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Nova liderança é regida por propósitos
Conseguir criar um ambiente de trabalho significativo que faça sentido para si, para a empresa e para a equipe é o novo papel do líder - fazer com que todos sintam parte de um objetivo comum e compactuem do mesmo propósito
Por Redação MN
Um gestor sempre precisa ter os objetivos da empresa em mente para nortear decisões, claro, mas é necessário também apoiar os profissionais a descobrirem os seus. É preciso que a empresa tenha um propósito definido, que faça com que todos os envolvidos se sintam parte desse objetivo maior, e isso quem consegue são os líderes.
Um líder tendo a clareza dos seus objetivos e daquilo que o motiva, a gestão se volta para a construção de uma cultura alinhada com o propósito da empresa. Deste modo, ele ocupa uma posição muito mais estratégica, apoiando as pessoas e não apenas cobrando-as.
A liderança com propósito precisa engajar verdadeiramente a equipe. Os profissionais precisam saber os valores da empresa, e poucos sabem. Entretanto, com o propósito, a cena precisa ser diferente. Todos os envolvidos devem ter ciência do que fazem e, principalmente, o motivo pelo que fazem.
É necessário assegurar que o propósito da empresa esteja no dia a dia dos profissionais. Para isso, deixe-os a par das decisões e relembre-os sobre isso sempre que possível. As pessoas apoiam um propósito que ajudaram a criar. Exercer uma liderança com propósito ajuda o líder a manter uma equipe coesa, além de ser determinante na hora de embasar decisões.
Em momentos cruciais, líderes que atuam com propósito tendem a ser mais assertivos, sabem delegar e tomam ações que mantêm a equipe alinhada com seus princípios e valores. Entrega mais consistência no seu trabalho e produz melhor.
Quem não tem um propósito, não consegue se alinhar com o propósito da equipe que lidera e por consequência, não consegue inspirar seus profissionais. É nesse contexto que as empresas precisam aumentar os esforços para criar ambientes mais saudáveis e significativos para se trabalhar e, em contrapartida, o líder será cada vez mais exigido para ter a capacidade de se reinventar, engajar a equipe e gerar resultados.
Mas lembrando: São os outros que tornam uma pessoa um líder. Não é o cargo, não é ser gestor, nem chefe. Ser líder é despertar no outro uma admiração que o faz escolher estar ao seu lado, acreditar na sua causa e seguir junto com você. É conectar pessoas por propósitos verdadeiros e gerar cada vez mais valor para todos - criando um ambiente melhor para se trabalhar e viver.
Estamos com você, trazendo novidades, informações e notícias para o seu planejamento, para sua atualização e reciclagem, trazendo as tendências, os melhores fornecedores, as legislações sanitárias, as feiras, congressos e cursos do setor, conectando você ao Mercado de Alimentação. Acompanhe-nos e compartilhe.
FOOD SERVICE
Restaurante 4.0 - A Modernização das Cozinhas
Por Diogenes Carvalho Lima
Na Edição de Julho escrevi sobre Restaurante 4.0 dando ênfase nas Cozinhas, agora para completar o tema vou tratar do restaurante para alguns o refeitório.
De há muito tempo os restaurantes (local reservado para o consumo de alimentos) vêm se tornando um espaço de convivência, e no caso da Alimentação Empresarial não poderia ser diferente.
Os consumidores, mesmo aqueles das fábricas mais operacionais, tiveram contato com as Praças de Alimentação sejam de grandes Shoppings ou mesmo em pequenos centros comerciais. Essa múltipla possibilidade de opção fez com que o nível de exigência aumentasse de forma exponencial.
Mudou-se de uma forma linear de atendimento para atendimento em “ilhas” uma para cada tipo de comida, como se o local se transformasse em um Praça de Alimentação.
Então a partir desta mudança de comportamento dos colaboradores as empresas, principalmente a Área de Recursos Humanos começaram a solicitar propostas aderentes a esse conceito.
As principais alterações foram:
● Ambientação
● Linha de Distribuição com “panelinhas” e linha seca
● Utensílios de Mesa e de Serviço
● Geladeiras Expositoras de bebidas, saladas diferenciadas, sobremesas e sorvetes
● Expositoras de produtos de impulso (Retail), como: chocolates, bolachas, biscoitos, etc...
● Espaço equipado com Wi-Fi para reuniões em horários alternativos ao desjejum, almoço, jantar e ceia, com venda de bebidas quentes, frias e snacks. Talvez em breve, quem sabe, teremos torres de Chopp para atender aos Happy Hours.
Para fazer frente a essa variedade de “multiprodutos” as empresas operadoras tiveram que se reinventar, pois o foco anteriormente era nos custos, e agora passa a ser nas vendas e em como aumentar o ticket médio.
Então, um dos primeiros movimentos foi o de melhor definição do layout para encantar o Consumidor, agregando valor à sua Jornada.
Outros pontos foram a introdução de Checkouts, Self Checkouts e Aplicativos de interação com o Consumidor visando atender no menor tempo possível e reduzir o desperdício de produtos elaboradores com maior antecedência, que mesmo garantindo a segurança alimentar, não era o melhor em apresentação e temperatura de satisfação.
Os meios de pagamento também foram evoluindo e atualmente é possível aceitar qualquer tipo de cartões e/ou aplicativos para concretização da venda, as taxas mais atrativas que no passado em que pesem ainda representar um valor significativo para o “estabelecimento”.
O que a Indústria 4.0 contribuiu para a evolução do restaurante?
Ela proporcionou o uso das tecnologias: Big Data e Internet das Coisas (IoT) como forma de acelerar as ações e trazer o melhor do varejo para os restaurantes corporativos.
Desta forma “juntando” a Cozinha e o Restaurante e trazendo-os para o mundo digital chegamos nas condições ideias para atender com produtos e serviços de elevada qualidade.
Bon Apetit!!!
