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Expectativa de algo bom e tempos melhores

Revigorar seu modo de trabalhar, seus serviços, processos e soluções na busca e construção de algo maior e melhor, essa deve ser a expectativa daqui para frente! 

Por Redação MN

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Uma expectativa positiva pode ajudar transformar problemas em procedimentos e adversidades em oportunidades. Cada dia pode ser um dia de grandes conquistas. É melhor reconhecer que os aspectos negativos da vida podem ser apenas obstáculos para seus objetivos. Obstáculos desafiam e fortalecem sua habilidade, determinação e compreensão, já parou para pensar nisso?

Para experimentar sucessos, realização de metas e conquistas ficará mais fácil com expectativas positivas. Você ficará com mais entusiasmo para o desafio de realizar seus sonhos. Você agirá com entusiasmo, e entusiasmo e ação são parceiros eficazes.

Confie, empodere e incentive o entusiasmo, para termos expectativas de:

Líderes melhores: Líderes que sejam capazes de inspirar os times a entregarem mais e melhor, que prezam pela motivação e pelo bem estar dos funcionários. Que trabalhem no sentido de gerir a equipe, sejam capazes de instigar o time a trabalhar integrado, influenciando e motivando os colaboradores na direção de um objetivo maior, em prol do grupo.

Colaboradores melhores: Profissionais de confiança, comprometidos, colaborativos, com bom desempenho no trabalho em equipe, com integridade, com responsabilidade, que auxiliem a empresa cumprir sua meta. Sejam proativos e engajados.  

Parceiros melhores: Parceiros produtivos que ajudem a potencializar as habilidades da empresa, do serviço. Que estejam alinhados com os seus valores, missão e princípios, que se identifiquem com suas ideias e tenham uma cultura complementar à sua.

Clientes melhores: Clientes satisfeitos com seus serviços e produtos, que mantenham um bom relacionamento. Fidelizados, que gostem da experiência que tem com sua empresa, que comprem com frequência. Que defendam sua marca.

Empresas melhores: Empresa que seja inspiradora. Moderna, aberta às inovações. Com boas lideranças, construindo grandes alianças comerciais, com clientes satisfeitos e fiéis. Com equilíbrio financeiro e orientada por um propósito.

Essas são as expectativas e desejos da equipe para você e seu negócio, sua carreira, seu serviço. Acreditar em algo bom vai dar mais ânimo, entusiasmo para fazer o que tiver de ser feito.

Ser forte, confiante em si mesmo, ter expectativa positiva e bons pensamentos ajudarão a ter tempos melhores, se não for hoje ou amanhã, será depois, mas chegará. A cada dia vale a pena renovar e acreditar, pois tempos melhores virão! 

Pode contar conosco!

Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.

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Atualidade

FOOD SERVICE

Gestão de Pessoas e a Produtividade dos Restaurantes

Por Kelly Souza

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A gestão de pessoas é a capacidade de se relacionar bem com o outro no âmbito profissional. Independente da função exercida, o trabalho em equipe deve ser enaltecido pela liderança, pois se um indivíduo não realizar a contento suas atividades, pode prejudicar e colocar em risco todo o processo, afetando assim, o atendimento e a qualidade final das refeições servidas aos clientes.

É fundamental que as companhias se preocupem com seus colaboradores e a infraestrutura fornecida para o trabalho. Manter um time de sucesso vai além de ofertar benefícios, é necessário bom relacionamento, ambiente saudável, reconhecimento, feedback e mantê-los entusiasmados e engajados com os propósitos e metas estabelecidas.

Pensando em restaurantes corporativos e gestão de pessoas, tem-se falado muito em Produtividade, que simplificando é, “o que fez mais”, ofereceu um resultado maior gastando menos. É um indicador importante para medir a eficiência do trabalho nas unidades operacionais.

Nos restaurantes corporativos, existe um conceito de cálculo para mensurar a produtividade, e para isso é utilizado fórmula, onde há a soma do volume dos serviços (almoço, jantar, ceia) e dividido pelo número de colaboradores da equipe.

Atualmente, a média está entre 30 a 50 refeições por colaborador, e comparado ao mercado de outros países, essa produtividade é baixa. Claro que, essa média deve se considerar cada unidade, depende dos serviços, escala e turnos de trabalho, e para se conseguir melhorar esse índice, é importante investir em tecnologia para restaurantes, como forno inteligente, alimentos processados, equipamentos de higienização de utensílios, treinamentos. A base é: Equipamentos, pessoas engajadas e treinadas, processos definidos.

Para não sobrecarregar as operações dos restaurantes, é importante uma gestão de pessoas sensível e firme. Se a relação de trabalho for boa, melhor o rendimento.

Aproveitar os recursos, utilizar o menor tempo para produzir e entregar, e ainda manter a qualidade dos alimentos, isso é uma unidade produtiva.

Fatores como motivação, capacitação, qualidade de vida dos colaboradores, são necessários para o restaurante se manter produtivo. As companhias devem promover e incentivar ações que levem algum benefício para suas bases de trabalho, pois com boa qualidade de vida, a empresa absorve em maior escala, o que seus colaboradores tem de melhor. O Nutricionista da unidade operacional, deve também, através de ferramentas elaboradoras pelo departamento de Recursos Humanos, envolver e sempre manter seu time motivado. Equipe engajada, o rendimento certamente é maior.

Em momentos de pandemia, onde se vive uma fase delicada e sem precedentes, houve a necessidade de um olhar muito mais curioso, atento e cuidadoso, para assim garantir e assegurar a saúde física e mental das equipes na linha de frente.

Onde ao mesmo tempo havia a necessidade dos cuidados com distanciamento, as companhias se reinventaram e criaram procedimentos que garantissem os cuidados necessários afim de evitar os riscos de contágio. E como tudo novo deve-se buscar informação, com a Gestão de Pessoas não foi diferente. Houve a ação de estudo, busca de entendimentos com as informações que eram trazidas pela mídia e órgãos de saúde, e assim, compilar e adequar a cada realidade, trazendo dessa maneira, estratégias de escuta, canais de comunicação, materiais de apoio via aplicativos de celular, para mitigar os impactos juntos aos times nas unidades. Reforçando sempre que o foco, além de boa prestação de serviços, estão os cuidados com o bem estar e saúde dos colaboradores.

Além de tudo, é preciso um olhar atento aos indicadores de turnover e absenteísmo.

A alta rotatividade de mão de obra que existe no setor de Food Service é uma realidade e afeta a produtividade, um desafio e não existe receita pronta. Tendo vista a importância de ter um time motivado, deve-se pensar em como realizar essa tarefa, que de longe é um dos mais sensíveis pontos da gestão de pessoas nas unidades produtoras de refeições. Colaboradores comprometidos, que exerçam com agilidade as tarefas e com menor tempo, são pessoas motivadas.

Caminhando pelo indicador absenteísmo, é possível afirmar os impactos negativos de ausências constantes, pois, outros colaboradores, acabam sobrecarregados por absorver atividades e substituírem os faltantes. Despesas com admissões temporárias para cobrir as faltas, insatisfação dos clientes, queda da produtividade, horas extras de trabalho para os colaboradores que irão cobrir a demanda, são alguns dos efeitos negativos.

