótica da sustentabilidade. Quando temos um alimento seguro, não damos espaço ao desperdício por falta de qualidade. Pense nisso!

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Laura Magrini Luiz Alonso - Nutricionista. Fundadora da Cultiva.Eco (@cultiva_eco), uma empresa que atua em serviços de alimentação com foco em gestão da qualidade e sustentabilidade. Com especialização em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos e Gestão Integrada da Qualidade, Saúde e Segurança no Trabalho, Meio Ambiente e Responsabilidade Social. Docente em cursos de pós-graduação. Conselheira no CRN-3 (Gestão 2020 - 2023).

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Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle - Sócio/Diretor da CDL .

 

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  Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação

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