Diogenes Carvalho Lima - Diretor comercial e marketing da Novitá Alimentação Empresarial - Especialista em Supply Chain Management e Governança Corporativa, com diversos cursos e estágios no Brasil e no Exterior. 37 anos de experiência em alimentação e serviços, com sólidos conhecimentos nas áreas de Vendas, Compras, Logística, Operações e Governança Corporativa (Conselheiro de Administração Certificado pelo IBGC). Conselheiro do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (LiveU), Conselheiro da ABRAFAC (Associação Brasileira de Facilities), Mentor do Programa de Mentoria Colaborativa Nós por Elas, Embaixador do LeaderX e Membro do Comitê Executivo da Rede do Bem Brasil. Professor de Graduação e Pós Graduação, Autor do Livro Planejamento e Controle Orçamentário e co-autor de diversos livros
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Qualidade de Vida
A IMPORTÂNCIA DAS PAUSAS REGULARES NO TRABALHO
Por Wilson Rescigno
Alguma vez o andamento das tarefas estacionou e você não conseguiu resolver um problema aparentemente simples? As palavras “fugiram” na elaboração da resposta de um e-mail?
Daí você resolve ir ao banheiro passa para tomar um café e quando volta ao seu posto de trabalho, naturalmente você dá andamento às tarefas e encontra as palavras adequadas para a reposta do e-mail. Como, magicamente isso aconteceu, sendo que a poucos minutos parecia impossível?
Vamos entender um pouco mais sobre a eficiência estratégica das pausas para “aliviar a pressão” do cérebro e ajudá-lo a encontrar uma nova maneira de resolver o que estava pendente.
A “pausa” é uma breve interrupção do trabalho, seja para um café, para um alongamento, uma ida ao banheiro ou mesmo conversar sobre um assunto diferente daquele em que você estava inserido no momento, com isso é possível “relaxar” o cérebro e voltar de forma eficiente ao trabalho. As pausas podem ser breves, em torno de 5 a 10 minutos.
Qual parte do cérebro precisa desse descanso?
O córtex pré-frontal tem, entre outras funções, a responsabilidade pela concentração e atenção, ele organiza as informações complexas para que as coloquemos em prática, quando você está realizando um trabalho orientado a objetivos que requer concentração, o córtex pré-frontal mantém você focado em seus objetivos, isso é muita responsabilidade, não é à toa que precisamos dar uma pausa ao nosso cérebro.
Por que fazer pausas no trabalho?
➤ As pausas no trabalho ajudam a manter o foco nos seus objetivos e tarefas, além de manter a produtividade elevada. Isso permite que você retorne às suas tarefas com vigor renovado.
➤ Movimentar-se ao longo do dia é muito importante para a saúde física e mental. Fazer alguns alongamentos, mesmo que apenas por alguns minutos - é muito importante.
➤ Caminhar alguns minutos durante as pausas no trabalho é suficiente para ajudar a reduzir o estresse e retomar o foco e atenção às suas tarefas.
➤ Reprocessamento da entrada de informações e reflexão do pensamento interno. Se você não conseguir fazer pausas no trabalho, você pode tentar mudar a atenção do que está fazendo para uma tarefa diferente, com isso usará uma parte ligeiramente diferente do seu cérebro e quando você voltar à tarefa original, terá alguns dos benefícios que uma pausa proporciona.
Embora os efeitos das interrupções no trabalho apresentem muitos benefícios, é importante que elas sejam gerenciadas adequadamente.
Deve-se evitar pausas muito longas para que não ocorram a perda de foco e continuidade da tarefa, além disso as pausas não podem ser momentos de distração que atrapalhem o grupo de trabalho. Para que as pausas sejam realmente benéficas é importante que aconteçam com o objetivo de retomar as atividades revigorado.
Os indivíduos são únicos e se adequam de formas diferentes aos tipos de pausas e por isso precisam descobrir o que funciona para cada um, anote o tipo de intervalo que traz maiores benefícios e procure repeti-lo continuamente, assim sua motivação e produtividade serão sempre elevadas.
Wilson Rescigno - Gerente Financeiro na Empresa Fernanda Stinchi Consultoria/Foco & Saber Cursos e Treinamentos, Profissional de Educação Física, Mestre em Engenharia Biomédica, Especialista em Ciências do Esporte, além de possuir o certificado de especialização do MBA Executivo em Negócios na área esportiva.
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Gastronomia mexe com o afetivo
Por Chef Zuleika Nunes
Um passeio pelas minhas memórias afetivas
A gastronomia é de fato uma arte que nos permite brincar com sabores, cores, texturas, harmonizações e que, por meio de tudo isso, muitas vezes nos leva de volta a outros tempos, mexe com nossos lado afetivo, com nossas emoções.
Quem nunca experimentou um bolo e ao comer o primeiro pedaço se viu criança ao se lembrar do sabor, do cheiro, da apresentação, até do modo de preparo? Isso é culinária afetiva. É a gastronomia baseada em histórias que temos em nossa memória. É aquela comida que te reconforta, aquece e te abraça profundamente, trazendo suas melhores emoções à tona.
Eu tenho várias memórias assim que vão lá fazer uma visita na minha infância com a mesma alegria de uma menina e seu laço de fita. Minha avó era salgadeira, então eu já acordava com um delicioso cheirinho de pastel vindo da cozinha. Que jeito bom de acordar, não é?!! Ela fazia muitos quitutes: bolos, doces, biscoitos sempre temperados com muito amor e muita alegria ao entregar seus preparos a seus clientes com a satisfação de quem sabia ter feito um ótimo trabalho.
No quintal da minha casa tinha um forno de barro, feito por ela; já viram um assim? É algo muito interessante. Ele era enorme e tinha uma chaminezinha para sair um pouco do calor. Todo sábado eram feitos os quitutes para a semana, então ela acordava bem cedinho, pegava a lenha e já colocava dentro do forno, com todo cuidado, acendia o fogo e deixava queimar a manhã inteira.
Enquanto isso ela preparava as massas, os pães, as roscas, pão de queijo e biscoitos e deixava eles crescerem ali mesmo, cobertos com seus panos de prato bordados em cima de uma mesa que ela usava só para essa finalidade. Ah!! Como era lindo de se ver aquela mesa farta com vários tipos de pães e bolos e quitutes de todo jeito. Após o almoço ela limpava cuidadosamente o forno, que estava muito quente e colocava os preparos já descansados, para assar. Aos poucos o cheiro do quintal se transformava e a mesa de guloseimas prontas ia crescendo em quantidade.