Pontos que afetam as equipes e aumentam o turnover e absenteísmo:

- Conflitos com a gestão;
- Tratamentos diferenciado;
- Desgaste físico e psicológico;
- Cultura organizacional tóxica;
- Não reconhecer os colaboradores pelo trabalho realizado;
- Não perspectiva de plano de carreira.

A gestão de pessoas é a chave fundamental para a saúde organizacional. Um RH ativo e atuante junto a Operação, certamente elevarão os níveis de sucesso das unidades, e claro, colherão índice de produtividade maiores.

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Kelly Souza - Coordenadora de Operações no Grupo Risotolândia. 14 anos de carreira, atuando em empresas de grande porte no segmento de Food Service. Formada em Nutrição, com especialização em Qualidade e Gestão Estratégica, e pós graduanda em Comportamento Alimentar.

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Qualidade
de Vida

Qualidade de Vida

O setor de alimentação começou a retomar as atividades:

7 pontos importantes para implementar a consciência saudável sobre alimentação

Por Rafael Duarte

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O setor de alimentação foi um dos mais impactados na fase inicial da pandemia do Covid-19, porém o mesmo já está com suas atividades, pelo menos parciais, retomadas e seguindo um protocolo específico e rigoroso para proteção de colaboradores e clientes. Assim como, os próprios clientes já estão mais confiantes em voltar a frequentar esses espaços sabendo que as medidas de segurança estão sendo tomadas.

No atual cenário, ter uma conscientização sobre alimentação saudável seria a oportunidade de ser um grande divisor de águas. E abaixo selecionamos os 7 pontos importantes para colocar em prática:

1. Oferecer opções grelhadas e com temperos naturais. Parece uma mudança radical, mas prática é para ser ainda mais simples. Afinal vivemos em um país com diversas opções de temperos saborosos e nutritivos. Assi como, oferecer a opção de grelhar a carne é um grande diferencial. Quando juntamos baixo teor de gordura e baixo teor de sódio, a saúde do coração certamente agradecerá muito.

2. Oferecer opções de alimentos frescos, tais como legumes e verduras. Quando falamos em vegetais, logo temos em mente uma combinação de vitaminas, minerais e fibras. Elementos necessários para a manutenção de nossa saúde. Agregar esse grupo nos pratos ou como opções de acompanhamentos pode ser inclusive um diferencial hoje em dia, momento no qual a conscientização sobre alimentação saudável da população aumentou bastante.

3. Ter no menu opções de sucos naturais também é outra proposta de fácil administração e alta aceitação hoje em dia. Operacionalmente estamos falando de um alimento básico, natural e que apenas batido por alguns segundos pode oferecer uma incrível experiência ao cliente e ter seu valor agregado. Principalmente quando tornamos essas receitas melhoradas, como por exemplo adicionar umas folhas de hortelã no suco de abacaxi ou até um pouco de gengibre no suco de melancia.

4. Oferecer opção mais flexível de acompanhamentos. Por exemplo, quando uma mulher pede um prato A la carte, geralmente, tem uma porção muito grande a arroz. E isso gera duas opções: Ou ela força o consumo para não ter desperdício e acaba consumindo uma quantidade muito maior do que realmente poderia consumir OU deixa meta e gera aumento da taxa de desperdício do restaurante. Por tal, uma opção de reduzir essas porções ajudaria na saúde e na prevenção contra desperdício.

5. Aumentar o controle higiênico-sanitário da produção, principalmente na manipulação de alimentos perecíveis e na sua relação de tempo x temperatura. Muitas vezes um alimento em condições inadequadas pode gerar desde pequenos desconfortos como até graves complicações na saúde do consumidor.

6. Fazer uma pequena ação com recursos visuais básicos para reforçar as novas práticas e as melhorias implantadas. Essa ação poderia ser feita com um banner grande na entrada do restaurante ou até mesmo um pequeno display em cada mesa. Nele podemos colocar as principais melhorias implantadas.

7. Treinar muito bem a equipe de colaboradores, para que todos estejam preparados para as novas rotinas. Isso certamente ajudará na fidelidade do consumidor, pois sentirá a segurança muito maior, principalmente nessa fase de retomada. Com treinamentos dinâmicos e objetivos, o colaborador estará cada vez mais apto em implantar diariamente essas mudanças da forma mais natural possível.

E por fim e não menos importante, é importante manter isso mesmo após o fim da quarentena. Quando elevamos um padrão, não faz sentido reduzir posteriormente. Afinal, o cliente mais fiel é o que vem pela qualidade.

 

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Rafael Duarte - Nutricionista especializado em Nutrição clínica, Nutrição esportiva e consultor em qualidade de vida corporativa. Sócio-diretor da Nutricon Saúde. emfoco

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Por que ter um Cardápio mais Atrativo para o Cliente do Restaurante

O cardápio é a essência do estabelecimento, pois por meio dele é apresentado o que se tem a oferecer. Despertar e aguçar o desejo dos clientes é um dos principais objetivos do cardápio!

Por Bifum Brasil

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O cardápio de um restaurante deve ser bem elaborado para que faça com que o cliente tenha vontade de pedir praticamente tudo que está disponível. Pois para o gestor, o cardápio é uma de suas melhores estratégias na hora de conquistar o cliente. Quando ele é bem elaborado e consegue transmitir a proposta do estabelecimento que gerencia, é capaz de atrair o cliente certo para o seu negócio.

Seja semanal, mensal ou fixo  deve ser diversificado e bem planejado,  isso é importantíssimo para potencializar as vendas do estabelecimento. Sendo assim,  organize-se para  trazer variedade para o consumidor. Essa é uma das melhores formas de captar e reter clientes.  Para entregar um cardápio de acordo com o estilo do restaurante, bem aceito pelos clientes e que dê lucro é preciso um bom planejamento com  técnicas e habilidades tanto na criação dos pratos quanto na apresentação do menu.

Montar um cardápio de um restaurante demanda trabalho e criatividade, tanto na escolha dos itens  a serem oferecidos, quanto na disposição do material e na escolha dos pratos, que normalmente é feita baseando-se na especialidade do restaurante e no que a equipe de cozinha sabe fazer de melhor, deixando sempre algumas opções para gostos diferentes, mas ele é a ferramenta de marketing que todos os seus clientes vão ver e consultar, o que o torna um recurso incrivelmente valioso.

 Algumas observações são válidas, por exemplo, um cardápio muito longo, com mais de cinco páginas, pode fazer com que o cliente se canse de ler antes de ver todas as opções de pratos, outra é buscar sempre experimentar o que será servido, fazer testes com todas as possibilidades de combinações e se possível buscar por opiniões de quem esteja disposto a provar os itens do cardápio.

Estar a par das tendências gastronômicas e explorar variedades, inovar na diversidade de opções são requisitos básicos para o sucesso. Atualmente, restaurantes preocupados com pessoas que têm restrições alimentares são muito bem vistos no mercado. Isto é, inovar na diversidade de opções chega a ser um quesito essencial na hora de criar um cardápio diferente para o restaurante, já que vai demonstrar cuidado e respeito por inúmeros clientes que têm dificuldades em encontrar um menu que lhes agrade e que cumpra requisitos de sua alimentação.

Por essa razão, conseguir fazer menu especial aumentará o seu público e te colocará um passo à frente nesse mercado tão competitivo, agregando valor e acessibilidade ao seu restaurante. É primordial  que um restaurante esteja sempre se atualizando e reinventado.

A Bifum Brasil  pode te ajudar com o seu cardápio, pois o macarrão de arroz serve de base para diferentes pratos, é um produto muito versátil e principalmente na confecção de um cardápio especial já que não contém glúten, atingindo assim um maior e variado público para o seu restaurante.

 

Quer adicionar o Bifum ao seu cardápio?

Entre em contato através do foodservice@bifum.com.br

Oferecimento da Seção Economia

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Economia

Olhar para o pequeno produtor é fomentar sistemas regenerativos

Por Laura Magrini Luiz Alonso

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A forma com que o ser humano se relaciona com os alimentos está intrinsecamente ligada à sua história. Em relação ao consumo e produção, somos responsáveis por um modelo linear, baseado em intensa exploração ambiental e social que traz a necessidade de uma importante reflexão sobre nossas escolhas (para quem tem escolha) e saúde.

Em tempos de pandemia e diversas notícias que escararam o impacto humano em nossa casa comum (o planeta Terra), como desmatamento, contaminação de solos, água, ar e a diária destruição dos biomas, é preciso refletir, agir e entender de uma vez por todas que a saúde planetária está diretamente associada à saúde pública. Somos completamente dependentes da natureza.

O ato de comer é multidimensional: político, social, cultural, ético, moral e ambiental. Quando existe a oportunidade de escolha daquilo que colocamos em nossa mesa, devemos pensar que somos micro investidores de uma cadeia, de um sistema que muitas vezes desconhecemos devido ao distanciamento produtor-consumidor.

Segundo o relatório da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), os pequenos produtores e cooperativas são responsáveis pela maior parte da produção de alimentos no mundo em desenvolvimento e têm papel crucial para a segurança alimentar do mundo, assim como a preservação e regeneração dos sistemas alimentares.

Os alimentos que vão para a mesa de milhares de brasileiros são oriundos em boa parte de pequenos agricultores e cooperativas. Portanto, há de se considerar fortemente sua importância nas economias locais e regionais, assim como na gestão ambiental, principalmente àqueles de base agroecológica.

A agricultura de pequeno porte é considerada como o conjunto de produtores rurais que atuam com produções em menor escala e geralmente possuem mão-de-obra familiar, sendo produtores de frutas e verduras e agricultores de assentamentos de reforma agrária.

Atualmente, o agronegócio é dominado por grandes grupos econômicos e transnacionais. Esse grupo tem o poder de determinar o preço de insumos, acordos estratégicos e possuem maior incentivo. Estas empresas geralmente estão associadas à uma produção de monoculturas, exploração ambiental e social.

Pequenos produtores vêm se unindo às cooperativas para alcançar melhor escala produtiva e ganho de mercado e mesmo sem o mesmo incentivo do agronegócio e todas as adversidades, são responsáveis por grande parte dos alimentos que colocamos em nossa mesa. Por isso, apoiar esses atores tão fundamentais é investir e salvaguardar a natureza além de dar verdadeiro valor à terra e aos recursos que nos sustentam.

Trazer o pequeno produtor e as iniciativas de cooperativas para a nossa rotina é trabalhar em rede, nutrindo a diversidade, qualidade dos alimentos e por consequência nossa saúde. Mas além disso, esse estímulo pode trazer maior dignidade aos envolvidos na produção de nossos alimentos. Segundo o Censo Agro 2017 do IBGE apontam que 21% não sabem ler e escrever. 15% nunca frequentaram a escola e 43% têm até o ensino fundamental e 28% não têm conexão à internet (podendo definir a inclusão ou exclusão de produtores no mercado devido ao acesso tecnológico). Essas condições, levam os produtores a uma linha de pobreza ou abaixo dessa linha.

Os pequenos agricultores familiares de base agroecológica e cooperativas comunitárias, tem relação direta na geração de emprego, preservação do meio ambiente e biodiversidade em grande parte do nosso território.Aumentar a conscientização em relação à importância desses atores nos ajuda a reconhecer que o que comemos é parte de um todo integrado e interligado, uma grande rede de relacionamentos que não pode ser resumido apenas em ingredientes individuais.

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Laura Magrini Luiz Alonso - Nutricionista. Com especialização em Gestão da Qualidade e Controle Higiênico-Sanitário. Especialista em Sistemas de Gestão Integrados da Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social. Cursando o técnico em Meio Ambiente pelo Senac. Possui mais de 10 anos de experiência em gestão de restaurantes. Fundadora da Cultiva.Eco (@cultiva_eco), empresa de consultoria em gestão da qualidade e sustentabilidade para serviços de alimentação. Docente convidada em cursos de pós-graduação em São Paulo e Salvador. Conselheira no CRN-3.

Diretor da Nutri Food Service visita a Cnafam Cooperativa de Agricultores Familiares no interior de São Paulo e soma forças

A Cnafam Cooperativa localizada em Colômbia no interior de São Paulo tem quase 500 Agricultores Familiares entre os três assentamentos somando 5.500ha de área cultivável.

Por Marcio Azevedo

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A Cnafam Cooperativa tem por objetivo uma plataforma de trabalho que promove o desenvolvimento da economia solidária sustentável atrelada à comercialização com preço justo. Um projeto audacioso que já deu início e segue um plano de trabalho objetivo e transparente.

Tem na sua plataforma de trabalho vocação comercial, ou  seja, ela desenvolve meios de comercialização, quer seja utilizando os canais convencionais ou somando forças com empresas parceiras, como no caso é a Nutri Food Service.

Na segunda etapa do projeto Cnafam, a proposta é estender o apoio da comercialização, atendendo um grupo maior, porém específico, o que quer dizer isso, cada comunidade vai selecionar produtores interessados na participação nesta ferramenta de trabalho.

Promover a união é um dos objetivos da cooperativa, neste caso colocando os Agricultores Familiares engajados na Produção de alimentos e os parceiros NUTRI e outros. Assim os Agricultores que estão no projeto vão produzir sabendo quanto vai ganhar e melhor ainda sabendo que sua produção tem destino certo.

Com pouco mais de 5000 habitantes + 500 Agricultores Familiares, Colômbia tem potencial para expandir o mercado do Hortifruti em parceria com a Nutri empresa que atende todo território nacional maior no ramo Food Service. A primeira reunião e o dia de campo, foi produtivo, todos saíram otimistas com os projetos e parcerias.

E agora somando força com Nutri Food Service que atua em gestões comerciais, consultorias e representação comercial focado no segmento de Food Service, visando oferecer as melhores condições em produtos da área. No mercado desde 1999 oferecendo o elo de ligação entre a indústria e o Food Service,de forma qualificada e eficiente, entendendo e levando soluções na medida exata onde estabelece mais que uma relação comercial, estabelece uma verdadeira parceria com os clientes.

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Marcio Azevedo - Fundador da Nutri Food Service, já trabalhou nas maiores empresas de alimentos do país focado no mercado de Food Service. Sempre empenhado em trazer o melhor aos seus clientes, tem como foco parcerias de longos períodos e sempre à disposição para novos negócios.