Os vizinhos sentindo aquele cheirinho delicioso, iam chegando, aos poucos; uns traziam café, outros um suco e logo a roda de prosa iria se formando. Gargalhadas, muita conversa embaixo da mangueira bem frondosa e os quitutes aos poucos iam terminando de ser assados. Que bom que era ter os amigos reunidos ali experimentando as delícias que ela fazia: “que mãos de fada você tem” uma falava; “quero a receita deste bolo”, a outra retrucava; “você melhorou a receita deste pão? Está bem mais saboroso!” e ela ouvindo todos elogiarem, respondia a cada um com o coração cheio de alegria e orgulho por terem gostado dos seus quitutes e assim seguiam até o findar da tarde.
Essas lembranças toda vez surgem à minha mente quando eu vejo um forno de barro prestes a ser recheado de delícias para serem assadas ou quando eu experimento um delicioso bolo de mandioca, comumente chamado em Goiás de “Mané pelado”, o qual minha avó fazia tão bem.
Não é o máximo guardarmos memórias assim?!
E com este exemplo e lembranças tão incríveis, cresci e me formei em gastronomia. Sempre que começo um preparo lembro-me de suas palavras sobre depositar todo meu amor e boas energias em tudo o que eu fosse fazer para servir alguém que seriam temperos inesquecíveis para qualquer prato.
Reviver momentos tão especiais assim ao comermos algo é o que a culinária afetiva é para cada um de nós: as vezes nos faz rir, nos faz chorar, nos faz voltar em algum momento de nossas vidas, nos faz viajar nas sensações; e é esse despertar de emoções que nos leva a aproximar ainda mais desta gastronomia de raiz, tão especial que traz a tona sentimentos bons: carinho de avó, colo de mãe, uma viagem inesquecível, grandes momentos, recordações de uma data específica ou até mesmo aquele dia que você se permitiu experimentar algo que nunca havia imaginado!
Tornar aquele instante único por meio da comida, reviver lembranças boas como uma conquista, uma alegria um afeto é algo mágico com o qual a culinária afetiva nos brinda! então se permita experimentar, conhecer novidades e criar memórias. Como Miá Couto disse brilhantemente: “Cozinhar é um modo de amar os outros.” Ofereça sempre seu melhor na cozinha, com pitadas generosas de amor, carinho e respeito pela comida e por quem irá se servir dela e com certeza esse momento se tornará algo afetivo para todos que tiverem o prazer de experimentar seus preparos.
Chef Zuleika Nunes - Cozinheira profissional formada em gastronomia e alta cozinha pelo IGA especialista em gastronomia autoral pela PUCRS especialista em panificação e confeitaria pela faculdade Metropolitana Apresentadora do programa Sabores e delícias da Zu na Chef TV ( canal especializado em gastronomia) Master instructor - cake flowers Professora de gastronomia, panificação e confeitaria Aulas ministradas em congressos de gastronomia e confeitaria pelo Brasil Colunista de gastronomia da revista Bonapetit Vários cursos na área de confeitaria e gastronomia. Várias participações em programas de culinária da Globo e SBT
Restaurante
“REABERTURA 100%”
- SETE FATORES PARA MAIOR ESTABILIDADE NO FOOD SERVICE
Por Thais Tami
Vamos começar com uma frase célebre e muito falada principalmente no pós-pandemia: ESTABILIDADE NÃO EXISTE. E ela não contempla apenas o lado ruim, de um funcionário CLT que foi demitido, mesmo com todas as “estabilidades”: férias, 13º salário, fundo de garantia, etc.
Essa frase contempla também o lado muito bom. Quando o restaurante “bomba”, o iFood vende como água, a gorjeta do garçom é recheada e o dono trabalha feliz com sorriso de orelha a orelha. Isso tudo também pode mudar de uma hora pra outra. Algumas reclamações de clientes, denúncias para Vigilância Sanitária, aquela atitude tomada equivocadamente ou uma pandemia. E pronto, tudo muda. E se eu vier aqui dizer que tenho o Segredo da Estabilidade, estarei sendo leviana.
A vida é um tremendo carrossel, mas ao contrário dos parques de diversão, não temos o total controle, porém, temos a oportunidade de crescer e sair da zona de conforto. Por isso, eu não vou dizer aqui quais são os fatores para que você se mantenha estável para sempre e que nunca mais nada de mal aconteça a você e ao seu negócio.
Vou citar aqui alguns pensamentos que tive, conversando com outros empresários sobre como superar os novos desafios pós-pandemia no mercado de food service.
❶ Mantenha-se informado e estudando.
Estudar novos produtos, mercados e oportunidades te tiram da zona de conforto. Te faz enxergar novos métodos e quem sabe, abrir novos negócios.
❷ Conhecer o que os concorrentes estão fazendo.
Não é copiar, é buscar ideias, inspiração. É saber o que tem de novo no seu mercado, o que os seus concorrentes fazem que está dando certo.
❸ Se fortalecer no marketing.
Parece clichê, mas desde que tudo se fechou no começo da pandemia, só se ouve falar: agora o mundo é digital, tudo será vendido pela internet. E mesmo tendo certeza de que as pessoas amam se reunir e que o contato físico ainda é o preferido, estamos muito mais conectados do que antes e bombardeados de informações. Mais do que nunca, precisamos estar no online.
❹ Ter uma equipe fortalecida e engajada.
Como se faz isso hoje em dia? Motivar um colaborador não é difícil. Premiações, reuniões, treinamentos. O que faz o colaborador engajar na empresa é a atenção que ele recebe dos seus superiores. Eles são como o combustível para que a sua empresa tenha um ótimo atendimento, pratos servidos de forma rápida e com qualidade. Invista nisso.
❺ Invista em outros negócios, sempre que possível.
Ter olhos e ouvidos sempre abertos para novos negócios, parcerias. Você já ouviu aquela frase: “Nunca deixe seus ovos em uma cesta só”? É sobre isso. Ter 100% do seu investimento e patrimônio em apenas um negócio é mais arriscado do que ter dois ou mais.
❻ Tenha uma reserva de emergência.
A gente nunca acha que vai dar alguma coisa errada, eu pelo menos sempre fui assim, mas pode acontecer. Por isso, é importante que você tenha uma reserva de emergência para o seu negócio calculando no mínimo 6x os seus custos fixos, o total é o quanto você precisa ter guardado. Claro que, quanto maior a reserva, melhor.