Mudanças foram e serão feitas - 5 principais pontos que o estabelecimento Food Service deve repensar no sistema financeiro

Por Francisco Assis

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O setor de Food Service corresponde a 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, com um faturamento de R$ 176 Bilhões de reais ao ano (dados do Sebrae).

Os pequenos negócios/empreendimentos como restaurantes, pizzarias, bares, etc, fazem a composição da maior parte. É comum observar o setor da alimentação fora do lar apenas pelos restaurantes e estabelecimentos que fazem o atendimento final ao consumidor.

Contudo, o segmento é composto por uma longa cadeia, que se inicia no produtor e vai até à “boca” do cliente final, como se observa:

1. Produtores: responsáveis pela produção de insumos de base como hortaliças, carne e outras matérias primas, que podem ser distribuídas à indústria ou diretamente aos operadores;

2. Indústria alimentícia: responsável pela cadeia de produção, abastecimento e atendimento aos operadores (restaurantes, bares e lanchonetes) e outros canais do Food Service;

3. Indústria de equipamentos: responsáveis pela produção de equipamentos à indústria alimentícia, distribuidores, operadores, etc;

4. Operadores logísticos: responsáveis pela distribuição e armazenamento de insumos para o Food Service;

5. Prestadores de serviço: se enquadram na categoria serviços de catering (eventos), limpeza, delivery, entre outros;

6. Cash & Carry: se refere a negócios que oferecem produtos tanto para operadores quanto ao consumidor final como hipermercados, conhecidos como atacados.

7. Operadores de meio de pagamento: responsáveis por operações financeiras exclusivas no setor de Food Service (Sodexo, Ticket, etc);

8. Operadores de rede: são bares, restaurantes, lanchonetes, ou seja, negócios que atuam na produção e venda do produto final para o cliente consumir fora de casa.

A pandemia acelerou processos e trouxe diversas mudanças no modo como administramos os negócios e, muito importante olhar este momento presente pensando no futuro da empresa e como podemos fazer para não cometer erros que podem levar ao fim do negócio.

Agora, é hora de olhar mais para dentro do negócio e ser mais eficiente em custos, atendimento, produto, faturamento, lucratividade e assim, ter uma capacidade maior de competitividade.

No geral, mudanças vem acompanhadas de resistência, o desconhecido, algo novo que de fato, não sabemos dos riscos, mas podemos definir estratégias e planejamento para o negócio, atravessar momentos de turbulência e antecipar cenários.

A gestão financeira é a parte que cuida da administração de todos os recursos econômicos, dando base para análises, estratégias e tomadas de decisões relacionadas ao capital do negócio. Seu objetivo é potencializar os ganhos do estabelecimento, proporcionando longevidade e crescimento. Uma boa gestão financeira é aquela que implementa controles de gastos, identifica onde estão as maiores despesas e encontra oportunidades de investimentos capazes de trazer retorno positivo.

Vou listar aqui 5 pontos importantes para se olhar de perto, são eles:

1. Eficiência na Cozinha: Sua operação e seus controles internos de gestão, precisam ser capazes de fornecer subsídios para que a cozinha possa ter agilidade e eficiência no tempo de preparo dos produtos, seguir a ficha técnica, controlar o desperdício e neste ponto, conseguir medir e lançar esse desperdício em sistema.
2. Identifique Custos: Para controlar e reduzir os custos, antes é preciso conhecê-los. Por isso, o gestor deve saber apontar todas as despesas fixas e variáveis do seu estabelecimento. Os custos fixos são aqueles gastos com os quais o negócio arca mensalmente para manter sua operação — tais como folha de pagamento dos funcionários, aluguel do espaço e uma média das contas básicas de água, luz, etc. Já os variáveis são todas as despesas que oscilam, como a compra de alimentos. Esses custos têm a característica de variar de acordo com a demanda do negócio. Eles podem ser gerenciados ou racionados. Somente ao conhecer esses pontos e saber identificá-los você se torna apto a encontrar maneiras de reduzir os gastos e aumentar seu faturamento.
3. Gerencie o Estoque: Você já deve saber que ter muitos produtos em estoque significa “dinheiro parado” e, como consequência, fluxo de caixa retido. Além disso, no mundo dos restaurantes, vários alimentos são perecíveis, o que exige cuidados especiais com o armazenamento e um monitoramento ainda mais detalhado. Também é importante realizar um controle de estoque de acordo com a data de validade dos produtos, sempre que novos itens forem estocados. Lembre-se de que a falta de um gerenciamento de estoque de qualidade pode levar a perdas significativas e resultar em prejuízos diretos no bolso da empresa.
4. Planejamento Financeiro e Gestão do Negócio: Um planejamento financeiro bem-elaborado pode ser o responsável por boa parte do sucesso do seu negócio. É ele quem define os objetivos que servirão de norte para todas as decisões, gastos e investimentos do seu restaurante. De modo geral, todo bom planejamento estabelece metas factíveis e prazos para que elas sejam cumpridas, de forma que os planos operacionais sejam gerenciados em alinhamento com as estratégias traçadas. Alguns pilares podem ser observados como pontos de atenção para esse planejamento e gestão:
Controle do fluxo de caixa – O fluxo de caixa serve para diversas finalidades, inclusive para melhorar o gerenciamento dos custos do seu restaurante. O monitoramento de todas as entradas e saídas de dinheiro permite que você acompanhe quanto tem disponível para realizar melhorias e investimentos. Essa ação também possibilita que a gestão identifique pontos que necessitam de cuidados ou podem ser otimizados a fim de gerar economia;
Estude e pesquise o mercado - O constante estudo sobre as tendências e o desenvolvimento do mercado é primordial para se manter competitivo. Dessa maneira, você consegue entender melhor seu nicho, produtos e serviços, tornando toda a administração mais preparada e competente;
Tenha um software de gestão - É verdade que é preciso despender de recursos para a aquisição, mas esses sistemas servem para uma melhor administração de todo o negócio, não apenas para a área financeira. Com funcionalidades simples e intuitivas, um bom software possibilita que você controle de perto as vendas, gerencie o estoque, cuide das contas a pagar e receber com facilidade e emita notas fiscais de forma descomplicada;
Separe as finanças - A separação entre as contas dos sócios e a conta da empresa é fundamental para uma boa gestão financeira. Negligenciar isso, pode levar a alguns impactos negativos como: utilizar o dinheiro de uma frente para pagar contas da outra, falta de identificação da saúde financeira do negócio, perda da visibilidade dos gastos da empresa, falta de planejamento para ambas as partes, dificuldade em compreender as reservas exatas da empresa.
5. Relacionamento e Parceria com Fornecedores: Uma parte importante da gestão financeira é conseguir reduzir os gastos com a compra de insumos, alimentos e materiais. Para alcançar esse objetivo, é imprescindível manter o contato contínuo com seus fornecedores, garantindo assim um bom relacionamento e mais facilidade nas tratativas. O bom relacionamento do seu restaurante com seus parceiros permite que você negocie melhores acordos, feche contratos atrativos e obtenha condições de pagamento interessantes. Essa prática ajuda a reduzir os custos com compras e favorece os lucros.

Essas dicas podem dar apoio e sustentabilidade para os negócios e ajudar a antecipar cenários, bem como potencializar o lucro.

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Francisco Assis - Formado em Administração de Empresas e Análise de Sistemas pela FASP, MBA em Controladoria pela Uninove, Especialização em Administração Financeira pelo Senac, carreira desenvolvida com foco em finanças e controladoria, como Controller, passou por empresas nacionais e multinacionais, atua a mais de 15 anos em finanças para foodservice, consultor financeiro e empreendedor, proprietário da FF Serviços e Planejamento Financeiro - Consultoria especializada em reestruturação, gestão financeira e BPO, membro do BNI.

Sabor em seu Restaurante

Conheça mais sobre dar sabor, aroma e picância aos alimentos     

É possível dar ênfase ao sabor, fazer a alquimia acontecer e deixar uma preparação gastronômica se tornar uma experiência totalmente diferente, única e agradável ao consumidor do restaurante.

Por Paiol Atacado

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Transformar uma combinação básica em um novo prato, mais saboroso e atraente, chega a ser uma arte desejada por muitos restaurantes, a mistura entre sabores doces e picantes, salgado e ácido, dentre outras combinações pode deixar uma receita cada vez mais especial.

Ao falar sobre gastronomia é importante destacar algumas técnicas que são utilizadas pelos chefs de cozinha para que seus pratos se tornem sensacionais. É esse o segredo do sucesso de muitos restaurantes que alinham experiências e técnicas gastronômicas com temperos que dão o sabor especial à comida.

O cliente  busca cada vez mais nos restaurantes e outros estabelecimentos gastronômicos um sabor único, algo que  pareça preparado especialmente para ele . Atrair consumidores através de sabores únicos e memoráveis tem sido uma das melhores estratégias para os chefs de estabelecimento de alimentação. Normalmente, a maior vontade de consumidores de restaurantes é a satisfação de que terá ao experimentar o prato.

E para isso há uma diversidade de temperos e especiarias que podem ajudar nessa alquimia de sabores, diferenciando e chamando a atenção dos consumidores de restaurantes, bares e outros estabelecimentos por aquele sabor diferenciado, podendo conseguir tudo isso com o uso de um tempero diferente em cada preparo.

Para  levar mais sabor ao seu restaurante, a Paiol Atacado apresenta os seus 10 best sellers:

ALECRIM - Com seu cheiro marcante, funciona muito bem com carnes e frangos assados,  dá um aroma especial à farofa de pão e à batata ao murro, também pode servir de molho para peixes .

ALHO GRANULADO - Esse tempero é campeão de uso em qualquer cozinha, é o tipo de tempero que cai bem em quase todos os pratos. Pode ser usado no tempero de carnes, aves, suínos (cozidos, refogados, assados ou fritos). E granulado e em pó, formatos que garantem a durabilidade do item.

TEMPERO TIPO CHIMICHURRI - Mistura que leva umidade e sabor ao prato. O tempero é feito com água, sal, ervas e pimenta, e vai bem tanto para marinar as carnes antes de assar quanto para acompanhá-las já prontas.

CHÁ CAMOMILA - Na gastronomia, seu sabor adocicado agrega um toque gourmet a pratos doces e salgados.

COMINHO PÓ PURO - Bastante versátil, o cominho pode ser usado no preparo de legumes, carnes, ovos, batatas. Também acompanha bem queijos de todos os tipos. Tem o sabor quente e terroso e um aroma bem marcante.

CRAVO FLOR - É um condimento bastante utilizado para dar um “toque final” em um prato. Pode ser usado tanto em pratos doces como em pratos salgados. É normalmente empregado no preparo de caldos, ensopados, doces, pudins, bolos, tortas de maçã, pães, vinhos e ponches quentes e licores.

ERVA DOCE - Muito utilizada em bolos e biscoitos, mas também vai muito bem em petiscos salgados, saladas e em conservas. O ingrediente acompanha muito bem os peixes, principalmente salmão.

ORÉGANO - Combina muito bem com azeite, manjericão, alho e tomate. É uma boa opção para substituir  o sal no tempero dos alimentos. Ele é um tempero que cai muito bem no preparo de aves, carnes, molhos, frutos do mar, saladas, queijos e outros. Trata-se de um dos temperos mais tradicionais e mais usados pela maioria dos chefs.

PIMENTA REINO GRÃO - Pimenta do Reino é o nome dado à combinação de pimenta com pimenta branca. Cada uma das espécies é processada de uma forma, o que dá um resultado equilibrado em picância e sabor. A Pimenta do Reino combina com quase todo tipo de preparo. Carnes, sopas, ensopados, legumes e outros ganham sabor com a especiaria.

PIMENTA CALABRESA FLOCOS - A pimenta calabresa não é uma espécie diferente de pimenta. É, apenas, o nome dado a uma prática de reunir diversos tipos de pimentas vermelhas em flocos. A Pimenta calabresa acrescenta sabor e aroma às carnes cozidas, ensopadas, grelhadas e assadas. Também é um bom condimento para legumes e folhas refogadas.

Seu restaurante  pode encontrar esses e muitos outros temperos e especiarias na Paiol Atacado  - Veja lista de produtos.

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Temos Muito Orgulho dos Nossos Colunistas MN

Chef - SidCoelho
Colunista MN

Nutricionista - Maria Juliana Colunista MN

Ger. Nac. - Alexandre Silva Colunista MN

 

Veja mais: Recados

 

É Fácil Participar do EM FOCO Food Service!

 

 

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Medidor de Atividade de Água - Humimeter RH2

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Gestão de compras para restaurante

Produto, Qualidade e Preço para o Decisor de Compra do Mercado de Alimentação através do OFFe Marketing Nutricional!

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- o Guia de Compras do Restaurante -

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Fornecedores & Soluções - Produtos, Serviços e Consultoria Técnica

Com a procura constante dos Compradores por Fornecedores Qualificados e Técnicos no setor da alimentação, o Marketing Nutricional oferece aos gestores de serviços de alimentação, uma ferramenta de consulta fácil e atualizada: OFFe Ofertas & Soluções.

Solução desenvolvida para que Restaurantes Comerciais, Cozinhas Industriais, Cozinhas de Hospitais, Restaurantes de Hotéis, Padarias, Lanchonetes, Redes de Fast Food entre outros Serviços de Alimentação possam ser beneficiados na questão Compra e Qualidade que só o bom Fornecedor pode oferecer através do OFFe Ofertas & Soluções.

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Seção Marketing

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Marketing

Mercado

Como as entidades e associados estão repensando o contato com o setor produtivo

Por Thais Fagury

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A chegada da pandemia do Covid-19 no Brasil no início desse ano trouxe mudanças em diversas escalas para a nossa sociedade, atingindo o sistema como um todo, desde os sistemas de saúde, educação e econômico, até os momentos de lazer e o modo como nos inserimos e nos relacionamos com a comunidade. Nesse cenário, entidades fatalmente não escaparam do impacto da Covid-19. Além de todos os aspectos mencionados anteriormente, a comunicação exigiu uma adaptação. O que antes era feito unicamente de forma presencial, precisou de uma revisão para adotar novas formas de contato. As associações tiveram que alterar o modo de informar o setor produtivo, já que todo o contato presencial está paralisado devido ao isolamento social.