❼ Não desista.
O mercado food service é difícil, trabalhoso, mas lucrativo e engrandecedor. Por isso, não desista, mesmo perante os desafios. E boa sorte neste retorno.
Thais Tami - Nutricionista Especialista em Vigilância Sanitária e Qualidade de Alimentos. Empresária e Diretora na Kenko Assessoria Nutricional
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Chocolate com Leite da Vovó – 1kg
Mistura para preparo de Chocolate com Leite – Solúvel
MODO DE PREAPRO: Colocar 1 parte do Chocolate com Leite da Vovó para 2 partes de água quente (em volume).
Conservar em local seco e arejado. Após aberta a embalagem, consumir em até 30 dias.
RENDIMENTO: 50g do produto prepara até 200ml de bebida.
INGREDIENTES: alimento em pó à base de glucose e soro de leite (xarope de glucose, soro de leite, gordura vegetal, leite desnatado, emulcificante monoediglicerídeos de ácidos graxos (INS 471), mistura para chocolate com leite (açúcar, composto lácteo com gordura vegetal sabor de leite, leite em pó integral, cacau em pó, soro de leite em pó, maltodextrina, sal, espessantes carboximetilcelulose sódica e goma xantana, antiumectante dióxido de silício e aromatizante sintético idêntico ao natural), base para chocolate (açúcar, cacau, sal, corante caramelo, espessantes goma guar e carragena e aromatizante sintético idêntico ao natural), leite em pó, maltodextrina, cacau lecitinado, fosfato tricálcico e sal.
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Economia - Food Service
Como analisar o crescimento do Food Services na pandemia?
Segunda parte
Por Caio Gouvêa
Nos últimos 26 anos a parcela o Food Services só cresceu enquanto os outros dois elos da cadeia só diminuíram.
Os movimentos “farm to table” que temos visto em diversos países desde 2015 claramente evocam esta falta de equidade na repartição dos lucros ao longo da cadeia de valor do agronegócio.
Farm Production 1993-2019 (Produção Agropecuária) |
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Food Processing (Industria de Alimentos) |
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Food Services |
Diante de tantos fatores intervenientes, incertezas e cenários de risco, a forma mais objetiva para um prognóstico do crescimento futuro é acompanhar a evolução das empresas na Bolsa de Valores (Ibovespa B3) mas principalmente na Bolsa Norte Americana.
A Bolsa reflete igualmente a confiança do mercado num setor e consequentemente os recursos que lá serão investidos.
Comparando os principais indicadores fundamentais das empresas de capital aberto conseguimos avaliar quais estão tendo melhor desempenho, as razões que sustentam tal evolução durante a pandemia e se isso se estende para que parcela do setor de Foodservices.
Criamos uma carteira com 15 empresas expressivas de Food Services de capital aberto, algumas com correspondência na Bovespa [B3] e comparamos periodicamente com índices internacionais como por exemplo o Standard & Poors 500.
EEste acompanhamento permite avaliar os principais indicadores de VALOR, CRESCIMENTO, RENTABILIDADE e confiança do mercado no setor de FOOD SERVICES nos EUA e assim antecipar algumas mudanças que podem vir a ocorrer no mercado Brasileiro. Mais que isso conseguimos identificar e conformar tendências nos negócios de alimentos preparados fora do lar.
Na comparação abaixo vemos que o valor da ação da Rede YUM acompanhou o índice da S&P500 após o início da pandemia, o que significa um ótimo desempenho. Por outro lado, a Rede Restaurant Brands International, que estava acima do S&P500, não conseguiu sustentar seus resultados com a chegada da pandemia.
Nesta carteira temos Empresas de Refeições Coletivas, Redes de Fast Food, Redes de Full Services Restaurants, Redes de Casual Dining, Cafés e Confeitarias, permitindo também segmentar a análise.
Na comparação abaixo, o valor de mercado da empresa de Refeição Coletiva (Compass) e da Rede de Confeitaria (Cheesecake Factory) foram mais prejudicados com a pandemia e se recuperam muito lentamente.
Por outro lado, a Rede de Fast Food (McDonald’s) teve uma recuperação alinhada com a S&P500, enquanto a Rede de Cafeterias (Starbucks) foi ainda superior.
Como ressaltamos anteriormente, a Starbucks investiu muito em novas alternativas de vendas (Drive-Thru) que hoje representam 50% do seu faturamento. A Rede McDonald’s foi a precursora do sistema Drive-Thru, sendo esta sua principal fonte de receita nos EUA durante anos.
Algumas empresas desaparecem por não cumprir as promessas perante seus acionistas. Por outro lado, as Bolsas premiarão no longo prazo as empresas que entregam os resultados esperados, durante as crises e fora delas.
Desta forma acompanhando o crescimento e valorização de um Grupo de Empresas significativas de um setor nas Bolsas de Valores, confirmamos os fatores chaves de sucesso utilizados na condução dos negócios durante a pandemia e as taxas de crescimento setoriais.
Referências
[1} https://www.ers.usda.gov/data-products/food-expenditure-series/food-expenditure-series
[2] https://www.ers.usda.gov/webdocs/publications/100426/ap-088.pdf?v=4193.4
[3} https://www.gatesfoundation.org/goalkeepers/report/2020-report?download=false
[4] https://sdgs.un.org/goals
[5] https://www.supermarketnews.com/consumer-trends/pandemic-sways-most-americans-eat-home-more-often
[6] https://www.kantar.com/inspiration/consumer/covid-19-led-to-$22-billion-fall-in-out-of-home-sales
[7] https://www.alixpartners.com/media/15151/ap_covid-19_changing_consumer_priorities_jun2020.pdf
[8] https://www.bdo.co.uk/en-gb/food-and-drink-report
Hamilton CAIO Gouvêa - Engenheiro de Formação. Trabalhou 10 anos em Tecnologia Aeronáutica, 10 anos em Serviços de Alimentação e 10 anos na Industria de Alimentos
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Uma indústria especializada em utensílios de cozinha e produtos de utilidade doméstica, que nasceu para oferecer ao food service soluções práticas para o cotidiano. A Vemplast completou 12 anos de história em 2021 e para celebrar o novo momento, renovou sua marca e agora é Vem.