A tecnologia, já empregada largamente na comunicação com o setor produtivo antes da Covid-19, passou a ser preponderante para a manutenção do contato em toda a cadeia. Assim como foi para os outros setores do mercado, sem o apoio da tecnologia, seria impossível vivermos esse período de isolamento seguindo com as atividades e alcançando resultados. No caso da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço), entidade que presido, antes da pandemia empregávamos relatórios mensais eletrônicos indicando as principais atividades executadas pela Abeaço e os resultados em reuniões presenciais de projetos e comitês.

Com a pandemia do Covid-19, reforçamos a comunicação eletrônica dos relatórios de atividades mensais e estreitamos o relacionamento com o setor por meio de reuniões online realizadas com mais frequência, além de municiar os associados com reports setoriais e estudos de mercado. Para nós, alinharmos o contato com a equipe de produção foi o ponto mais importante, por isso as reuniões online são a ponte necessária para que o projeto não perca o ritmo durante essa fase. Por meio dessas reuniões online conseguimos exemplificar quais os próximos passos das nossas atividades. Uma das vantagens é que conseguimos realizar uma apresentação completa, via compartilhamento de tela, o que permite que a interação seja mais eficiente.

Sem o apoio da tecnologia, não seria possível reforçar a comunicação e melhorar a aproximação com os associados. Passamos a usar ferramentas digitais para fazer reuniões, assinar contratos, promover workshops e muito mais. Diante dessa situação, notamos que é possível sim manter uma comunicação frequente e próxima ao associado sem a necessidade de ser presencial. O cenário atual acelerou a adoção dessas ferramentas de comunicação online e reduziu o tempo entre reuniões e deslocamentos, otimizando a rotina e a agenda de todos. Acredito que podemos manter o uso desses recursos mesmo quando tudo isso passar, claro que não 100% integral, como precisamos utilizar agora, mas para um projeto ou outro. Adaptar o uso conforme a necessidade como, por exemplo, quando uma pessoa não puder comparecer presencialmente em uma reunião, por conta da agenda. Ao invés de reagendar a reunião, por que não otimizar esse tempo e permitir que essa pessoa acompanhe online? Algumas vezes nossas agendas ficam superlotadas que o deslocamento se torna inviável, mas hoje descobrimos que é possível estarmos presentes, mesmo à distância.  

Infelizmente para alguns setores ainda falta investimento em tecnologia que permita que mais avanços cheguem. Outras vezes o nosso modus operandi está acostumado a um determinado formato e, para algumas pessoas, é difícil mudar a chave para aceitar novas formas de trabalho, principalmente quando está ligado a comunicação. Mas são essas mudanças que nos permitem evoluir. Um exemplo que sempre gosto de comentar é sobre o SMS. Antigamente, o SMS, sigla em inglês que significa Serviço de Mensagens Curtas, era muito utilizado. Algumas empresas tinham o SMS Corporativo e as operadoras de celular ofereciam até mesmo planos para tornar esse recurso mais acessível. Hoje, provavelmente muita gente não lembra mais desse serviço ou possivelmente nem saiba o que é. A ferramenta para a troca de mensagens evoluiu e atualmente o Whatsapp é o recurso oficial, que, além disso, permite mais funções do que apenas o envio de mensagens.

O que quero dizer é que os formatos de comunicação atuais atendem a necessidade que temos nesse momento e, principalmente, se enquadram nas tecnologias que dispomos agora. Mas nada impede que daqui a alguns anos isso evolua e ganhe novos recursos, adequando-se ao que vamos precisar no futuro.  Vivendo em um mundo de adaptações, nós devemos ser adaptáveis. Quando testamos ferramentas que facilitam a comunicação e atinjam o resultado que esperamos, por que não inseri-las no nosso dia a dia? Podemos adaptar novamente para chegarmos em um modo de comunicação ainda mais eficiente. Vejo que o futuro será uma mescla do online com o presencial para mantermos não só a comunicação, mas as nossas funções no trabalho de uma forma mais empática e alcançando os resultados que desejamos.

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Thais Fagury - Presidente da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço) e coordenadora da Prolata. Engenheira de alimentos formada pela Escola de Engenharia Mauá, Thais tem MBA em Gestão Empresarial na Universidade de São Paulo e pós-graduação em Marketing pela ESPM

Movimentação

ALIMENTAÇÃO EM EVENTOS?

Por José Roberto Sevieri

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O que não falta, nestes dias de pandemia, são as confusões e atropelos gerando pandemônio.

O fornecimento de alimentação profissional foi duramente atingida por esta situação e pelos desgovernos.

Restaurantes e bares fechados. Alimentação coletiva reduzida a níveis históricos. Problemas de abastecimento. E a adoção de delivery como se fosse a solução para todos.

E ainda, a prefeitura de São Paulo autoriza buffets a funcionarem como restaurantes, como se alguém que monta um buffet infantil tivesse a intenção de vender feijoada no sábado.

Descaminhos e incompetência para todos os lados e o mundo da alimentação também sofre muito, com a companhia de outros setores.

No mundo dos eventos, quando forem liberados, os absurdos poderão estar em continuidade.

Estão pensando em proibir alimentação em eventos no primeiro momento e ficamos então imaginando casamentos, festas infantis, formaturas e batizados sem alimentação. E na fase seguinte seriam servidos em embalagens individuais. Imaginem . . .

Nos congressos todos recebendo marmitas e nas feiras no máximo lanches em caixas plásticas.

Agora é preciso criar para poder participar dos eventos híbridos com novidades, em que podem ser entregues nos endereços dos participantes um kit de alimentação a ser preparado por ele e a informação de como fazer ser transmitido no evento - é inovador, prende a atenção dos participantes, surpreende e marca a todos, pois não será apenas eletrônico e sim sensitivo.

E a criatividade também precisa estar presente nos eventos menores, em que a alimentação precisa ser um ponto fora da curva, transmitindo sensações e modernidade aos presentes, com embalagens diferentes, com apresentações novas, incluindo musicas estimulantes e mostrando que a degustação pode ser a porta de entrada de muitas emoções e simpatia com marcas que precisam se destacar para que o crescimento institucional continue.

Existem as mais diversas situações e clientes para tudo, mas fornecedores que vão subsistir terão que se superar e entregar muito mais que o próprio contratante espera. É uma verdade não apenas para este momento, mas para depois disto também.

O futuro próximo não será fácil. Não pela complexidade nem pela falta de habilidade e conhecimentos dos profissionais, mas pela possível inoperância dos nossos dirigentes, que nos farão demonstrar todas as nossas habilidades circenses, desviando e saltando os empecilhos.

Mas também sabemos que nos farão ter arrependimento dos últimos votos, pois foram eleitos desta forma.

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José Roberto Sevieri - Administrador de empresas, promotor de eventos e diretor da PROMA FEIRAS ltda - www.promafeiras.com.br

Seção Acontece - Mercado

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Agenda

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AGENDA 2021

Mercado de Alimentação - Food Service

 

Mostre sua Feira, Evento, Curso, Congresso, para o Setor de Alimentação

Mais de 35.000 Profissionais recebem Notícias e Informações através do nosso Portal Marketing Nutricional e de nossas ações de divulgação do que irá acontecer durante o ano.

Profissionais da área da Alimentação

Nutricionistas, Chefs, Gerentes, Confeiteiros, Cozinheiros, Proprietários de Restaurantes que procuram por novidades, conhecimento e atualização, acompanhem os Cursos e Eventos para os profissionais do segmento.

Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.

Faça sua feira ou evento estarem mais perto de quem busca informação no setor Food Service! Faça sua divulgação com o EM FOCO Food Service Marketing Nutricional.

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Sua Feira, Evento, Congresso com mais visibilidade no Food Service!

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Quer saber mais!contato

Seção SND Hospitalar

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SND Hospitalar


SND Hospitalar - O que os profissionais do setor aprenderam com as restrições impostas pela pandemia de COVID19

Por Marisa Resende

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Quando fui convidada a falar sobre o tema, um filme se passou na minha cabeça.

Estar de certa forma na linha de frente, presente todos os dias no Hospital, nos fez enxergar em primeiro lugar, que não estávamos ali somente para alimentar o corpo dos nossos pacientes, mas que estávamos ali também para apoiar, aconchegar e trazer um pequeno prazer no momento da alimentação.

Primeiro momento - medo!

Como seria? De fato, teríamos um volume grande de pacientes? E a equipe, como seria afetada? Como nos protegeríamos de algo que não conseguimos enxergar a olho nu? Quais EPIs utilizar? Como faço para ir até o trabalho? Quantos casos teríamos no País? Quantas mortes? E se eu me contaminar? E se transmitir para alguém que eu amo? Como posso ajudar meus pacientes? Como posso confortá-los em um momento de tanta insegurança? Muitas dúvidas e muitos questionamentos, que na maioria dos casos ainda não tinham resposta.

Segundo momento - estudo e aplicação da melhor técnica

Como vamos poder dar assistência ao paciente? Como vou traçar meu diagnóstico nutricional? Como vou acompanhar? Como vou levar a refeição até ele?

Muito estudo, muita pesquisa, muita leitura.

Como está sendo realizado nos outros países, qual a melhor técnica?

Nascem neste momento os primeiros protocolos, as primeiras orientações, as primeiras discussões técnicas e a chegada dos primeiros pacientes.

Revisão de todas as rotinas de produção, todas as rotinas de porcionamento e distribuição das refeições, revisão dos atendimentos e o desafio de não ser impessoal, o desafio de demonstrar um sorriso, mesmo que por trás das máscaras.

Em um momento de grande vulnerabilidade e instabilidade, nos descobrimos fortes para conseguir apoiar e cuidar de quem precisa mais neste momento.

Descobrimos que também precisamos de ajuda e aceitamos a necessidade do cuidado com a mente além do corpo.

Terceiro momento - o aumento progressivo do número de casos

O medo e a insegurança continuam rondando, o inimigo está no nosso território e se multiplica assustadoramente.

Começam a surgir os primeiros colaboradores infectados, as primeiras mortes de colegas próximos. Os primeiros familiares doentes. A necessidade de ficar em casa e só sair para trabalhar. Não abraçar e beijar os entes queridos.

Surge também a descoberta do valor de dançar em casa ao som de uma live, as reuniões virtuais com a família e os amigos.

Descobrimos resiliência, potencial, coragem, descontração, capacidade de ouvir e amar.

Momento atual - consistência

Pandemia ainda em curso. Muitas mortes e muitas pessoas contaminadas. Inúmeros pacientes, familiares e histórias passando pelos nossos serviços.

Sabemos o quanto foi duro construir todos os protocolos e sistemas para proteção dos pacientes e da equipe.

A consistência é o que vai nos levar adiante. É a repetição das boas práticas de maneira incansável que não deixará a equipe esquecer de lavar as mãos, de usar as máscaras. É a liderança genuína e presente que manterá sua equipe unida em um único propósito.

Aprendemos a reconhecer nossas fragilidades e ao mesmo tempo nos descobrimos fortes para confortar uns aos outros e confortar o paciente que nos procura.

Levamos amor em forma de comida!

Levamos sentimento e acolhimento em cada prato preparado e servido!  

Aprendemos que as boas práticas em associação com o amor e empatia, fazem a diferença em tempos tão sombrios.

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Marisa Resende Coutinho
Gerente de Nutrição do Grupo Santa Joana
Graduada em Nutrição pela Universidade Federal de Ouro Preto
Especialista em Nutrição Clínica pelo Centro Universitário São Camilo
MBA em Gestão de Serviços de Saúde
Vasta experiência em processos de Qualidade nas áreas de Nutrição e Hotelaria, com implantação e gerenciamento conforme certificações internacionais Qmentum e Joint Comission

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Alimento Seguro


Restaurantes: Atenção para a Higiene das Embalagens, do Meio de Transporte e da Aparência do Profissional que fará entrega do Delivery

Por Fernanda Amorim

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Em tempos de pandemia de COVID-19 nos vemos em uma nova condição que vem mexendo com a rotina de boa parte da população, no esforço coletivo para frear a transmissão do Coronavírus - uma questão de sobrevivência. As medidas restritivas adotadas trouxeram mudanças significativas dos hábitos de consumo, observadas por todo o país.

Um dos impactos observados no setor de alimentos aconteceu na modalidade de serviço delivery que já não era uma novidade e vinha em alta com a oferta de aplicativos, mas viu-se bem impulsionada nos últimos meses. Ponto positivo para estabelecimentos que trabalham com este sistema. Muitos até se ajustaram para passar a atender a esta demanda. Mas e quanto à segurança da alimentação oferecida? É evidente que os cuidados devem ser redobrados, tanto durante o processo produtivo, em etapas de manipulação de alimentos; como no transporte, entrega e recebimento.

Além do alimento produzido em si, outro fator merece destaque e atenção: de acordo com estudos realizados, foram encontradas evidências de que, dependendo do material da superfície na qual se encontra o Coronavírus - seja papelão, plástico, isopor ou metal - há maior ou menor tempo viável de sobrevivência do microorganismo, o que pode ser determinante na escolha da melhor embalagem utilizada. Para entender melhor sobre recomendações e dicas de cuidados para este momento de pandemia, confira os tópicos a seguir:

ETAPA INICIAL: PROCESSO PRODUTIVO

A produção de alimentos para fins comerciais deve atender às recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), sendo primordial para cuidados em meio à COVID-19 a Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004, válida por todo o território nacional, combinada à nova nota técnica NT nº 23/2020.

✓ Cuidados com Manipuladores de Alimentos: Em caso de manifestação de sintomas por membros da equipe – suspeita de Covid-19 – é fundamental afastar o colaborador por completo de suas atividades. O monitoramento da produção deve ser ainda mais rigoroso neste momento, reforçando a atenção com medidas de higiene. A assepsia das mãos através da lavagem em método correto e frequente, é uma das condutas mais importantes para prevenir a disseminação do Coronavírus. É importante frisar: o uso de luvas não isenta manipuladores da higienização de mãos. Em relação ao uso de máscaras: a utilização das artesanais ou descartáveis deve seguir à risca as orientações sobre uso, troca e higienização ou descarte correto. E atenção: o Ministério da Saúde recomenda que máscaras cirúrgicas e N95/PFF2 sejam priorizadas aos serviços de saúde.