A empresa tem novidades não apenas no nome, mas também nas redes sociais e no site para o público B2C, que se tornou Mundo Vem, afinal oferece um mundo de possibilidades para seus clientes. E, em breve, deve lançar também um novo site para o público B2B. Hoje a Vem atende além do varejo, hotéis, padarias, restaurantes, bares, hotéis, hospitais, cozinhas industriais, catering, cafeterias e confeitarias.
Os produtos da marca ganharam força no mercado do food service graças à qualidade oferecida. Mas não podia ficar restrita apenas a esse mercado, e por isso, a Vem ampliou seu portfólio para atender não somente os apaixonados pela cozinha profissional, mas também os amadores, que precisam de utensílios práticos, versáteis e elegantes para enfrentar os desafios do dia a dia.
Por meio de diversas linhas, a marca oferece utensílios como bowls, copos, cremeiras, cubas, saladeiras, sopeiras, taças, travessas, xícaras, jarras, ramequins, em diversas cores e tamanhos. Para saber mais sobre a renovação da Vem, entre no site mundovem.com.br
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Biodiversidade e os Alimentos, por um novo sistema alimentar
Por Ana Paula Vaz
Os sistemas alimentares atuais que dependem do agronegócio tradicional intensificam o efeito estufa, segundo o relatório da FAO de 2016, no mínimo 20% da emissão de gases de efeito estufa, principalmente da conversão de florestas em área de pasto e agricultura.
As consequências dessa lógica afetam diretamente a agricultura, impactando diretamente a queda de produtividade e causando ainda mais a insegurança alimentar trazendo efeitos gravíssimos da fome.
Além disso, os efeitos de perda econômica da agricultura atual serão enormes, passando de 26% do PIB mundial para 18% do PIB mundial. Estamos falando de um sistema alimentar que se autossabota: quanto mais cresce, mais nocivo ao meio ambiente se torna e contribui para seu próprio fim. Além disso, cria uma sindemia de desnutrição, obesidade e impactos nas mudanças climáticas.
ODS 2 – Fome Zero e Agricultura Sustentável
Na Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), destaca-se o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 2 - Fome Zero e Agricultura Sustentável. Ações deste ODS são importantes para a regeneração da terra e redução dos impactos dos fatores climáticos. A segurança alimentar e melhoria da nutrição está diretamente ligada a preservação da biodiversidade através de um novo sistema sustentável de produção de alimentos e da implementação de práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter o ecossistema, que fortaleçam a capacidade de adaptação da mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo.
Nesse contexto, o desenvolvimento da consciência dos consumidores e amantes dos alimentos, as informações de origem, métodos de produção, local de compras de alimentos e culinária saudável se tornam essencial no momento da escolha e na decisão de compra. Todos os participantes da cadeia de alimentos se tornam responsáveis pela sustentabilidade do setor, envolvendo não apenas consumidores, mas também produtores, redes varejistas, distribuidores, restaurantes que, juntos, farão escolhas cada vez mais sustentáveis.
Para esse novo círculo, a proposta é o novo sistema alimentar, onde a agricultura seja remodelada através de estudos técnicos onde pequenos e médios produtores, assegurem a multicultura e a regeneração da terra e do solo. Com o avanço dessa proposta, é possível atingir o desmatamento zero em poucos anos.
Um tema diretamente relacionado a tudo isso é o desperdício. Hoje, segundo o relatório anual da ONU (Organização das Nações Unidas), uma pessoa descarta em média 121Kg de alimentos por ano. Esse descarte de alimentos, é responsável por 8-10% da emissão de gases de efeito estufa.
Movimentos como a educação em desenvolver hortas urbanas, preservar florestas e torná-las agroflorestas, agricultura orgânica, gerenciamento de pestes integrado, agricultura de conservação, manejo sustentável do solo, agroecologia, práticas de diversificação de aquicultura e produção consciente de alimentos são algumas ações em andamento para que as novas tecnologias sejam descobertas e assim o novo sistema alimentar seja implementado, atingindo as metas propostas pelo ODS 2.
Abrigamos a maior biodiversidade do planeta Terra, com 20% do número total de espécies, segundo Ministério do Meio ambiente. Além disso, muitas dessas espécies são endêmicas e de importância mundial para alimentação e para economia como castanha do Brasil, mandioca, abacaxi, amendoim, caju e a carnaúba que são originárias do Brasil. Por isso, para nós, o tema se torna ainda mais urgente e de maior responsabilidade. O descompromisso com a agenda 2030 pode ser muito danoso ao longo das próximas décadas.
Bioma Amazônia
Hoje, a Amazônia é o maior bioma do Brasil, com mais de 30.000 espécies diferentes, das 100.000 da América do Sul. Nesse contexto de riqueza natural, não poderia deixar de citar ingredientes únicos da Gastronomia Amazônica, onde brotam ingredientes riquíssimos que agregam valor à gastronomia brasileira.
A diversidade de alimentos locais disponíveis na vegetação nativa ou produzido nas roças, tem saído das cozinhas do sertão para os mais especializados restaurantes para compor cardápios com sabores e texturas inovadores. Além de saborosos, são muito sustentáveis e nutritivos.
Na região amazônica, muitas inovações em produtos das agroindústrias estão nascendo ou estão em estudo para transformar nossa alimentação nos próximos anos.
Dentre os peixes amazônicos mais usados, encontra-se tambaqui, tucunaré e piraíba, dentre outros. Dentre as frutas, temos: açaí, bacuri, cupuaçu, pupunha, tucumã e buriti. Outros ingredientes, como farinhas e pimentas, fazem todo o diferencial nas preparações, criando as mais diversas experiências que compõe a riqueza da culinária amazônica.
Vamos juntos viver esse momento de transição para Ecossistemas Alimentares Sustentáveis e Saudáveis?
Qual ação você pode fazer hoje? Que tal comprar/escolher de produtores locais?
E para os negócios, vamos cocriar design onde o crescimento na nova economia, onde a geração de valor aos stakeholders e com consciência do impacto socioambiental?