✓ Manipulação e Fabricação dos Alimentos: Os cuidados devem ser redobrados, pautados rigorosamente na RDC ANVISA nº 216/04. A atenção deve ser especial para preparações que contenham alimentos crus, in natura e aqueles cujo preparo exija alta manipulação. O vírus é sensível às temperaturas empregadas para cocção (superiores a 70ºC).

ETAPAS POSTERIORES: TRANSPORTE E ENTREGA – DELIVERY – DAS REFEIÇÕES

Ao realizar delivery, o responsável pelo estabelecimento deverá garantir:

✓ Cuidados antes de liberar as refeições para entrega:

▪ Uso de embalagens adequadas, limpas e íntegras, sendo recomendados lacres de segurança;

▪ Em estudo publicado pela revista científica New England Journal of Medicine que analisou a resistência do Coronavírus em superfícies diversas, no papelão o Covid-19 pode resistir por até 24 horas; já no plástico a resistência apontada do vírus foi de até três dias. Ambos os materiais são amplamente empregados como embalagens de alimentos entregues através do sistema delivery: o papelão pode ser encontrado nas embalagens de pizza e comida chinesa, por exemplo – enquanto o plástico é facilmente visto envolvendo alimentos em marmitas;

▪ Rotulagem do alimento informando sobre o prazo para consumo, como por exemplo: orientação para consumo imediato ou para aquecimento;

▪ Agilidade entre o tempo de produção e liberação para entrega;

✓ Pontos de atenção durante o transporte:

▪ Orientação para o devido manuseio das embalagens, seguindo critérios de qualidade e segurança;

▪ A entrega deve acontecer na temperatura adequada, seja do prato pronto ou congelado.

✓ No ato da entrega / recebimento:

▪ Oferecer ao cliente a opção de efetuar o pagamento online previamente. Se for utilizar maquininha, opte pela função de aproximação do cartão. Caso a forma utilizada seja dinheiro em espécie, combinar o troco antecipadamente e enviar o dinheiro em saco plástico.

▪ Alguns estabelecimentos estão trabalhando com maquininhas envelopadas em filme plástico a cada uso;

▪ O box no qual as refeições são acondicionadas deve passar por limpeza e desinfecção no início e final de cada turno de entrega; assim como o veículo deve ser mantido organizado e higienizado em frequência suficiente para que esteja sempre limpo;

▪ É importante que os entregadores estejam abastecidos com álcool em gel para transporte, e orientados a utilizar o produto para higienização das mãos no ato da entrega, antes de pegar a embalagem da refeição;

▪ Nunca colocar o box no chão para retirar a refeição;

▪ Evitar contato físico, como aperto de mão com clientes e manter distanciamento na entrega. São fundamentais os devidos cuidados por parte dos entregadores para evitar que se tornem vetores do vírus (de cliente para cliente) ou se contaminem.

Além das diretrizes nacionais, é importante que os responsáveis por estabelecimentos de alimentos estejam atentos as regulamentações sanitárias específicas de cada região, buscando manter-se informados junto à Vigilância Sanitária local e seguindo as recomendações oficiais dos órgãos regulamentadores.

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Fernanda Amorim - Nutricionista graduada pela Universidade Católica de Santos, com Especialização em Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos pela USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul). Gestora de Unidades de Alimentação e Nutrição / Supervisora em Refeições Coletivas / Auditoria e Consultoria Nutricional - em âmbito industrial e hospitalar. Docente em Curso Técnico em Nutrição e Dietética.

Seção Alimento Seguro

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Vigilância Sanitária

 

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Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle - Sócio/Diretor da CDL .

 

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

  Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação

INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

Conheça as novas publicações da Anvisa:

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019

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Receita

 

Namorado Refrescante

Chef Rafaella Silveira


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Ingredientes

✔ 250 g Filé de namorado,
✔ 100 g camarão M limpo
✔ 1 cenoura
✔ 1 abobrinha
✔ 1 dente de alho em brunoise
✔ 10 g gergelim negro
✔ Q.b sal
✔ Q.b pimenta do reino
✔ 20g manteiga gelada
✔ 10g alcaparras
✔ Suco de 1 limão

 

Modo de Preparo

Tempere o pescado com pimenta do reino e  sal, grelhe no azeite de ervas e reserve . Nessa mesma frigideira, em fogo médio   aqueça o azeite e grelhe  os camarões, diminua todo o fogo e  adicione a manteiga gelada , o suco de limão e a alcaparras, mexa a frigideira para envolver todos os ingredientes e  apague o fogo.  (Faça seu azeite, com erva provençal, tomilho, alecrim.... )

Abobrinha e Cenoura passada no bandolin para fazer os espaguetes. Tempere com sal, pimenta branca e gergelim negro e salteie com um fio de azeite e alho dourados. 

Emprate de uma forma bem bacana onde destaque as cores do prato e finalize com o molho por cima do peixe .

Chef Rafaella Silveira,
Hoje é Chef executivo e gerente do Xukruts gastro Bar no tamoyo esporte clube. Coordenadora pedagógica da Brasil chef instituto avançado de gastronomia . Unidade Búzios. Formada pela Brasil chef em gastronomia avançada unid Búzios e especificações na unidade de São Paulo. Curso cozinha contemporânea na faculdade Estácio de Sá . Tendo passei por ótimos restaurantes em cabo frio e buzios : kento, taberna30, costa azul iate club, resnascimento e outros....

Eventos renomados também faz parte da minha rotina
Aniversário de Romário,
Réveillons do iate clube
Casamentos em búzios

PETTI GATEAU DE CAFÉ

Nutricionista e Cozinheira Alda Tâmara

História da receita: Petti Gateau de Café - Receita que ganhou o Concurso
Nacional de Alunos do Senac na Fenadoce, em Pelotas/RS há mais e 10 anos.


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Ingredientes

 

✔ 150 g de manteiga em temperatura ambiente,
✔ 180 g de chocolate branco
✔ 3 unidades ovos
✔ 2 unidades gemas
✔ 120g açúcar
✔ 75g farinha de trigo peneirada
✔ 30g café solúvel

 

Modo de preparo

 

Derreta o chocolate no microndas ou em banho-maria. Enquanto isso, acrescente ao café solúvel mais ou menos 1 colher de sobremesa de água para desmanchar o café. Não pode ficar mole

Em seguida acrescente esta mistura ao chocolate derretido e bata bem
Acrescente a manteiga, em temperatura ambiente se estiver bem macia, ao chocolate derretido, caso contrário leve-a ao microondas ou em banho-maria
Misture muito bem a manteiga ao chocolate. Reserve.

Bata os ovos e as gemas. Acrescente o açúcar e bata mais um pouco.
Junte a farinha de trigo peneirada e misture delicadamente.
Distribua em forminhas untadas com margarina e farinha.
Leve ao forno por 5 a 8 minutos

 

Alda Tâmara,
Nutricionista, cozinheira e confeiteira - Da Alma Gastronomia. Trabalhamos com eventos (casamentos, festas de 15 anos, formaturas, aniversários, batizados, assados, jantares, reunião almoço), comidas congeladas atendendo as prescrições de colegas nutricionistas, marmitas congeladas trazendo praticidade, economia de tempo e dinheiro aos nosso clientes.

Instagram.: @aldatamara
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