Já escolheu o restaurante farm to table, onde todos vivem um crescimento igualitário? Agricultores, restaurantes e consumidores juntos em novas e conscientes escolhas.
Ana Paula Vaz - Engenheira de Alimentos, com especialização em Marketing e Gestão Estratégica de Pessoas. Gerente de Marketing Bidfood Brasil, Embaixadora Capitalismo Consciente e Mentora do Movimento Todos a Uma Só Voz. Criadora de pontes entre pessoas, empresas, produtos e experiências através da paixão pelos alimentos, de forma sustentável com a visão de futuro. Engenheira de Alimentos, Marketing e Gestão Estratégica de Pessoas.
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Mercado
Ações e Movimentos que podem fortalecer Marcas, Produtos e Serviços no momento atual
Por Alexandre Silva
Não há respostas certas ou estratégias simples ante cenários duvidosos.
Estamos vivenciando muitas peculiaridades neste cenário de Coronavírus (COVID-19) no Brasil e no mundo.
Afinal, quais Ações e Movimentos que podem fortalecer Marcas, Produtos e Serviços no momento atual?
Precisamos avaliar que perante esse novo cenário, teremos alterações de comportamentos de compras e consumos, e com todas estas particularidades as empresas precisam encontrar as oportunidades de sobrevivência dos seus negócios.
Por isso preparei estas poucas linhas, para nortear você a pensar e se reinventar neste novo momento.
1. Se aproxime do seu cliente e consumidor;
2. Saiba ouvi-lo e entenda de fato a real necessidade dele;
3. Conhecimento detalhado de mercado;
4. Dados específicos do cliente;
5. Oportunidade de negócios para o seu cliente, e consequentemente para sua empresa;
6. Queira parceiros e clientes com imagem corporativa positiva;
7. Queira parceiros e clientes que busquem parcerias a longo prazo;
8. Desenvolva soluções reais para o seu cliente.
Eu sempre digo que “As pessoas e empresas se preocupam muito em realizar a venda de fato, mas na verdade a venda começa em entender as reais necessidades do seu cliente.”
Alexandre Silva - Trabalha no Grupo LemosPassos - Alimentação e Facilities, como Diretor Comercial. A LemosPassos é hoje a 4ª maior empresa de refeições coletivas do Brasil. Graduado em Administração de Empresas e especialista em Marketing. Alexandre tem 21 anos de experiência em: Gestão comercial, Marketing, Gestão operacional e Relacionamento com o Cliente.
AGENDA 2021
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Vocês poderão através de uma pequena e simples pesquisa na Agenda do Portal Marketing Nutricional conferir o que acontece no seu mercado e os Cursos . Eventos e Feiras que desejam participar.
MERCADO DE ALIMENTAÇÃO 2021 - Feiras, Cursos e Congressos
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Gastronomia como ferramenta de aproximação com o paciente e acompanhante
Por Audrey de Castro
Que delícia poder falar sobre gastronomia hospitalar em um momento onde cada vez mais buscamos melhorar a experiência do cliente de saúde, bem como sua satisfação durante sua jornada no ambiente hospitalar. E no negócio da saúde, não há propósito mais central do que o cuidado e bem estar das pessoas a quem servimos. E a alimentação é uma forma de servir, onde podemos aproximar, encantar, confortar, nutrir as pessoas. Desta forma nos esforçamos para cada vez mais para fornecer o melhor em qualidade, segurança e e bem estar.
E por falar em serviços, o setor de alimentação tem um grande aliado que á a gastronomia hospitalar. Vamos revisitar este conceito? "É a arte de integrar a patologia do paciente com uma dieta individualizada junto às técnicas culinárias e gastronômicas, de uma forma interativa com o processo de escolha, tornando assim um prazer o momento da alimentação. Sem esquecer do comprometimento do profissional nutricionista que deve utilizar de toda a sua criatividade para interagir com os recursos disponíveis".
E para garantir a aplicabilidade, o serviço de alimentação conta também com 4 pilares essenciais para que este serviço seja reconhecido pelo paciente e seu acompanhante: Produção x Nutrição Clínica x Gastronomia x Pesquisa, onde: a Nutrição Clínica, deve desenvolver em conjunto com o paciente/acompanhante seu plano alimentar atrelado a patologia, hábitos regionais e aversões alimentares / a Produção aplicar técnicas culinárias adequadas para garantir a recuperação ou manter o estado nutricional do paciente / a Gastronomia atuando nas tendências de produtos, cortes, formas de cocção, combinação de ingredientes / e a Pesquisa entendendo as melhores práticas de cuidado, entendendo o perfil do cliente de saúde e suas necessidades.
Além disso existe a busca continua em capacitarmos os colaboradores da saúde tanto da assistência como das áreas de apoio em desenvolver uma escuta ativa e a empatia para que percebam que além do cuidado básico do dia a dia, identificar o que é importante para ele durante o período de internação e estar próximo as pessoas que ele ama é fundamental para a boa recuperação e entrega ao cuidado. E nada como uma boa refeição para unir as pessoas. Para exemplificar, não posso deixar de compartilhar uma situação recente.
Em uma visita de rotina da equipe de nutrição a um paciente, houve um comentário onde ele relatou ser o dia em que a família e amigos se reuniam para comer uma pizza e colocar os assuntos em dia, mas infelizmente como ele estava no hospital não seria possível. Imediatamente surgiu a ideia da nutricionista fazer algo para encantar, gerar emoção para o paciente e seu acompanhante - Porque não organizar este encontro entre paciente/acompanhante, amigos e familiares, utilizando nossos recurso internos aliado a tecnologia? Desta forma, foi analisado a viabilidade do encontro, tipo de dieta x disponibilidade da produção da pizza x autorização e a ajuda da família para o encontro de todos. No horário combinado a copeira entrou no apartamento com a pizza do sabor preferida do paciente e com um dispositivo móvel todos estavam conectados com o paciente. Juntos comeram a pizza e colocaram os assuntos em dia como de costume.
Uma ação simples onde o alimento fez seu papel de superar a expectativa do paciente e acompanhante, gerando uma história, emoção e criando um conexão emocional. O alimento unindo as pessoas.
Audrey de Castro - Supervisora I REDE D'OR SÃO LUIZ Educação Continuada Operacional
ALIMENTOS SEGUROS
Procedimento Operacional Padrão - Por que ter os POPs bem definidos e atualizados
Por Letícia dos Santos
O Procedimento Operacional Padrão (POP) é um método administrativo que garante a qualidade dos produtos e serviços de uma empresa com o objetivo de reproduzir uma padronização integral das atividades da organização, onde contém instruções dos fluxos das operações e sua continuidade de execução, demonstrando quem é o responsável pela atividade. Além da listagem de equipamentos, quais peças e materiais utilizados na realização da tarefa e a descrição dos procedimentos das atividades críticas.
Procedimento Operacional Padrão é um instrumento de formalização de diversos procedimentos operacionais. A maioria dos empreendedores que inserem este tipo de formulário nas empresas possui um Manual de Procedimentos.
Que basicamente é um conjunto de POPs, garantindo que os resultados alcançados sejam sempre os mesmos, independentemente dos responsáveis pela tarefa.
O Procedimento Operacional Padrão deve ser compreensível para que os colaboradores entendam bem o que, como e quando executar. A partir deste ponto, os POPs podem auxiliar a empresa a padronização de tarefas e assegurar aos consumidores um serviço ou produto livre de variações indesejáveis na sua qualidade final.
O POP apresenta instruções das sequências das operações e sua frequência de execução, apontando os seguintes elementos:
- O responsável pela execução e listagem dos equipamentos;
- Peças e materiais utilizados na realização da tarefa;
- Descrição dos procedimentos que devem ser executados nas atividades críticas (o modo de operação e as possíveis restrições quanto a execução, o que pode ou não pode ser feito);
- Roteiro de inspeções periódicas dos equipamentos de produção.
Todos esses elementos deverão ser aprovados, assinados, datados e revisados anualmente ou de acordo com a necessidade do processo.
Sendo assim, o Procedimento Operacional Padrão (POP) é uma ferramenta importante para nortear a execução dos processos. Ele ajuda a garantir a padronização das atividades e pode ser muito útil na garantia da qualidade. Entretanto, com o alto fluxo de informações dentro das empresas, é comum que procedimentos desatualizados sejam utilizados nos processos. Um processo passa por constantes revisões para corrigir falhas e melhorar seu desempenho. Ao utilizar um procedimento desatualizado, a empresa continua executando as falhas que foram encontradas pela qualidade e deixa de aproveitar as melhorias padronizadas, gerando grandes prejuízos para a organização.
O principal objetivo do procedimento operacional padrão é criar um ambiente de trabalho padronizado e assim, buscar sua otimização. Dessa forma, pode-se concluir que somente através da padronização é possível destacar pontos que devem ser melhorados e pontos que não demandam tantos esforços, otimizando tempo e aumentando a produção.
Além do principal objetivo do POP já citado, o documento pode oferecer diversos outros benefícios para a empresa, como: diminuir o risco de acidentes, evitar falhas de comunicação, facilitar o treinamento de novos funcionários e colaboradores, garantir a fluidez do trabalho, reduzir variação e garantir qualidade nos entregáveis, entre muitos outros que tornam fundamental ter um POP consolidado dentro do seu negócio.
- Vantagens que um POP pode trazer ao seu negócio:
✔ Processos mais rápidos: Conhecer bem quais são as condutas corretas ao se realizar uma atividade é fundamental porque diminui incertezas na execução, resultando assim em processos realizados de maneira mais rápida. Além disso, minimiza erros, o que atesta que as atividades não precisarão ser refeitas e ainda reduz a necessidade de se procurar por erros e corrigi-los.
✔ Aprimora a segurança no trabalho: A falta de padronização de uma atividade deixa margem para que formas incorretas de se realizar um processo sejam perpetuadas, colocando assim a segurança dos trabalhadores em risco. Dessa forma, orientar a maneira correta, seguindo regras e métodos, contribui para a redução dos acidentes em locais de trabalho.
✔ Aprimora a higiene : A existência de uma metodologia correta, ou seja, um padrão, certifica ainda que as necessárias medidas de higiene estejam sendo tomadas. Assim sendo, a padronização do processo contribuiu para o cuidado aos mínimos detalhes de um procedimento.
✔ Melhora o controle de despesas: Flutuações e variações na quantidade de insumos necessários para determinada atividade geram incertezas que se refletem na falta de controle das despesas do empreendimento, ou seja, não há um controle dos custos para se realizar determinada etapa.
✔ Contribui para o menor desperdício : A falta de controle da quantidade de insumos gera também uma menor precisão, causando assim produtos com maiores ou menores quantidades de materiais. Essa oscilação resulta em desperdícios que poderiam ser evitados ao se conhecer a porção necessária.
✔ Gera gestão de conhecimento: Um procedimento bem definido aumenta a velocidade do treinamento de novos funcionários já que as informações estarão sendo transmitidas de forma clara e homogênea. Além disso, em casos de dúvidas quanto a algum procedimento, o POP poderá ser consultado, já que este serve como base para a maneira adequada que um processo deverá ser realizado.
✔ Garante a qualidade: Minimiza erros garantindo que todas as etapas do processo estarão livres de variações indesejáveis. Assim, aumenta a competitividade do empreendimento perante outros que possuem um alto nível de qualidade.
Concluindo, podemos dizer que este é um procedimento que facilita o desempenho de todos envolvidos. Sendo uma ferramenta da qualidade que garante maior segurança e assim ganhando mais qualidade e economia para o estabelecimento.
“Onde não há padrão, não pode haver melhoria” (Taiichi Ohno)
Letícia dos Santos - Diretora responsável da LS Consultoria, nutricionista, pós graduada em Vigilância Sanitária dos Alimentos, atuando em consultoria alimentar em serviços de alimentação desde 2013, apaixonada por segurança alimentar, qualidade e empreendedorismo
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CONSULTORIAS
Por Dr. Thiago Giacopetti
Caros leitores
No artigo desta edição me sinto na obrigação de compartilhar um fato que ocorreu comigo durante uma auditoria de qualidade em um estabelecimento alimentício.
Em uma edição anterior do meu blog escrevi sobre o tema Microrganismos e Alimentos -De onde vem os microrganismos que contaminam os nossos alimentos? Onde comentei sobre uma das formar de contaminação dos alimentos, que nesse artigo fala sobre a contaminação através dos próprios manipuladores de alimento.
O fato que conto a vocês hoje é sobre outra forma de contaminação dos alimentos à contaminação através da multiplicação bacteriana. Isso pode ocorrer quando os alimentos ficam expostos na chamada” temperatura de risco”.
Em uma de minhas auditorias de qualidade a um estabelecimento de alimento esta semana, no momento em que eu avaliava as condições de armazenamento dos produtos refrigerados e congelados, me deparo com um freezer horizontal com sua tampa entreaberta, achei um pouco estranho e fui verificar se algum funcionário no decorrer da sua atividade havia fechado mal o equipamento. Infelizmente o que encontrei era um pouco pior do que um simples descuido!
Ao abrir a tampa do freezer me deparo com uma recipiente de plástico sem tampa, sem identificação e com diversos sacos porcionados com frango a passarinho - o pior vem agora! O funcionário que guardou o produto simplesmente não se atentou ao fato de que o equipamento estava DESLIGADO!! Sim desligado. Ao verificar a temperatura do produto, constato que o frango estava a uma temperatura de 22,5 º C. O desfecho acho fácil de deduzir; Descarte imediato de 17 kg de frango.
Alguns funcionários me olhavam indignados por verem aquela cena, que confesso me partir o coração, mas, nós profissionais da saúde temos que estar preparados para tomarmos atitudes como essas em determinadas situações onde podemos colocar a vida de pessoas em risco.
O termo temperatura de risco se dá quando microrganismos encontram condições ideais de temperatura para sua multiplicação.
Para causar doença, é preciso que os microrganismos multipliquem-se nos alimentos até atingir números elevados. Quando as condições do alimento são ideais para os microrganismos, uma única bactéria pode se multiplicar em 130.000 em apenas 6 horas.
Os microrganismos prejudiciais à saúde podem se multiplicar em temperaturas entre 5ºC a 60ºC (TEMPERATURA DE RISCO)
A maioria dos alimentos contém umidade suficiente para a multiplicação dos microrganismos. Esses alimentos devem ser conservados em temperaturas especiais, sendo chamados de perecíveis.
Agora fica mais fácil entender a importância da geladeira, freezer e do balcão de self-service.
Tão importante quanto ter esses equipamentos é saber se estão na temperatura certa!
Todas as temperaturas recomendadas dos alimentos e suas validades estão disponíveis e bem claras na Portaria Municipal 2619/2011 nos artigos 6.29; 6.30 dentre outras informações.
Para qualquer dúvida, consulte a Nutricon Saúde.
Dr. Thiago Giacopetti - Nutricionista consultor em segurança alimentar. Sócio da Nutricon Saúde.
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Vigilância Sanitária
Dr. Êneo Alves da Silva Jr- Traz mais informações sobre as questões Sanitárias, através destas informações você pode estar atualizando-se, informando-se e fazendo um melhor controle - Sócio/Diretor da CDL .
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação
INSTRUÇÃO NORMATIVA N° 60, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
Conheça as novas publicações da Anvisa:
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 331, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2019
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Serve: 4 Pessoas
Tempo de preparo: 25 minutos
Por Chef Matias Alves
Ingredientes
✔ 300g de cogumelos shimeji
✔ 300g de tomate seco
✔ 20g de manteiga gelada
✔ 1 Talo de alho poro corta a brunoise (Em cubinhos)
✔ 1 Litro de caldo de legume
✔ 600g de arroz arbóreo
✔ 1 Colher de (sopa) de sal
✔ 2 Pitada de pimenta moída na hora
✔ 1 Taça de vinho branco seco
✔ ½ Cebola cortado a brunoise
✔ 1 Dente de alho cortado a brunoise
✔ 100g de parmesão ralado grosseiramente
Calda
✔ 150 g de framboesa
✔ 1 Colher de (sopa0 de controL (Licor)
✔ 150 g de morango maduro
✔ 150 g de amoras
✔ 1 Xícara de (chá) de açúcar
Modo de preparo:
Coloque em uma panela a cebola o alho e a manteiga, deixe refogar. Junte o arroz, deixe tostar, coloque o vinho deixe evaporar o álcool. Junte os cogumelos e o caldo aos poucos até terminar todo o processo com o caldo. (Obs. Deixe o arroz al dente) Acrescente o sal a pimenta e os tomates secos. Finalize com o parmesão ralado.
Observação. Mexa o arroz de vez em quando, para não grudar na panela.
Chef Matias Alves,
FORMAÇÃO
• Ensino médio completo
• Formado em gastronomia pela Faculdade (Famesp) de São Paulo
• Cursos profissionalizantes Escola Hoteleira de São Paulo
• Curso de informática pela Microlins
E-mail: Chefedecozinha62@gmail.com
YouTube: Vem cozinhar com chefe Matias
Redes sociais: Matias Chefe Matias
LinkedIn: chef-matias-alves
Chef Alexandre Ribeiro
Ingredientes
✔ 2 caixinhas de leite condensado zero lactose
✔ 500 ml de leite zero lactose
✔ 6 ovos(claras e gemas)
✔ 1 colher (sopa) de farinha de trigo ou maisena
✔ 1 ½ xícara de açúcar
✔ ¾ xícara de água
Rendimento: 10 porções
Modo de Preparo
1. Faça uma calda de caramelo com a água e o açúcar até ficar com uma cor dourada.
2. Despeje e a espalhe quente em forma de pudim grande.
3. Reserve um pouco da calda, acrescente meia xícara de água e ferva novamente até reduzir e espumar. Guarde para regar as fatias de pudim.
4. Leve os demais ingredientes ao liquidificador e bata até ficar homogêneo.
5. Despeje na forma caramelizada e leve ao forno quente, em banho-maria, por uma hora.
6. A superfície fica dourada e ondula levemente ao ser sacudido o pudim.
7. Você pode fazer sem colocar a farinha, mas o tempo de cozimento é maior porque este leite condensado é menos consistente do que os convencionais.
Sugestão de uso da receita: Sobremesa
Chef Alexandre Ribeiro,
• Certificado pela Le Cordon Bleu de Paris • 1º lugar no Concurso de Gastronomia Saudável
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